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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(1): 52-57, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745875

RESUMO

Objective To analyze the occurrence of atypia in the cytology/histology examinations of young women under the age of 25 years and of elderly women aged over 64 years, in the Xingu Indigenous Park and to evaluate, in a subjective manner, if the age range for screening established by the Ministry of Health and the Instituto Nacional de Câncer is appropriate for this population. Methods The Xingu/UNIFESP Project, in partnership with the Center for Gynecological Disease Prevention, develops programs to prevent cervical cancer. The exploratory, retrospective and descriptive study of cytological and histopathological examinations of young (12-24 years) and elderly (aged 64 and over) women of the Xingu Indigenous Park, between 2005 and 2011. Results There was low occurrence of cytological atypia in the elderly female population, but there were occasional high-grade lesions in the indigenous youth. Conclusion Interrupting screening at the limit age of 64 years, as established by the Ministry of Health and the Instituto Nacional de Câncer is justified. However, screening of young women should begin at an earlier age. .


Objetivo Analisar a ocorrência de atipias nos exames citológicos e histológicos de jovens e idosas indígenas, e também avaliar se a faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional de Câncer em rastreamento do câncer de colo uterino é adequada para essa população. Métodos O Projeto Xingu/UNIFESP, em parceria com o Núcleo de Prevenção de Doenças Ginecológicas, desenvolve programas de prevenção do câncer do colo de útero. Foi realizado estudo exploratório, retrospectivo e descritivo de exames cito/histopatológicos em jovens do Parque Indígena do Xingu de 12 a 24 anos e em idosas a partir dos 64 anos, no período de 2005 a 2011. Resultados Em idosas, houve baixa ocorrência de atipias citológicas, mas nas jovens indígenas, ocorreram casos eventuais de lesão de alto grau. Conclusão Justifica respeitar o limite de 64 anos para a interrupção do rastreamento, como o estabelecido pelo Ministério da Saúde/Instituto Nacional de Câncer, mas, nas jovens, seria importante iniciar o rastreamento mais precocemente. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Carcinoma/patologia , Programas de Rastreamento/métodos , Grupos Populacionais , Neoplasias do Colo do Útero/patologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Carcinoma/epidemiologia , Colposcopia/métodos , Detecção Precoce de Câncer , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Esfregaço Vaginal , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Neoplasias Vaginais/patologia
2.
Femina ; 42(5): 235-242, set.-out. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-743646

RESUMO

A neoplasia intraepitelial de vagina (NIVA) é uma condição pré-maligna rara do epitélio vaginal, sua incidência corresponde a 0,2 casos por 100.000 mulheres, classifica-se em NIVA I, II, III esta última tem um potencial de invasão de 9 a 12%. O diagnóstico é feito pela citologia, colposcopia, histopatologia. Todos os métodos terapêuticos tem uma taxa razoável de sucesso e a taxa de recorrência varia entre 10 e 42%. O tratamento pode ser: cirúrgico, ablativo, radioterápico, clínico e expectante. O excisional tem preferência por fornecer peça para análise histopatológica excluindo a doença invasiva apresentando as melhores taxas de sucesso entre 66% a 83% . A ablação é indicada quando a suspeita de invasão foi afastada e é a modalidade de eleição nas mulheres jovens, a eficácia varia entre 69 a 87%. A radiação tem uma taxa de sucesso entre 69 a 100%; porém, as complicações giram em torno de 36%. Pela sua praticidade o tratamento feito com os agentes tópicos tem ganhado espaço terapêutico na abordagem da NIVA. Não existe evidência científica quanto a melhor forma e o tempo de seguimento das mulheres com NIVA. Qualquer que seja a opção de tratamento utilizada um seguimento longo deve ser preconizado.(AU)


Vaginal intraepithelial neoplasia (VAIN) is an uncommon premalignant condition of the vaginal epithelium, its incidence is found to be 0.2 per 100.000 women, this condition is classificated in VAIN I, II and III, the lifetime risk of transformation to invasive carcinoma has been reported as 9 to 12%. The diagnosis was done by cytology, colposcopy and histology. All the therapeutics modalities have a successful cure rate and the recurrence ranges are between 10 to 42%. The treatment modalities are: excisional, ablative, radiotherapic, clinical and expectante. Excisional has preference as it could exclude invasion disease and has the best success rate, 66 to 83%. Ablation has preference in young women with no suspect of invasion, with efficacy ranging between 69 to 87%. The cure rate of radiotherapy is high as 69 to 100% but this modality has 36% morbidity rate. Treatment with topical agents constitutes a promising option in VAIN management. There is no scientific evidence of what kind follow-up is better. Whatever treatment modality is used long-term follow-up is essential.(AU)


Assuntos
Feminino , Neoplasias Vaginais/cirurgia , Neoplasias Vaginais/diagnóstico , Neoplasias Vaginais/tratamento farmacológico , Neoplasias Vaginais/radioterapia , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Resultado do Tratamento , Ácido Tricloroacético/uso terapêutico , Bases de Dados Bibliográficas , Colposcopia , Técnicas de Ablação , Fluoruracila/uso terapêutico , Recidiva Local de Neoplasia
3.
Rev. chil. dermatol ; 28(3): 270-274, 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-768968

RESUMO

Introducción: La infección por virus papiloma humano (VPH) sería factor causal de cánceres de ano, pene, vulva y vagina. Objetivo: Analizar la evidencia actual en cuanto a infección por VPH y su rol carcinogénico en estas neoplasias. Metodología: Búsqueda de la literatura para identificar artículos sobre la transmisión sexual como factor de riesgo en cánceres anogenitales. Resultados: En lesiones premalignas y malignas anogenitales se encuentra en gran frecuencia el DNA de VPH, especialmente tipo 16. Se ha demostrado que la vacunación contra VPH previene el desarrollo de lesiones preinvasoras anales; en cambio, ni la vacuna ni la circuncisión parecen ser factores protectores contra cáncer de pene. Discusión: No hay estudios prospectivos que permitan establecer una relación causal entre VPH y cánceres anogenitales, lo que impide la elaboración de estrategias de prevención. El manejo de ciertos factores de riesgo sugeridos previamente en la literatura no reduce el riesgo de cáncer anogenital.


Introduction: Human papillomavirus (HPV) infection has been suggested as a causal factor of anal, penile, vulvar and vaginal cancers. Objective: To analyze current evidence about HPV infection and its carcinogenic role in these neoplasms. Methodology: Literature search to identify articles about sexual transmission as a risk factor in anogenital cancers. Results: In premalignant and malignant anogenital lesions, an important presence of HPV DNA is often found, specially type16. It has been demonstrated that HPV vaccine prevents premalignant anal lesions; however, this vaccine and circumcision do not seem to be protective against penile cancer. Discussion: There are no prospective studies that had established a causal relationship between HPV and anogenital cancers. This keeps off the development of adequate prevention strategies. Management of certain previously suggested risk factors do not reduce the risk of anogenital cancer.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Neoplasias Vaginais/virologia , Neoplasias do Ânus/epidemiologia , Neoplasias do Ânus/virologia , Neoplasias Penianas/epidemiologia , Neoplasias Penianas/virologia , Carcinoma/epidemiologia , Carcinoma/virologia , Infecções por Papillomavirus/complicações , Neoplasias Vulvares/epidemiologia , Neoplasias Vulvares/virologia , Fatores de Risco , Infecções Sexualmente Transmissíveis
4.
Rev. Inst. Nac. Cancerol. (Méx.) ; 45(1): 17-23, ene.-mar. 1999. tab, mapas
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-254675

RESUMO

Se presentan las prevalencias de uso del examen Papanicolaou en 64,762 mujeres entrevistadas por la Encuesta Nacional de Cobertura de Vacunación en la República Mexicana. La población de estudio fueron mujer de 15 a 49 años de edad, entre las cuales más del 90 por ciento fueron mayores de 25 años. La prevalencia de utilización de Papanicolaou fue de 126.79 por cada 100,000 mujeres de 15 a 49 años, y estas prevalencias son diferentes de acuerdo con la edad, la escolaridad y el acceso a la seguridad social. Los resultados muestran que el Programa de Detección de Cáncer Cervical de México incide en mayor proporción en mujeres que potencialmente se encuentran en una situación de riesgo bajo de enfermedad y, por el contrario, la prevalencia de utilización de la población objetivo del programa es baja. Las tasas de prevalencia estatal más bajas del antecedente de uso de Papanicolaou alguna vez en la vida se registraron en Aguascalientes (0.64 mujeres de 15 a 49 años que alguna vez tuvieron Papanicolaou), Oaxaca (1.31 mujeres de 15 a 49 años que alguna vez tuvieron Papanicolaou), Baja California (1.41 mujeres de 15 a 49 años que alguna vez tuvieron Papanicolaou) y Tlaxcala (1.47 mujeres de 15 a 49 años que alguna vez tuvieron Papanicolaou). Comparando estos resultados con la Encuesta Nacional de Salud II, la prevalencia de uso de Papanicolaou no ha cambiado en el patrón de utilización de la mujeres mexicanas y confirma que el Programa de Prevención y Control del Cáncer requiere de una mayor intervención


Assuntos
Humanos , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Medicina Preventiva , Saúde Pública/estatística & dados numéricos , Neoplasias Vaginais/diagnóstico , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Esfregaço Vaginal/estatística & dados numéricos , Esfregaço Vaginal/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais
5.
Vet. Méx ; 28(1): 31-4, ene.-mar. 1997. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-227522

RESUMO

Las noeplasias en tracto genital son poco frecuentes en perras, y suelen estar asociadas a problemas reproductivos secundarios. El objetivo del presente estudio fue analizar la frecuencia de neoplasias en el aparato reproductor de perras en México, haciendo una revisión retrospectiva de biopsias remitidas al Departamento de Patología de la Facultad de Medicina Veterinaria y Zootecnia de la Universidad Nacional Autónoma de México, desde 1988 hasta 1993. Con ese fin se revisaron 2062 biopsias, de las cuales 117 (5.6 por ciento) correspondieron a neoplasias en el aparato reproductor. Se localizaron 48 neoplasias en vagina (41.02 por ciento), 40 en vulva (34.18 por ciento), 18 en ovario (15.38 por ciento) y 11 en útero (9.4 por ciento). De acuerdo con el tipo histológico, las neoplasias más frecuentes fueron: 8 casos de tumor de células de la granulosa (44.4 por ciento) en ovario, 5 casos de adenoma (45.5 por ciento) en útero y 31 (64.6 por ciento) y 22 (55 por ciento) casos de tumor venéreo transmisible en vagina y vulva, respectivamente. Las edades de los animales fueron de más de 5 años. Los datos encontrados concuerdan con lo referido en la literatura


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Neoplasias Ovarianas/veterinária , Neoplasias Ovarianas/epidemiologia , Neoplasias Uterinas/veterinária , Neoplasias Uterinas/epidemiologia , Neoplasias Vaginais/veterinária , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Neoplasias Vulvares/veterinária , Neoplasias Vulvares/epidemiologia , Adenoma/epidemiologia , Doenças do Cão/patologia , Doenças do Cão/epidemiologia
6.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 10(1): 9-16, ene.-abr. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-149875

RESUMO

Con el criterio de contribuir con el médico de la familia en su tarea de reducir la mortalidad por cáncer en la población cubana, para el año 2000, según se plantea en los Objetivos, Propósitos y Directrices del MINSAP y para incrementar la salud de la población cubana, se ha hecho una revisión de los criterios actuales, que se tienen en el mundo, con relación a los diferentes factores epidemiológicos que se consideran ligados a la aparición del cáncer ginecológico. No ha sido la intención agotar el tema y sí destacar los elementos principales de la epidemiología de los cánceres de mayor incidencia en nuestro país, como son el cáncer de mama, el del cuello del útero y el del endometrio. Para estos 3 tipos de cáncer se ha profundizado en aquellos aspectos que debe conocer el médico, que tiene como tarea prioritaria la prevención, o al menos el diagnóstico temprano de la mayoría de estos cánceres. Aunque los cánceres de ovario, vulva y vagina son menos frecuentes en su incidencia, de todas formas se mencionan los factores más conocidos y que pueden estar relacionados con su aparición, pues de esta forma se logra una visión integral de la epidemiología del cáncer ginecológico en su totalidad


Assuntos
Feminino , Adenocarcinoma/epidemiologia , Neoplasias da Mama/epidemiologia , Neoplasias Ovarianas/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Neoplasias Vulvares/epidemiologia
7.
Ginecol. obstet. Méx ; 57(5): 109-16, mayo 1989. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-72995

RESUMO

Se muestro el problema clínico que representa el cáncer ginecológico en la población abierta de la República Mexicana, a través del estudio de 1,154 pacientes que acudieron a la Unidad de Oncología del Hosptial General de México, SS, durante 1983 y 1984. Se señala que de 838 enfermas con cáncer invasor, 86.7% presentaron cáncer cervicouterino, 6.2% cáncer de ovario, 4.5% cáncer del cuerpo uterino u y otros, 2.4%. El 40.3% de las enfermas con cáncer cervicouterino, acudió con lesiones tempranas. Se hace notar que 79.4% de las enfermas recibió tratamiento específico y que 57.6% de las que presentaron cánceres invasores, tuvieron un seguimiento de un ano a tres años sin evidencia de enfermedad variando los resultados según la localización anatómica, la etapa clínica y los esquemas de tratamiento. Se concluye que si bien la frecuencia relativa de cánceres ginecológicos no ha sufrido en la Institución modificaciones durante los últimos 20 años, sí ha aumentado el número de pacientes con cáncer cervicouterino que se diagnóstica em periodos tempranos y la cifra de enfermas que terminan su tratamiento, por lo que se justifiva mantener e incrementar las campañas de detección oportuna del cáncer ginecológico


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias dos Genitais Femininos/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Neoplasias das Tubas Uterinas/epidemiologia , México , Neoplasias Ovarianas/epidemiologia , Neoplasias Uterinas/epidemiologia , Neoplasias Vaginais/epidemiologia , Neoplasias Vulvares/epidemiologia
8.
J Indian Med Assoc ; 1967 Aug; 49(4): 178 passim
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-98966
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