Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J Biosci ; 2000 Sep; 25(3): 301-13
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-110922

RESUMO

The structure, growth, differentiation and function of crustacean chelipeds are reviewed. In many decapod crustaceans growth of chelae is isometric with allometry level reaching unity till the puberty moult. Afterwards the same trend continues in females, while in males there is a marked spurt in the level of allometry accompanied by a sudden increase in the relative size of chelae. Subsequently they are differentiated morphologically into crusher and cutter making them heterochelous and sexually dimorphic. Of the two, the major chela is used during agonistic encounters while the minor is used for prey capture and grooming. Various biotic and abiotic factors exert a negative effect on cheliped growth. The dimorphic growth pattern of chelae can be adversely affected by factors such as parasitic infection and substrate conditions. Display patterns of chelipeds have an important role in agonistic and aggressive interactions. Of the five pairs of pereiopods, the chelae are versatile organs of offence and defence which also make them the most vulnerable for autotomy. Regeneration of the autotomized chelipeds imposes an additional energy demand called "regeneration load" on the incumbent, altering energy allocation for somatic and/or reproductive processes. Partial withdrawal of chelae leading to incomplete exuviation is reported for the first time in the laboratory and field in Macrobrachium species.


Assuntos
Comportamento Agonístico , Estruturas Animais/anormalidades , Animais , Braquiúros/anatomia & histologia , Crustáceos/anatomia & histologia , Decápodes/anatomia & histologia , Comportamento Alimentar , Feminino , Lateralidade Funcional , Locomoção , Masculino , Morfogênese , Nephropidae/anatomia & histologia , Regeneração , Automutilação , Caracteres Sexuais , Comportamento Sexual Animal , Especificidade da Espécie
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 181-7, jul.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280105

RESUMO

Caudas de lagosta foram artificialmente inoculadas por imersäo numa suspensäo de V. cholerae, drenadas, pesadas e, após uma noite de estocagem sob refrigeraçäo para favorecer a aderência da bactéria, congeladas a -20ºC, -60ºC e -120ºC, durante 5, 40 e 120 minutos em cada temperatura. Imediatamente após, as caudas foram descongeladas sob refrigeraçäo e lavadas por agitaçäo com soluçäo salina fisiológica. Na água de lavagem foi feita contagem de V. cholerae. A temperatura de -20ºC teve ligeiro efeito na reduçäo da populaçäo da bactéria. Temperaturas mais baixas de congelamento tiveram efeito progressivo na reduçäo das contagens. O congelamento a -120ºC/120 minutos reduziu a populaçäo da bactéria em 3,5 ciclos logarítmicos. Houve em todas as temperaturas uma correlaçäo direta entre o aumento do tempo de congelamento e a inativaçäo de V. cholerae. Caudas artificialmente contaminadas também foram congeladas a -20ºC e -120ºC por 40 minutos e a seguir estocadas a -18ºC por 28 dias. Semanalmente foi realizada contagem de V. cholerae. O congelamento a -120ºC reduziu em 3,3 ciclos logarítmicos a populaçäo do microrganismo na primeira semana, permanecendo esta praticamente constante até o final da estocagem. No congelamento a -20ºC constatou-se que durante a estocagem houve uma diminuiçäo lenta e contínua das contagens de V. cholerae. O congelamento foi capaz de diminuir, mas näo de eliminar a populaçäo da bactéria presente nas caudas de lagosta. O tratamento mais eficiente foi o congelamento a -120ºC por 40 minutos


Assuntos
Cólera/história , Higiene dos Alimentos , Microbiologia de Alimentos , Congelamento , Nephropidae/anatomia & histologia , Vibrio cholerae/citologia
3.
Acta physiol. pharmacol. latinoam ; 38(1): 117-25, ene.-mar. 1988. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-96494

RESUMO

El presente trabajo es una revisión breve sobre los detalles ultraestructurales de las fibras nerviosas gigantes y su posible correlación con hallazgos fisiológicos hechos en el axón gigante del calamar. Tanto en secciones finas, como en réplicas obtenidas por crío-fractura, el aspecto más llamativo ha sido la gran cantidad de membranas apareadas que llenan la capa de Schwann. Estas membranas limitan hendiduras intercelulares permeables que conectan la superficie axónica con el espacio extracelular del endoneuro, dejando, así, al axolema como la única barrera continua interpuesta entre el axoplasma y el exterior de la neurona. Se ha observado, tanto en las secciones como en las réplicas, zonas de adosamiento íntimo del axón y de su célula de Schwann a nivel d elos llamados complejos estructurales, en los cuales aparecen involucradas las membranas plasmáticas de ambas células adyacentes. Estas zonas podrían constituir la expresión morfológica del acoplamiento funcional dado a conocer en la misma preparación. Además, la célula de Shwann parece ser muy activa a juzgar por la cantidad de perfiles de exo-endocitosis observados en todas sus superficies de fractura. Finalmente, las células del endoneuro aparecen diferentes en los varios tipos de fibras gigantes estudiados: en el calamar, ellas se muestran como células esponjosas, mientras que en la langosta, ellas exhiben una cantidad extraordinaria de imágenes de exo-endocitosis entremezcladas con algunas uniones epiteliales de baja resistencia y con uniones estrechas incompletas. Por último, en el camarón de río, la célula endoneurales muestran el mismo aspecto que el de la glía adaxónica


Assuntos
Animais , Axônios/ultraestrutura , Astacoidea/anatomia & histologia , Decapodiformes/anatomia & histologia , Microscopia Eletrônica , Nephropidae/anatomia & histologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA