Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(3): 318-320, Mar.-June 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843397

RESUMO

Abstract Background and objectives: The Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) has been promoting continuing education in intraoperative echocardiography in Brazil since 2011, with the implementation of an Intraoperative Echocardiography Course (ETI/SBA). Although echocardiography is a reality of anesthesiology practice in Brazil, we still do not have an established policy on the area of expertise, job training, and recognition by the other societies, such as the Brazilian Society of Cardiology (SBC). The aim of this paper is to contextualize the anesthesiology in the intraoperative echocardiography in Brazil and promote a discussion on the formation of a Task Force along with the SBC to begin drawing up the Brazilian Guidelines on Intraoperative Echocardiography. Case report: The first reports on the involvement of anesthesiology in Brazil with intraoperative echocardiography are from the 80s and 90s. However, this technique implementation in routine practice in the Brazilian anesthesiology occurred in 2011 with the formation of the ETI/SBA Course. Since then, the SBA has been promoting a continuing education of its members and disseminating the ETI/SBA Course throughout Brazil. More than 200 associates have taken this course, and the vast majority works with cardiac surgery. Conclusion: Intraoperative echocardiography is a reality in the practice of the Brazilian anesthesiology, and the ETI/SBA Course has been promoting its continuing education, however, we still do not have a grounded guideline. As occurred in major worldwide centers, we have to promote a Task Force along with the SBC in order to begin the drawing up of the Brazilian Guidelines on Intraoperative Echocardiography.


Resumo Justificativa e objetivos: A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) vem promovendo a educação continuada em ecocardiografia intraoperatória no Brasil desde 2011, com a implantação do Curso de Ecocardiografia Intraoperatória (ETI/SBA). Apesar de a ecocardiografia ser uma realidade do anestesiologista brasileiro, ainda não temos uma diretriz estabelecida no que diz respeito à área de atuação, capacitação profissional e ao reconhecimento junto às demais sociedades, como, por exemplo, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O objetivo deste artigo é contextualizar a anestesiologia na ecocardiografia intraoperatória no Brasil e promover uma discussão sobre a formação de uma força-tarefa junto à SBC para iniciarmos a formação das Diretrizes Brasileiras em Ecocardiografia Intraoperatória. Relato do caso: Os primeiros relatos do envolvimento da anestesiologia no Brasil com a ecocardiografia intraoperatória são da década de 1980 e 90. Contudo, a implantação dessa técnica na prática rotineira na anestesiologia brasileira ocorreu em 2011, com a formação do Curso ETI/SBA. Desde então, a SBA vem promovendo a educação continuada de seus associados e divulgando o Curso ETI/SBA em todo o Brasil. Já fizeram esse curso mais de 200 associados. A grande maioria trabalha com cirurgia cardíaca. Conclusão: A ecocardiografia intraoperatória é uma realidade na anestesiologia brasileira e o Curso ETI/SBA vem promovendo a sua educação continuada. Contudo, ainda não temos uma diretriz fundamentada. Como ocorreu nos grandes centros mundiais, temos de promover uma força-tarefa junto à SBC a fim de iniciarmos a formulação das Diretrizes Brasileiras em Ecocardiografia Intraoperatória.


Assuntos
Humanos , Ecocardiografia/normas , Monitorização Intraoperatória/normas , Anestesia/normas , Brasil , Monitorização Intraoperatória/métodos , Guias de Prática Clínica como Assunto , Comitês Consultivos
2.
Rev. argent. anestesiol ; 58(4): 245-56, jul.-ago. 2000. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-285631

RESUMO

Si se quiere evitar accidentes asociados con la administración de la anestesia durante la cirugía, es evidente que el anestesiólogo debe estar en condiciones de reconocer, medir, evaluar y controlar las modificaciones que se operan en el paciente durante el transcurso del acto médico que se está llevando a cabo. La introducción de nuevos procedimientos de monitoreo y de nuevos fármacos con acciones más específicas y menos efectos colaterales ha cambiado sustancialmente la morbimortalidad del paciente bajo cuidado anestésico. En su sentido más específico, el monitor es empleado para medir variables fisiológicas mediante señales generadas por el paciente. Eso equivale no sólo a reconocer la presencia de la cuestión que demanda nuestra atención, sino, además, a interpretar los datos aportados por el sistema, decidir cuándo ellos se alejan de los límites aceptados como "normales", tomar las decisiones apropiadas para anular los efectos negativos que sobre el organismo pudiese tener el fenómeno y, finalmente, evaluar la eficacia de la acción tomada y la necesidad de su posible corrección. El monitoreo se transforma, así, en un proceso intelectual dinámico y activo, cuya eficacia está intimamente relacionada con la naturaleza y el número de los sistemas de vigilancia que se utilicen y con los conocimientos y la experiencia vivida, simulada o aprendida por el anestesiólogo acerca de los episodios con que puede enfrentarse en la práctica concreta del momento.


Assuntos
Humanos , Anestesia , Anestesia/efeitos adversos , Legislação/normas , Monitorização Intraoperatória/instrumentação , Monitorização Intraoperatória/normas , Capnografia/instrumentação , Oximetria/instrumentação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA