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1.
Rev. bras. ortop ; 50(1): 94-99, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744648

RESUMO

To compare the use of anchors with double and single-thread loading in the single-row Bankart arthroscopic procedure. METHODS: 252 patients (258 shoulders) underwent Bankart arthroscopic surgery with evaluation after a minimum follow-up of 2 years. They underwent repairs either using anchors with single loading of a high-resistance non-absorbable braided thread (206 shoulders; group AS) or using double loading of thread with the same characteristics (52 shoulders; group AD). The patients were evaluated using the UCLA and Carter-Rowe scales. The patients' return to sports activity and recurrences were also compared. RESULTS: There was no significant difference between the groups regarding the surgical failure rate (group AS 5.8%; group AD 7.7%; p = 0.62). Group AS presented a better mean Carter-Rowe score (group AS 94.4; group AD 88.6; p < 0.05) and greater return to the same sports level (group AS 79.1; group AD 72.1; p < 0.05). CONCLUSION: Use of anchors with double thread loading did not show any clinical advantage for arthroscopic repair of traumatic anterior shoulder instability, in relation to use of single-thread anchors, over a 2-year follow-up...


Comparar o uso de âncoras com carregamento duplo e com carregamento simples de fio no procedimento artroscópico de Bankart com fileira simples. MÉTODOS: foram submetidos à cirurgia artroscópica de Bankart e avaliados após seguimento mínimo de dois anos 252 pacientes (258 ombros). Foram submetidos a reparo com âncoras com carregamento simples de fio trançado não absorvível de alta resistência 206 ombros (grupo AS) e com âncoras com carregamento duplo com fios de mesmas características 52 (grupo AD). Os pacientes foram avaliados segundo as escalas UCLA e Carter-Rowe. O retorno à atividade esportiva e a recidiva também foram comparados. RESULTADOS: não houve diferença significante entre os grupos quanto à taxa de falha cirúrgica (grupo AS 5,8%; grupo AD 7,7%; p = 0,62). O grupo AS apresentou melhor Carter-Rowe médio (grupo AS 94,4; grupo AD 88,6; p < 0,05) e maior retorno ao mesmo nível esportivo (grupo AS 79,1; grupo AD 72,1; p < 0,05). CONCLUSÃO: o uso de âncoras com carregamento duplo de fios não demonstrou vantagem clínica no reparo artroscópico da instabilidade anterior traumática do ombro em relação ao uso de âncoras simples no seguimento de dois anos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Instabilidade Articular , Luxação do Ombro/cirurgia , Luxação do Ombro/epidemiologia
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 34: [7], 20130.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880514

RESUMO

A luxação glenoumeral é a mais frequente do corpo humano. Sendo geralmente luxações anteriores causadas por traumatismos, necessitando pronto atendimento e avaliação de lesões associadas através da história, exame físico e de imagem, visando à redução precoce para evitar ou minimizar sequelas futuras.


The glenohumeral dislocation is the most frequent in the human body. Being generally anterior dislocations caused by trauma, requiring immediate treatment and evaluation of the related injuries through history, physical examination and imaging, aimed at early reducing to avoid or minimize future sequels.


Assuntos
Luxação do Ombro/epidemiologia , Luxação do Ombro/diagnóstico , Luxação do Ombro/cirurgia , Luxação do Ombro/terapia , Sinais e Sintomas
3.
Rev. bras. ortop ; 46(6): 684-690, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614821

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o resultado clínico da técnica de "remplissage" associada ao reparo da lesão de Bankart (BK) para o tratamento da luxação anterior recidivante do ombro. MÉTODOS: Nove pacientes (10 ombros), com seguimento médio de 13,7 meses, apresentaram luxação traumática anterior recidivante do ombro. Todos tinham lesão de BK associada à lesão de Hill e Sachs (HS), com sinal do "encaixe". O defeito das lesões de HS foi medido e apresentava em média 17,3 por cento (7,7 por cento a 26,7 por cento) de perda óssea em relação ao diâmetro da cabeça do úmero. Todos foram submetidos ao reparo artroscópico da lesão de BK associado ao preenchimento ("remplissage") da lesão de HS pela tenodese do infraespinal. RESULTADOS: O escore de Rowe variou de 22,5 (10 a 45) no período pré-operatório para 80,5 (5 a 100) no período pós operatório (p < 0,001). O escore da UCLA variou de 18,0 (8 a 29) para 31,1 (21 a 31) (p < 0,001). As medidas das rotações externa e interna, em 90º de abdução no período pós-operatório, foram 63,5º (45º a 90º) e 73º (50º a 92º), respectivamente. Dois pacientes apresentaram recidiva (um com luxação e outro com subluxações). Nenhum paciente apresentou dor na topografia do tendão infraespinal no período pós-operatório. CONCLUSÃO: A técnica de "remplissage" por artroscopia demonstrou, a curto prazo, melhora dos escores funcionais e baixo índice de complicações no tratamento da instabilidade glenoumeral associada às lesões de Hill-Sachs.


OBJECTIVE: To evaluate the clinical result from the filling ("remplissage") technique in association with Bankart lesion repair for treating recurrent anterior shoulder dislocation. METHODS: Nine patients (10 shoulders), with a mean follow-up of 13.7 months, presented traumatic recurrent anterior shoulder dislocation. All of them had a Bankart lesion, associated with a Hill-Sachs lesion showing the "engaging" sign. The Hill-Sachs lesion defect was measured and showed an average bone loss of 17.3 percent (7.7 percent to 26.7 percent) in relation to the diameter of the humeral head. All the cases underwent arthroscopic repair of the Bankart lesion, together with filling of the Hill-Sachs lesion by means of tenodesis of the infraspinatus. RESULTS: The Rowe score ranged from 22.5 (10 to 45) before the operation to 80.5 (5 to 100) after the operation (p < 0.001). The UCLA score ranged from 18.0 (8 to 29) to 31.1 (21 to 31) (p < 0.001). The measurements of external and internal rotation at abduction of 90º after the operation were 63.5º (45º to 90º) and 73º (50º to 92º) respectively. Two patients presented recurrence (one with dislocation and the other with subluxation). None of the patients presented pain in the region of the infraspinatus tendon after the operation. CONCLUSION: Over the short term, the filling ("remplissage") arthroscopic technique produced improvements in functional scores and a low complication rate when used for treating glenohumeral instability associated with Hill-Sachs lesions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artroscopia , Instabilidade Articular , Luxação do Ombro/cirurgia , Luxação do Ombro/epidemiologia , Recidiva
4.
Rev. bras. ortop ; 44(5): 391-396, set.-out. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531471

RESUMO

OBJETIVO: Verificar como uma população de ortopedistas brasileiros trata a luxação glenoumeral traumática e comparar com os conceitos mais recentes estabelecidos pela literatura. MÉTODOS: Foram distribuídos 200 questionários com 13 questões objetivas sobre a abordagem terapêutica da luxação traumática glenoumeral; 158 foram preenchidos corretamente e aceitos para este estudo. RESULTADOS: A manobra preferida pela maioria foi tração e contratração (60,8 por cento). Dentre os entrevistados, 68,4 por cento declararam obter a redução da luxação glenoumeral na primeira tentativa em mais de 90 por cento dos casos. A primeira tentativa de redução ocorre predominantemente no pronto-socorro (96,5 por cento). Setenta e nove (50,0 por cento) indivíduos relataram não usar nenhuma analgesia antes da redução. A maioria dos participantes imobiliza seus pacientes após a redução (98,1 por cento); desses, 75,4 por cento mantêm seus pacientes imobilizados por duas a três semanas. CONCLUSÕES: De forma geral, o ortopedista brasileiro realiza a redução da luxação glenoumeral com a manobra de tração e contratração. Obtém a redução na primeira tentativa em mais de 90 por cento dos casos e realiza a redução no pronto- socorro. Não utiliza nenhuma analgesia previamente à redução. Imobiliza o paciente com tipoia toracobraquial ou tipoia simples por duas a três semanas.


OBJECTIVE: The aim of the present study was to investigate Brazilian orthopedists' opinions regarding the main aspects of the treatment of glenohumeral traumatic dislocation and compare these to literature's current concepts. METHODS: Two hundred questionnaires containing 13 items were randomly distributed to orthopedists who were attending a Brazilian orthopedics congress; 158 were filled in correctly and were considered in this study. RESULTS: The preferred maneuver was traction-countertraction (60.8 percent). Among the respondents, 68.4 percent stated that glenohumeral dislocation reduction was achieved in the first attempt in 90 percent of the cases. The first attempt of reduction occurred mainly in the Emergency room (96.5 percent). Seventy-nine individuals (50 percent) reported that they do not use any analgesic prior to reduction. The majority of the participants immobilize their patients after the reduction (98.1 percent). 75.4 percent of them keep their patients immobilized from 2 to 3 weeks. CONCLUSION: Generally, Brazilian orthopaedists perform traction-countertraction maneuvers, achieving reduction in the first attempt in more than 90 percent of the cases in the Emergency room. No previous analgesic agent is used prior to reduction. Immobilization of the patient is made with a Velpeau dressing or a sling for 2 to 3 weeks.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Luxação do Ombro/epidemiologia , Luxação do Ombro/terapia , Demografia , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. bras. ortop ; 44(6): 524-528, 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-538070

RESUMO

OBJETIVO: Determinar: 1) se os pacientes que sofrem seu primeiro episódio de luxação traumática do ombro são orientados a manter imobilização por um período mínimo de quatro semanas e qual foi o tipo de imobilização prescrita; 2) determinar após quantos episódios de luxação os pacientes receberam a informação da necessidade de cirurgia; 3) quanto tempo os pacientes demoraram a conseguir acompanhamento com especialista em cirurgia de ombro; 4) quantos episódios de luxação os pacientes apresentavam no momento da cirurgia. MÉTODOS: Dos 100 pacientes tratados cirurgicamente ou estão aguardando cirurgia nos ambulatórios, foram avaliados 61, que responderam a um questionário com perguntas relacionadas com o mecanismo das luxações, locais de atendimento, orientações recebidas para o tratamento do evento agudo e acompanhamento, tempo necessário para conseguir o acompanhamento e cirurgia.Os dados coletados foram submetidos à análise. RESULTADOS: Apenas 13 pacientes (22 por cento) receberam orientações adequadas sobre sua afecção, prognóstico quanto à recidiva e à necessidade de acompanhamento especializado e cirurgia nos casos recidivantes. Nenhum paciente foi orientado adequadamente como e por quanto tempo deveria ficar imobilizado. CONCLUSÃO: Nenhum paciente recebeu orientações de manter-se imobilizado por quatro semanas e o tipo de imobilização variou entre uma tipoia simples e a imobilização comercial tipo Velpeau. A maioria dos pacientes avaliados (78 por cento) não recebeu orientações corretas sobre a necessidade de acompanhamento especializado e cirurgia após o segundo episódio de luxação. O tempo para avaliação do especialista demorou entre quatro e seis meses e possuíam entre um e cem episódios de luxação no momento da cirurgia.


OBJECTIVE: To determine: 1) whether the patients had been oriented to use immobilization for at least four weeks and which type of immobilization was prescribed, 2) how many dislocations occurred until the patient received information about the need of surgery, 3) How long it takes for patients to have an appointment with a shoulder surgeon, 4) How many dislocations the patient had at the time of surgery. Material and METHODS: Of the 100 patients surgically treated or waiting for surgery at outpatient facilities, we interviewed 61 patients with questions related to the mechanism of dislocation, emergency service sites, guidelines for acute event treatment and follow-up, time elapsed until surgery and follow-up. Collected data were submitted to analysis. RESULTS: Only 13 patients (22 percent) had received correct information about their lesion, prognosis concerning recurrence, and about the need of surgery and expert follow-up in recurrent cases. None of our patients received proper information about type and duration of immobilization. CONCLUSION: None of our patients had received proper orientation to remain immobilized for four weeks, and the types of immobilization vary from a handmade sling to a manufactured Velpeau. Most of our patients (78 percent) did not receive proper orientation about specialized follow-up and surgery after their second episode of dislocation. The time for a specialized appointment with shoulder surgeon ranges from four to six months, with 1-100 dislocation episodes at the moment of surgery.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Ombro/patologia , Luxação do Ombro/epidemiologia , Recidiva/prevenção & controle
6.
Clinics in Orthopedic Surgery ; : 188-193, 2009.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-223662

RESUMO

BACKGROUND: The aim of this study was to identify the factors that affect the progress of a traumatic anterior dislocation of the shoulder. METHODS: Two hundred and thirty-eight patients (246 shoulders) with a traumatic anterior dislocation were enrolled in this study. The mean age at the time of surgery was 25 years (range, 14 to 47 years). There were 214 men and 24 women. RESULTS: One hundred and sixty-four shoulders (67%) were younger than 20 years at the time of the first dislocation. Patients younger than 20 years showed a shorter interval of redislocation (p = 0.001) and a higher frequency of dislocation (p = 0.001). Athletic patients experienced their first dislocation at a younger age (p = 0.023) and showed a shorter interval of redislocation (p = 0.001) than their non-athetic counterparts. The incidence of classic and non-classic Bankart lesions was unaffected by age at the time of the first dislocation, interval between the first and second dislocation or the frequency of dislocation. Patients with bony Bankart lesions had a higher frequency of dislocation (p = 0.043). CONCLUSIONS: The age at the time of the first dislocation and athletic activity were related to early redislocation and a high frequency of dislocation. Bony Bankart lesions were observed more often in patients with a higher frequency of dislocation. Early surgical treatment is a good option for young athletic patients with a bony Bankart lesion and a short interval between the first and second dislocation.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Idade de Início , Traumatismos em Atletas/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Prognóstico , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Luxação do Ombro/epidemiologia , Esportes , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
7.
Rev. bras. ortop ; 40(11/12): 625-637, dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420428

RESUMO

O primeiro registro de luxação glenoumeral remonta ao papiro de Edwin Smith (3000-2500 a.C.), sendo conhecida e estudada por Hipócrates (470-377 a.C.). Desde então, houve grande evolução no diagnóstico, entendimento e, especialmente, no tratamento dessa patologia e das lesões a ela associadas. Os avanços dos métodos diagnósticos e o conhecimento anatômico permitiram que novas lesões associadas fossem reveladas (SLAP, GLAD, ALPSA, HAGL), modificando o método de tratamento. O entendimento da avulsão do lábrum, conhecida como lesão de Bankart, e denominada "lesão essencial", foi fundamental para o aprimoramento da técnica cirúrgica. As técnicas cirúrgicas antigas, que visavam a estabilização através de encurtamento capsular ou bloqueio da rotação externa, sem corrigir a lesão labral, foram substituídas pela reinserção do lábrum, restaurando a anatomia. O emprego das âncoras de sutura diminuiu o tempo cirúrgico e facilitou tecnicamente o procedimento. O entendimento dos conceitos de instabilidade e de frouxidão capsuloligamentar foram igualnente importantes na escolha da técnica apropriada. As técnicas cirúrgicas atuais visam a reconstrução das lesões associadas, sem causar restrição da mobilidade ou de atividade do paciente. A análise de diversas publicações demonstra que a técnica aberta para o tratamento da luxação recidivante é um procedimento com resultados conhecidos e com baixo índice de recidiva e outras complicações, sendo considerado ainda como o golden standard. A técnica artroscópica, minimamente invasiva, sem dúvida trouxe grande avanço, com melhor conhecimento das lesões associadas, melhor cosmese e com preservação do músculo subescapular. Apresenta resultados comparáveis aos da técnica aberta, quando a adequada seleção do paciente é realizada. A cirurgia de Bristow permanece sendo um procedimento de "salvação", nos casos de grande fratura do rebordo da glenóide e falha da técnica convencional. A capsuloplastia térmica produz resultados incertos e seu uso vem sendo abandonado


Assuntos
Humanos , Articulação do Ombro/fisiopatologia , Instabilidade Articular , Luxação do Ombro/etiologia , Luxação do Ombro/história , Luxação do Ombro/classificação , Luxação do Ombro/epidemiologia
8.
Rev. bras. ortop ; 32(9): 675-82, set. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-206819

RESUMO

Alguns pacientes com luxaçäo recidivante anterior de ombro apresentam um defeito ósseo na borda ântero-inferior da cavidade glenóide associado à lesäo cápsulo-labial, defeito este que, dependendo de seu tamanho, deve ser corrigido durante o ato cirúrgico. Entre junho de 1987 e abril de 1997 foram operados 413 ombros, pelo Grupo de Ombro do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Säo Paulo, para o tratamento de instabilidade. Destes, 23 (5,6 por cento) foram submetidos, além da capsuloplastia e reparaçäo da lesäo de Bankart, à colocaçäo de um enxerto ósseo na borda ântero-inferior da cavidade glenóide, porque esta se apresentava insuficiente. Foram reavaliados 13 pacientes com seguimento mínimo de 12 meses, média de 22,6 meses, obtendo-se resultados satisfatórios em todos os casos (11 excelentes e 2 bons), com limitaçäo média de rotaçäo externa de 15§. Os autores discutem a indicaçäo para a reconstruçäo óssea da cavidade glenóide, pois näo existe consenso na literatura quanto ao tamanho do defeito a partir do qual o enxerto se torna necessório. Concluem que esse procedimento leva a altos índices de bons resultados, já que nenhum dos pacientes evoluiu com instabilidade residual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante Ósseo , Cápsula Articular/cirurgia , Luxação do Ombro/cirurgia , Seguimentos , Luxação do Ombro/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias , Recidiva
9.
Rev. bras. ortop ; 31(9): 697-701, set. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212766

RESUMO

Cinqüenta e cinco pacientes sem histórico de tratamento anterior ou atual de doenças no ombro foram investigados para se estudar a prevalência de instabilidade do ombro em adultos e da associaçao de instabilidade glenumeral e dor no ombro. Nenhum dos pacientes incluídos já tivera qualquer diagnóstico ou tratamento para dor ou luxaçao do ombro. Todos preencheram um formulário especial destinado a avaliar queixas passadas e atuais relacionadas com os ombros e foram examinados por um dos autores para verificar instabilidade glenumeral e impacto subacromial. Foi feito um conjunto de três radiografias para demonstrar a morfologia do acrômio e alteraçoes degenerativas do ombro. Vinte e quatro pacientes (43,6 por cento) eram mulheres e 31 (56,4 por cento), homens. A média da idade foi de 38 anos (variando de 15 a 89). Os resultados foram avaliados considerando-se dois grupos: o primeiro incluindo 33 pacientes com menos de 40 anos de idade; o segundo com 22 pacientes com 40 ou mais anos de idade. Resultados: no grupo 1, 14 (44,42 por cento) dos pacientes apresentavam algun grau de laxidao ligamentar generalizada. No grupo 2, a laxidao articular foi constatada em apenas seis (27,28 por cento) pacientes. Embora o sinal de sulco fosse menos prevalente no grupo 2, foi observado em 11 (45,83 por cento) dos pacientes desse grupo. Dor no ombro foi constatada em dez dos 55 pacientes examinados. A média da idade dos pacientes com queixas do ombro foi dez vezes mais alta do que a idade dos pacientes assintomáticos. O sinal do sulco era proeminente em quatro (40 por cento) dos dez pacientes com dor no ombro. Nenhum dos pacientes com dor no ombro apresentava alteraçoes acrominais que sugerissem impacto subacromial anatômico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Instabilidade Articular/complicações , Luxação do Ombro/complicações , Luxação do Ombro/epidemiologia , Dor , Dor/etiologia , Articulação do Ombro , Idoso de 80 Anos ou mais , Prevalência
10.
Zagazig Medical Association Journal. 1991; 4 (3): 165-172
em Inglês | IMEMR | ID: emr-22644

RESUMO

227 male players sharing in different types of sports were examined as regards the shoulder girdle region, the types of injuries and duration of sport participation. It was found that the incidence of shoulder injuries in all players examined was [22.47%] and shoulder affection was common among weight lifters and wrestlers. It was also found that the commonest injuries encountered frequently among players were, respectively, rotator cuff lesion [19.60%], impingement syndrome [15.68%], anterior subluxation of the glenohumeral joint [13.7%], then anterior dislocation, bicipital tendinitis and pectorolis major lesion all had the some percentage [9.80%]


Assuntos
Luxação do Ombro/epidemiologia , Fraturas do Ombro/epidemiologia , Traumatismos em Atletas/etiologia
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