Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 23
Filtrar
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 66(1): 109-115, fev. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704013

RESUMO

Avaliaram-se os efeitos da acepromazina isolada ou associada ao diazepam em asininos. Cinco asininos foram submetidos a dois protocolos anestésicos: os do grupo acepromazina (AC) receberam acepromazina, 0,1mg/kg/IV, e os do grupo acepromazina-diazepam (ACD), acepromazina na mesma dose e via do AC, associada ao diazepam, 0,1mg/kg/IV. Foram mensuradas as frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR) e a temperatura retal (TR) e analisadas variáveis eletrocardiográficas, tranquilização, período de latência, início do prolapso peniano e grau de ataxia. A tranquilização iniciou-se aos 10,4±0,9 minutos nos asininos do AC e aos 4,8±1,1 nos do ACD. Ocorreu prolapso peniano aos 4,2±1,3min no AC e aos 2,7±0,4 no ACD. A FC elevou-se aos 15 e 30min no AC. Não ocorreu variação significativa nas variáveis eletrocardiográficas e na temperatura retal. A FR diminuiu no AC a partir de 60min e no ACD a partir de 30min. A distância focinho-solo reduziu-se significativamente em ambos os grupos e nos momentos a partir de 15min. Concluiu-se que a acepromazina promove tranquilização discreta, e a adição do diazepam potencializa a tranquilização, diminui o período de latência e aumenta a ataxia.


The effects of acepromazine isolated or associated with diazepam were evaluated in five donkeys were underwent in two anesthetic protocols, in the acepromazine group (AC), animals received acepromazine (0.1mg/kg/IV) and in acepromazine-diazepam group (ACD), acepromazine at the same dose and route of AC, associated with diazepam (0.1 mg/kg/IV). Heart frequency (HR), respiratory frequency (RF) and rectal temperature (RT) were measured and electrocardiographic variables analyzed, in addition to tanquilization, latency, beginning of the penile prolapse and degree of ataxia. The tanquilization began at 10.4±0.9 minutes (min) in the AC donkeys and 4.8±1.1 in ACD. Penile prolapse occurred at 4.2±1.3 minutes in AC and 2.7±0.4 in ACD. The HR increased to 15 and 30min. Electrocardiographic parameters and rectal temperature not varied significantly. RF decreased from AC in 60min and 30min from ACD. The muzzle-to-ground distance reduced significantly in both groups and at times from 15min. It was concluded that the acepromazine promotes discreet tanquilization and the adition of diazepam potentiates the tranquilization, decreases the latency period and increases ataxia caused by acepromazine.


Assuntos
Animais , Anestesiologia/métodos , Diazepam/farmacologia , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Ruminantes
2.
Rev. bras. anestesiol ; 55(6): 680-702, nov.-dez. 2005.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-426172

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A paralisia cerebral (PC) é uma doença não progressiva decorrente de lesão no sistema nervoso central, levando a um comprometimento motor do paciente. O portador de PC freqüentemente é submetido a procedimentos cirúrgicos devido a doenças usuais e situações particulares decorrentes da paralisia cerebral. Foi objetivo deste artigo revisar aspectos da paralisia cerebral de interesse para o anestesiologista, permitindo um adequado manuseio pré, intra e pós-operatório neste tipo de paciente. CONTEUDO: O artigo aborda aspectos da paralisia cerebral como etiologia, classificação, fatores de risco, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, terapêuticas utilizadas bem como avaliação pré-operatória, medicação pré-anestésica, manuseio intra e pós-operatório, analgesia pós-operatória e dor crônica. CONCLUSÕES: O anestesiologista desempenha um papel importante na diminuição da morbidade e mortalidade anestésico-cirúrgica em pacientes portadores de paralisia cerebral. O conhecimento da fisiopatologia dos diferentes tipos de paralisia cerebral bem como das doenças associadas e suas terapêuticas é imprescindível, pois permite ao anestesiologista antecipar e prevenir complicações intra e pós-operatórias neste tipo de paciente.


Assuntos
Humanos , Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Paralisia Cerebral/fisiopatologia , Dor Crônica
4.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-43265

RESUMO

A randomized controlled trial was conducted to determine the effect of adding epidural ketamine to epidural morphine comparing between giving ketamine at preincisional time and postincisional time on postoperative analgesia in patients undergoing gynecological operations. Eighty patients scheduled for gynecological operation under combined epidural-general anesthesia were randomly divided into 4 groups. Group 1 received epidural morphine 3 mg before skin incision. Group 2 received epidural morphine 3 mg after skin incision. Group 3 received epidural morphine 3 mg and ketamine 30 mg before skin incision. Group 4 received epidural morphine 3 mg and ketamine 30 mg after skin incision. Lidocaine 2 per cent with epinephrine 1:200,000 was used as the main anesthetic agent during the operation in all groups. Postoperative analgesics were pethidine 1 mg/kg intramuscularly or paracetamol 1,000 mg oral. The time to the first analgesic requirement and pain during 48 h were recorded. The amount of pethidine and paracetamol required and the time to the first dose of analgesic requirement were not significantly different among the groups. There were no differences in the incidences of pruritus, nausea, vomiting and nightmare. We concluded that adding ketamine to epidural morphine either by preincisional or postincisional administration did not potentiate the analgesic effect of epidural morphine.


Assuntos
Adulto , Analgesia Epidural/métodos , Analgésicos/farmacologia , Analgésicos Opioides/farmacologia , Análise de Variância , Distribuição de Qui-Quadrado , Método Duplo-Cego , Quimioterapia Combinada , Análise Fatorial , Feminino , Doenças dos Genitais Femininos/cirurgia , Humanos , Ketamina/farmacologia , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/farmacologia , Medição da Dor , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Medicação Pré-Anestésica/métodos
6.
Rev. bras. anestesiol ; 52(1): 9-18, fev. 2002. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-311157

RESUMO

Justificativa e Obejetivos - Verificar o efeito sedativo da clonidina, um alfa 2 - agonista, e do midazolam, um benzodiazepínico, quando utilizados na medicação pré-anestésica, empregando-se avaliação clínica e eletroencefalográfica bispectral. Método - Após aprovação institucional e consentimento escrito fornecido, 45 pacientes de 18 a 65 anos, estado físico ASA l, foram aleatoriamente distribuídos nos grupos placebo (P), clonidina (C) ou midazolam (M), em que receberam, respectivamente placebo, 150 µg de clonidina ou 15 mg de midazolam por via oral, 60 minutos antes da indução da anestesia (n = 15 por grupo). A monitorização constituiu-se de eletrocardiograma (Dll), pressão arterial não invasiva, freqüência cardíaca, saturação de pulso de oxigênio, freqüência respiratória, temperatura axiliar e da sala de cirurgia e eletroencefalograma bispectral para determinação do índice bispectral (BIS). Esses atributos e a escala de sedações (1 - ansioso, 2 - calmo, 3 - sonolento, 4 - dormindo com reflexo, 5 - dormindo sem reflexo) foram obtidos aos 0 (M0), 15 (M15), 30 (M30), 40 (M40), 50 (M50) e 60 (M60) minutos após a medicação. Resultados - Nos grupos não houve alteração significante dos parâmetros respiratórios, hemodinâmicos e de temperatura. Houve diferença significante entre os grupos na ES (M60: M=C>P) e no BIS (M50 e M60: M=C>P). Conclusões - Nas condições utilizadas, a clonidina e o midazolam determinaram níveis de sedação adequados e semelhantes na medicação pré-anestésica de pacientes estado físico ASA I, quando avaliados pela escala de sedação e pelo índice bispectral, sem determinarem alterações hemodinâmicas e respiratórias


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Temperatura Corporal , Midazolam , Monitorização Intraoperatória , Clonidina , Eletroencefalografia , Hemodinâmica , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Sedação Consciente , Respiração
7.
Rev. bras. anestesiol ; 52(1): 19-23, fev. 2002. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-311158

RESUMO

Justificativa e Objetivos - A medicação pré-anestésica (MPA) é equivalente da anestesia e diminui tanto a necessidade de concentrações elevadas de anestésicos como a ansiedade perioperatória, produzindo amnésia e contribuindo para estabilidade hemodinâmica. Dentre as drogas administradas na MPA de crianças, encontram-se o midazolam e a clonidina. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se a MPA com midazolam e clonidina exerce influência no nível de hipnose, avaliado pelo BIS, em crianças após indução anestésica com propofol e alfentanil. Método - Participaram do estudo 30 pacientes, com idades entre 2 e 12 anos, estado físico ASA I, submetidos a cirurgias eletivas, que foram distribuídos em 3 grupos: G1 - sem MPA, G2 - midazolam (0,5 mg.kgðû) e G3 - clonidina (4 µg.kgðû), por via oral, 60 minutos antes da cirurgia. Todos os pacientes receberam alfentanil (30 µg.kgðû), propofol (3 mg.kgðû) e atracúrio (0,5 mg.kgðû). Avaliou-se o valor derivado do BIS antes da indução da anestesia (M1) e após a intubação (M2). O método estatístico utilizado foi a análise de variância para idade, peso e altura, e análise de perfil para o BIS, sendo o valor de p < 0,05 considerado significativo. Resultados - Quando se comparou o mesmo momento (M1 ou M2) entre os três grupos, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas. Quando se compararam os dois momentos de um mesmo grupo, M1 foi maior que M2 nos três grupos. Conclusões - A medicação pré-anestésica com midazolam e clonidina não influenciou o nível de hipnose em crianças induzidas com propofol e alfentanil


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Midazolam , Alfentanil , Propofol , Monitorização Intraoperatória , Clonidina , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Anestésicos Intravenosos/uso terapêutico , Frequência Cardíaca , Hipnose Anestésica , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Pressão Arterial
9.
Rev. méd. Hosp. Gen. Méx ; 63(4): 231-236, oct.-dic. 2000. tab, CD-ROM
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-304378

RESUMO

Introducción. El acto anestésico-quirúrgico es considerado como un factor que genera ansiedad en el paciente que será intervenido, por lo que la atención debe enfocarse a disminuir la ansiedad, con una adecuada atención hospitalaria y una consulta preanestésica eficiente, que a la vez implica la preparación psicológica y/o farmacológica del enfermo. Objetivos. Conocer y determinar las causas, la incidencia y el nivel de ansiedad preoperatoria en pacientes sometidos a cirugía electiva. Material y métodos. Estudio descriptivo, transversal, prospectivo y observacional en el que fueron evaluados 500 pacientes ASA I-II con edades de entre 18 y 65 años. La ansiedad fue evaluada mediante la aplicación de una encuesta y una escala visual análoga durante el periodo preoperatorio, 24 horas antes de la cirugía. Resultados. Predominaron los pacientes del sexo femenino, los sujetos en la cuarta década de la vida y enfermos con nivel socioeconómico medio. El 35 por ciento de los pacientes manifestaron miedo al ambiente hospitalario, 33 por ciento a la cirugía, 45 por ciento a la anestesia, 47 por ciento no conocían al cirujano y el 45 por ciento no sabían en qué consistía la cirugía que se les realizaría. Conclusión. El equipo multidisciplinario debe ofrecer orientación e información suficiente al paciente; siendo la consulta preanestésica un elemento clave para disminuir la incidencia de la ansiedad preoperatoria, para ofrecer un servicio con calidad en la práctica médica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade , Cuidados Pré-Operatórios , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Anestesia , Qualidade da Assistência à Saúde , Estágio Clínico/métodos
10.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 320-6, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277509

RESUMO

Justificativa e objetivos: os efeitos e o potencial sinergismo entre clonidina, o sufentanil e bupivacaína hiperbárica ainda näo foram bem estudados em pacientes sob anestesia subaracnóidea. O obejtivo desta pesquisa foi estudar a associaçäo ou näo da clonidina, empregada por via oral como medicaçäo pré-anestésica, com o sufentanil, utilizado por via subaracnóidea, nas características do bloqueio subaracnóideo induzido pela bupivacaína hiperbárica. Método: participaram do estudo duplamente encoberto 60 pacientes distribuídos em quatro grupos. No grupo G1 foi usado apenas bupivacaína hiperbárica subaracnóidea (17,5mg) associada à soluçäo fisiológica (2ml); no grupo G2 foi utilizado clonidina (150µg), por via oral, como medicaçäo pré-anestésica, e bupivacaína subaracnóidea (17,5mg) associada à soluçäo fisiológica (2ml); no grupo G3 foi usado sufentanil (10µg) por via subaracnóidea, associado a bupivacaína hiperbárica (17,5mg); no grupo G4 os pacientes receberam uma combinaçäo de clonidina (150µg), por via oral e sufentanil (10µg) por via subaracnóidea, associado à bupivacaína hiperbárica (17,5mg). Foram avaliados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo, instalaçäo do bloqueio motor, duraçäo do bloqueio sensitivo, duraçäo do bloqueio motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedaçäo complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensäo arterial e bradicardia no per e pós-operatório, intensidade da dor pós-operatória, duraçäo da analgesia e efeitos colaterais. Resultados: a clonidina (150µg) por via oral näo influenciou a latência e a duraçäo dos bloqueios sensitivo e motor da anestesia subaracnóidea. A adiçäo de sufentanil também näo interfiriu nesses atributos, porém prolongou a analgesia pós-operatória. Conclusöes: nas condiçöes deste estudo a clonidina näo alterou os principais efeitos do bloqueio subaracnóideo com bupivacaína e sufentanil e que o sufentanil prolongou o tempo de anestesia pós-operatória


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Raquianestesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Sufentanil/administração & dosagem , Administração Oral
13.
Rev. bras. anestesiol ; 47(1): 22-8, jan.-fev. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190915

RESUMO

O midazolam é derivado benzodiazepínico utilizado como pré-anestésico, sedativo e indutor de anestesia. É considerado como agente por sua fácil administraçäo e, principalmente, por ser excelente amnésico. O objetivo deste estudo foi verificar a influência do midazolam administrado por via oral, como medicaçäo pré-anestésica, na ventilaçäo pulmonar de pacientes a serem submetidos a cirurgia eletiva de revascularizaçäo do miocárdio, estudando-se comparativamente a saturaçäo arterial de oxigênio (SpO2) por oximetria de pulso, frequência resrpiratória (FR), frequência cardíaca (FC), pressäo arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) antes e após a administraçäo do medicamento. Método - Foram estudados prospectivamente 40 pacientes que foram distribuídos em dois grupos. No grupo I os pacientes receberam 7,5 mg de midazolam via oral e no grupo II 15 mg, ambos 30 minutos antes da entrada na sala de operaçäo. No dia anterior à cirurgia foram realizadas 5 medidas de SpO2, FR, FC, PAS e PAD, uma a cada minuto. A mesma conduta foi repetida na pré-sala de cirurgia após 30 minutos da medicaçåo pré-anestésica. Comparou-se a média das cinco medidas dos parâmetros analisados pré e pós-medicaçäo e entre os grupos, utilizando-se análise de variância (p menor ou igual a 5 por cento). Resultados - Näo houve diferença significativa entre os grupos em relaçäo ao sexo e funçäo ventricular, porém em relaçäo à idade os pacientes do grupo I apresentaram média superior ao do grupo II. A FR e FC näo apresentaram diferenças significativas nem entre as medidas pré e pós e nem entre grupos. A SpO2, PAS e PAD apresentaram diferenças significativas entre os períodos pré e pós nos dois grupos. Conclusöes - Pelo risco de depressäo respiratória, os pacientes programados para revascularizaçäo do miocárdio que receberam midazolam como medicaçäo pré-anestésica deveräo ficar sob vigilância.


Assuntos
Humanos , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Midazolam/administração & dosagem , Midazolam/efeitos adversos , Oximetria , Volume de Ventilação Pulmonar , Revascularização Miocárdica
14.
Rev. sanid. mil ; 49(5): 115-9, sept.-oct. 1995. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-173842

RESUMO

A cuarenta y cinco pacientes se les practicó histerectomía abdominal bajo anestesis general balanceada. Fueron clasificados en tres grupos para comparar el control del dolor, la náusea y el vómito postoperatorios. Al primer grupo se les administraron los analgésicos cuando lo solicitaron y si presentaban náusea y vómito se les aplicaba ondansetron. Los del segundo grupo recibieron los analgésicos inmediatamente después de la emersión anestésica sin que manifestaran dolor, y el antiemético únicamente si era requerido. El último grupo constituía la ventana analgésica y antiemética y se les prescribieron los medicamentos antes de terminar el procedimiento anestésico. En el 40 por ciento de las pacientes (18), bastó una dosis de buprenorfina para control del dolor asociada a dipirona con horario fijo, de los cuales, 12 pacientes (26.5 por ciento) pertenecían al tercer grupo. El efecto terapéutico del ondansetron quedó claramente demostrado al inhibir la náusea y el vómito que presentaron las pacientes del primero y segundo grupos, en tanto que la acción profiláctica fue evidente en las mujeres del tercer grupo. La somnolencia fue el efecto colateral más común (58 por ciento) que coadyuvó a la tranquilidad con que evolucionaron nuestras pacientes y que prueban categóricamente la ausencia de estas complicaciones post-operatorias


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Prurido/terapia , Vômito/terapia , Buprenorfina/uso terapêutico , Dipirona/uso terapêutico , Ondansetron/uso terapêutico , Histerectomia , Anestesia e Analgesia , Anestesia Geral , Náusea/terapia , Antieméticos/administração & dosagem , Fases do Sono , Medicação Pré-Anestésica/métodos
15.
Rev. sanid. mil ; 49(2): 27-30, mar.-abr. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-173816

RESUMO

Con la perfusión parenteral de nimodipina al 0.000165 fue factible abatir las cifras tensionales en 24 pacientes de uno y otro sexo a quienes se les hicieron procedimientos neuroquirúrgicos bajo anestesia general balanceada. El hipotensor permite un flujo sanguíneo sistémico y endocraneano adecuado y se sabe que tiene efecto neuroprotector. En ningún paciente se hicieron aparentes signos de complicaciones neurológicas, cardiocirculatorias ni metabólicas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Propranolol/administração & dosagem , Atracúrio/administração & dosagem , Nimodipina/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Sistema Nervoso Central/efeitos dos fármacos , Fentanila/administração & dosagem , Receptores Adrenérgicos alfa 1 , Anestesia Geral , Neurocirurgia , Hemodinâmica , Hipotensão Controlada/métodos , Intubação Intratraqueal/métodos , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Velocidade do Fluxo Sanguíneo
16.
Rev. Fac. Cienc. Méd. (Quito) ; 19(1/4): 52-5, ene.-dic. 1994.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-178168

RESUMO

Clonidina, droga alfa-2-adrenérgica actúa en receptores de la médula oblongada, presinápticamente en las terminaciones nerviosa periféricas y receptores a nivel central para causar una reducción de la actividad del sistema nervioso simpático. Está usándose como premedicación para proveer sedación y ansiolisis ymejorar las cualidades de la inducción mantenimiento y recuperación de la anestesia...


Assuntos
Humanos , Clonidina/administração & dosagem , Clonidina/análise , Clonidina/uso terapêutico , Medicação Pré-Anestésica/classificação , Medicação Pré-Anestésica/métodos
17.
Rev. chil. anest ; 22(2): 99-109, nov. 1993. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-130991

RESUMO

La eliminación de los efectos en el sistema nervioso central de los anéstesicos inhalatorios es un hecho fundamental en la recuperación de una anestesia general. En la clínica no evaluamos completamente este aspecto y sólo apreciamos la recuperación de conciencia. Objetivo: comparar el tiempo de recuperación de funciones intelectuales superiores entre dos anestésicos de uso clñinico habitual: enfluorano (E) v/s isofluorano (I). Material y métodos: seestudiaron dos grupos de 19 pacientes cada uno, entre 15 y 60 años, ASA 1 y 2, sometidos a colecistectomía laparoscópica. Se evaluó la función intelectual mediante el Mini Mental State de Folstein y Folstein, el cual cuenta con cuatro ítem: orientación, memoria, cálculo y coordinación, en el preoperatorio, y a la 1,2,4,8,y 24 hrs de suspendida la anestesia. Se eliminaron los pacientes con Mini Mental State (MMS) preoperatorio subnormal. Se premédico con dormonid, fentanyl y droperidol. Se indujo la anestesia con tiopental 4 a 6mg por kilo de peso y se realizó intubación orotraqueal bajo relajación neuromuscular con pancuronio o vecuronio. Se administró, según azar, I en el grupo 1 y E en el grupo 2, más N2O al 50 por ciento . Resultados: ambos grupos fueron comparables en cuanto a edad, sexo, peso, talla, duración de anestesia (99 v/s 105 min). En relación a la dosis de halogenados, el grupo con I recibió 2,2 MAC/hora y al grupo con E se le administró 1,6 MAC/hora, presentando diferencia estadísticamente significativa según test de Mann-Whitney. Para el análisis del MMS se usó test de Friedman, Wilcoxon y Mann-Whitney. Se compararon los test postoperatorios en relación al basal preoperatorio de cada paciente y se hizo comparación entre ambos grupos. La alteración de la función intelectual se encuentra en la 1ª, 2ª y 4ª hora en ambos grupos. Al analizar los subítem de cada test por separado, se observa sólo alteración en el grupo 2 (E), en el subítem de memoria, en la 1ª, 2ª y 4ª hora. En el grupo I(1) no se pesquisa alteraciones de éstos. Conclusiones: en nuestro grupo de pacientes la alteración intelectual es similar en ambos grupos, y permanece al menos 4 horas luego de la suspensión de los anestésicos. Se ha encontrado una diferencia cualitativa en cuanto a la función de la memoria, con una mayor alteración para el enfluorano


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia por Inalação/métodos , Período de Recuperação da Anestesia , Enflurano/farmacologia , Isoflurano/farmacologia , Anestésicos/farmacologia , Colecistectomia , Exame Neurológico/métodos , Exame Neurológico , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Transtornos da Memória/induzido quimicamente
19.
Arq. Inst. Penido Burnier ; 35(2): 69-71, jul. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-150565

RESUMO

O cirurgiäo oftálmico usa durante a extraçäo de cataratas e de implantes intra-oculares potentes medicamentos que podem auxiliar o procedimento quando bem indicados; da mesma forma, o mau uso de algumas drogas tornará difícil vários tempos do ato cirúrgico. Os autores apresentam um manual farmacológico que poderá ser consultado quando aparecerem dúvidas durante extraçäo de cataratas e implantes intra-oculares


Assuntos
Extração de Catarata , Esquema de Medicação , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Farmacologia
20.
Rev. mex. anestesiol ; 15(1): 7-13, ene.-mar. 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-117368

RESUMO

El clorhidrato de esmolol es el prototipo de una nueva generación de agentes bloqueadores de los receptores adrenérgicos beta1 cuya característca principal es su acción ultra-corta (t1/2 de acción 9 minutos). Se investigaron los efectos del esmolol administrado por vía intravenosa sobre la frecuencia de hipertensión arterial y taquicardia derivadas de la inducción de la anestesia y la intubación traqueal en un grupo de 22 pacientes adultos de ambos sexos con RAQI a II (ASA). Los resultados obtenidos se compararon con los de un grupo control de 20 pacientes con las mismas características pero que no recibieron esmolol. Prácticamente en todos los tiempos antes y después de la intubación traqueal se encontraron diferencias estadísticamente significativas en las cifras de las presiones arteriales sistólica, media, diastólica y frecuencia cardiaca entre ambos grupos (P<0.02 a P<0.001). Consideramos al esmolol efectivo para atenuar la hipertensión y taquicardia derivadas de la inducción de la anestesia e intubación de la traquea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Taquicardia , Antagonistas Adrenérgicos beta/análise , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Tratamento Farmacológico , Anestesia Geral , Hipertensão , Intubação/instrumentação , Medicação Pré-Anestésica/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA