Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 41
Filtrar
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(4): 431-437, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-950078

RESUMO

ABSTRACT Objective: To verify which component of body composition (BC) has greater influence on postmenopausal women bone mineral density (BMD). Subjects and methods: Four hundred and thirty women undergoing treatment for osteoporosis and 513 untreated women, except for calcium and vitamin D. Multiple linear regression analysis was performed in order to correlated BMD at lumbar spine (LS), total femur (FT), femoral neck (FN) with body mass (BM), total lean mass (LM) and total fat mass (FM), all determined by DXA. Results: BM significantly correlated with all bone sites in untreated and treated women (r = 0.420 vs 0.277 at LS; r = 0.490 vs 0.418 at FN, r = 0.496 vs 0.414 at FT, respectively). In untreated women, the LM correlated better than FM with all sites, explaining 179% of LS; 32.3% of FN and 30.2% of FT; whereas FM explained 13.2% of LS; 277% of FN, 23.4% of FT In treated women, correlations with BC were less relevant, with the LM explaining 6.7% of BMD at LS; 15.2% of FN, 16% of FT, whereas the FM explained 8.1% of LS; 179% of FN and 176% of FT. Conclusion: LM in untreated women was better predictor of BMD than FM, especialy for distal femur, where it explained more than 30% of the BMD, suggesting that maintaining a healthy muscle mass may contribute to decrease osteoporosis risk. Treatment with anti-osteoporotic drugs seems to mask these relationships. Arch Endocrinol Metab. 2018;62(4):431-7


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Magreza/fisiopatologia , Composição Corporal/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Fêmur/diagnóstico por imagem , Peso Corporal/fisiologia , Absorciometria de Fóton , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico por imagem , Tecido Adiposo/fisiologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Vértebras Lombares/fisiologia , Vértebras Lombares/diagnóstico por imagem
2.
Arq. bras. cardiol ; 110(3): 211-216, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888027

RESUMO

Abstract Background: Coronary artery disease (CAD) and osteoporosis (OP) are common diseases in postmenopausal women. In both cross-sectional and longitudinal epidemiologic studies, low bone mass has been related to increased frequency of CAD. However, available data on the relationship between bone mineral density (BMD) and severity of coronary lesions is limited. Objective: To investigate association between the BMD and severity of coronary lesions assessed by Gensini score in postmenopausal women. Methods: This study included 122 postmenopausal women who were diagnosed with CAD. These patients were divided into two groups according to the severity of coronary lesions assessed by the Gensini score - patients with mild coronary lesions (Gensini score < 25) and patients with severe coronary lesions (Gensini score ≥ 25). Femoral neck mineral density was measured with dual energy X-ray absorptiometry (DXA). Results: The study included postmenopausal women aged 64.31 ± 4.71 years, 85 of whom (69.7%) exhibited severe coronary lesions. Participants with severe coronary lesions had a significantly higher T score than did those with mild coronary lesions at the femoral neck (p < 0.05). The mean T-score was −0.84 ± 1.01 in mild coronary lesions group, −1.42 ± 1.39 in severe coronary lesions group (p < 0.05). Multivariable logistic regression analysis showed that osteopenia-osteoporosis at the Femoral neck (odds ratio 2.73; 95% confidence interval 1.06 to 6.13) was associated with an increased risk of developing severe coronary lesions. The multiple regression model showed that T-scores (b = −0.407, SE = 0.151, p=0.007) were the independent predictors of Gensini score. Conclusion: The relationship between severity of coronary lesions and BMD was significant in postmenopausal women. BMD, a low-cost technique involving minimal radiation exposure, widely used for osteoporosis screening, is a promising marker of severity of coronary lesions.


Resumo Fundamento: A doença arterial coronariana (DAC) e a osteoporose são doenças comuns em mulheres pós-menopausa. Tanto em estudos transversais como em estudos epidemiológicos longitudinais, a massa óssea diminuída foi relacionada à frequência aumentada de DAC. No entanto, dados disponíveis sobre a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e gravidade das lesões coronarianas são limitados. Objetivo: Investigar a associação entre DMO e gravidade das lesões coronarianas avaliadas pelo escore de Gensini em mulheres pós-menopausa. Métodos: Este estudo incluiu 122 mulheres pós-menopausa diagnosticadas com DAC. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a gravidade das lesões coronarianas avaliada pelo escore de Gensini - pacientes com lesões coronarianas leves (escore de Gensini < 25) e pacientes com lesões coronarianas graves (escore de Gensini ≥ 25). A densidade mineral do colo femoral foi medida por absorção de raios-X de dupla energia (DXA). Resultados: O estudo incluiu mulheres pós-menopausa com idade de 64,31 ± 4,71 anos, 85 delas (69,7%) com lesões coronarianas graves. Pacientes com lesões coronarianas graves apresentaram um escore T mais elevado que aquelas com lesões coronarianas leves no colo femoral (p < 0,05). O escore T médio foi -0,84 ± 1,01 no grupo com lesões leves, e -1,42 ± 1,39 no grupo com lesões graves (p < 0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a osteopenia-osteoporose no colo femoral (odds ratio 2,73; intervalo de confiança de 95% 1,06 - 6,13) esteve associada com um risco aumentado de se desenvolver lesões coronarianas graves. O modelo de regressão múltipla mostrou que os escores T (b = -0,407; EP= 0,151; p = 0,007) foram preditores independentes do escore de Gensini. Conclusão: Encontrou-se uma relação significativa entre a gravidade das lesões coronarianas e a DMO em mulheres pós-menopausa. DMO, uma técnica de baixo custo que envolve mínima exposição à radiação, e amplamente utilizada no rastreamento de osteoporose, é um marcador promissor da gravidade de lesões coronarianas graves.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Desmineralização Patológica Óssea/fisiopatologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Absorciometria de Fóton/métodos , Modelos Logísticos , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Desmineralização Patológica Óssea/complicações , Colo do Fêmur/diagnóstico por imagem , Hiperlipidemias/complicações
3.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(2): 221-226, Mar.-Apr. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887648

RESUMO

ABSTRACT Objective Thyrotoxicosis is established risk factor for osteoporosis due to increased bone turnover. Glucocorticoids often administered for Graves' orbitopathy (GO) have additional negative effect on bone mineral density (BMD). Our aim was to examine the influence of thyroid hormones, TSH, TSH-receptor antibodies (TRAb) and glucocorticoid treatment on bone in women with Graves' thyrotoxicosis and Graves' orbitopathy (GO). Subjects and methods Forty seven women with Graves' disease, mean age 55.6 ± 12.8 (23 women with thyrotoxicosis and 24 hyperthyroid with concomitant GO and glucocorticoid therapy) and 40 age-matched healthy female controls were enrolled in the study. We analyzed clinical features, TSH, FT4, FT3, TRAb, TPO antibodies. BMD of lumbar spine and hip was measured by DEXA and 10-year fracture risk was calculated with FRAX tool. Results The study showed significantly lower spine and femoral BMD (g/cm2) in patients with and without GO compared to controls, as well as significantly higher fracture risk. Comparison between hyperthyroid patients without and with orbitopathy found out significantly lower spine BMD in the first group (p = 0.0049). Negative correlations between FT3 and femoral neck BMD (p = 0.0001), between FT4 and BMD (p = 0.049) and positive between TSH and BMD (p = 0.0001), TRAb and BMD (p = 0.026) were observed. Fracture risk for major fractures and TRAb were negatively associated (p = 0.05). We found negative correlation of BMD to duration of thyrotoxicosis and cumulative steroid dose. Conclusions Our results confirm the negative effect of hyperthyroid status on BMD. TRAb, often in high titers in patients with GO, may have protective role for the bone, but further research is needed.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hormônios Tireóideos/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Doença de Graves/complicações , Imunoglobulinas Estimuladoras da Glândula Tireoide/fisiologia , Oftalmopatia de Graves/complicações , Glucocorticoides/efeitos adversos , Valores de Referência , Tireotropina/fisiologia , Absorciometria de Fóton , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Doença de Graves/fisiopatologia , Doença de Graves/tratamento farmacológico , Fraturas Ósseas/etiologia , Fraturas Ósseas/fisiopatologia
4.
Braz. oral res. (Online) ; 32: e54, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952137

RESUMO

Abstract Osteoporosis is an insidious and increasingly prevalent disease that can cause fractures and affect patients' quality of life. The current study comparatively evaluates patients with and without loss of bone mass in terms of salivary calcium, viscosity, and pH. A controlled cross-sectional study was conducted in two groups of 32 postmenopausal women subjected to a bone densitometry scan and later referred for dental management at the Federal University of Minas Gerais, Brazil. The patients were assigned to two groups: Group 1 - patients with low bone mineral density (BMD) and Group 2 - patients without bone mineral changes. The following salivary parameters were evaluated: calcium concentration, flow rate, viscosity, pH, and average total protein. An oral examination was performed for assessment of DMFT variables and tongue coating. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics, adopting a p-value < 0.05. The patients' mean age was 60 years (± 7.35). Salivary flow, pH, and viscosity were similar among the groups. Average total protein was 14.8 mg/mL and 19.0 mg/mL in Groups 1 and 2, respectively. Tongue coating and salivary calcium levels were significantly higher in Group 1 (p < 0.001). Salivary calcium is an important screening tool and may eventually be used for the diagnosis of bone mineral changes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Saliva/química , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Osteoporose Pós-Menopausa/metabolismo , Cálcio/análise , Saúde Bucal , Valores de Referência , Língua/fisiopatologia , Viscosidade , Proteínas/análise , Absorciometria de Fóton , Densidade Óssea/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Índice CPO , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Concentração de Íons de Hidrogênio , Pessoa de Meia-Idade
5.
Clinics ; 72(1): 11-16, Jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840030

RESUMO

OBJECTIVES: In post-menopausal women with osteoporosis, insufficient vitamin D levels decrease calcium fixation in the bones and calcium transport in the sarcoplasmic reticulum, which impairs muscle strength, possibly leading to detrimental consequences for the preservation of functional capacity and postural balance, fall prevention, and fracture risk. The aim of this study was to evaluate the association between vitamin D levels and knee muscle strength, postural balance and functional mobility among postmenopausal women with osteoporosis. METHODS: This cross-sectional study included 63 osteoporotic older women (aged 60.6±3.1 years). The subjects completed the Timed Up and Go Test to measure functional mobility, and postural balance was assessed on the AccuSway Plus portable force platform. Maximal strength was tested using an isokinetic dynamometer for knee flexion and extension. The subjects were assessed as a group and were divided into quartiles according to their vitamin D levels. Clinicaltrials.gov: NCT02771834. RESULTS: Vitamin D status was independently associated with the normalized peak torque of the knee extensors (β=0.59; p=0.04) and Timed Up and Go Test (β=-0.07; p<0.001). No between-group differences were observed in the demographic and clinical variables or postural balance; however, significant differences were observed in the Timed Up and Go Test, and the group with the highest vitamin D levels exhibited better performance than the group with the lowest vitamin D levels (p<0.001). CONCLUSION: The serum vitamin D levels were independently associated with normalized knee extension strength and functional mobility in postmenopausal women with osteoporosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Vitamina D/análogos & derivados , Osteoporose Pós-Menopausa/sangue , Equilíbrio Postural/fisiologia , Força Muscular/fisiologia , Articulação do Joelho/fisiologia , Vitamina D/sangue , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Estudos Transversais
6.
Clinics ; 68(10): 1293-1298, out. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-689979

RESUMO

OBJECTIVE: The aims of this study were to evaluate the anteroposterior displacement behavior of the center of pressure without any visual reference and determine its relationship with knee muscle strength and reports of falls in postmenopausal women. Among those with osteoporosis, the specific objective was to evaluate the correlation of thoracic kyphosis and vitamin D with center of pressure displacement. METHODS: This was a cross-sectional observational study without intervention. The assessments were performed on 126 postmenopausal women (aged 55-65 years) who were grouped according to their lumbar bone density into osteoporosis and control groups. Center of pressure was evaluated on a force platform (100 Hz frequency and 10 Hz filter), with the subjects standing on both feet with eyes closed for 60 seconds. Knee muscle strength was evaluated using an isokinetic dynamometer in concentric/concentric mode at a velocity of 60°/s. In the osteoporosis group, vitamin D was assayed, and the thoracic spine was radiographed. RESULTS: In the control group, there was a correlation between the center of pressure and knee strength (r = 0.37; p<0.003). Reports of falls were not associated with center of pressure displacement (p = 0.056). In the osteoporosis group, thoracic kyphosis and vitamin D levels were not correlated with the center of pressure. CONCLUSION: Anteroposterior center of pressure displacement without visual influence was not associated with falls, thoracic kyphosis or vitamin D in the osteoporosis group. Only knee muscle strength was associated with center of pressure displacement in the control group. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Joelho/fisiopatologia , Força Muscular/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Equilíbrio Postural/fisiologia , Acidentes por Quedas , Densidade Óssea , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Cifose/complicações , Vértebras Lombares , Pressão , Fatores de Risco , Vértebras Torácicas , Fatores de Tempo , Vitamina D/sangue
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(6): 673-678, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-659815

RESUMO

OBJECTIVE: The values of bone mineral density (BMD) were compared in postmenopausal women with and without breast cancer. METHODS: A cross-sectional study was conducted, including 51 breast cancer survivors (BCS) and 71 women without breast cancer, who were non-users of hormone therapy, tamoxifen, or aromatase inhibitors. BMD T-scores and measurements in grams per centimeter squared (g/cm²) were obtained at the femoral neck, trochanter, Ward's triangle, and lumbar spine. Osteopenia and osteoporosis were grouped and categorized as abnormal BMD. Unconditional logistic regression analysis was used to estimate the odds ratios (OR) of abnormal BMD values as measures of association, with 95% confidence intervals (CIs), adjusting for age, years since menopause, parity, and body mass index (BMI). RESULTS: The mean age of the women with and without breast cancer was 54.7 ± 5.8 years and 58.2 ± 4.8 years (p < 0.01), respectively. After adjusting for age, parity and BMI, abnormal BMD at the femoral neck (adjusted OR: 4.8; 95% CI: 1.5-15.4), trochanter (adjusted OR: 4.6; 95% CI: 1.4-15.5), and Ward's triangle (adjusted OR: 4.5; 95% CI: 1.5-12.9) were significantly more frequent in postmenopausal BCS than in women without breast cancer. Postmenopausal BCS had a significantly lower mean BMD at the trochanter (0.719 vs. 0.809 g/cm², p < 0.01) and at the Ward's triangle (0.751 vs. 0.805 g/cm², p = 0.03). CONCLUSION: The prevalence of abnormal BMD was higher in postmenopausal BCS than in postmenopausal women without breast cancer. Bone health requires special vigilance and the adoption of interventions should be instituted early to minimize bone loss in BCS.


OBJETIVO: Comparar a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres na pós-menopausa com e sem câncer de mama. MÉTODOS: Conduziu-se estudo de corte transversal, incluindo 51 mulheres com câncer de mama e 71 mulheres sem câncer de mama, não usuárias de terapia hormonal, tamoxifeno ou de inibidores da aromatase. Avaliou-se a DMO, em T-score e em gramas por centímetro quadrado (g/cm²), no colo do fêmur, trocânter, triângulo de Wards e na coluna lombar. Osteopenia e osteoporose foram agrupadas e categorizadas como DMO alterada. Utilizou-se a análise de regressão logística não condicional para estimar o odds ratios (OR) de DMO alterada como medida de associação, com intervalo de confiança de 95% (IC 95%), ajustando-se por idade, anos de menopausa, paridade e índice de massa corpórea (IMC). RESULTADOS: A média de idade de mulheres com e sem câncer de mama foi 54,7 ± 5,8 anos e 58,2 ± 4,8 anos (p < 0,01), respectivamente. Após ajustar por idade, paridade e IMC, DMO alterada no colo do fêmur (OR ajustado: 4,8; IC 95%: 1,5-15,4), trocânter (OR ajustado: 4,6; IC 95%: 1,4-15,5) e no triângulo de Wards (OR ajustado: 4,5; IC 95%: 1,5-12,9) foi mais frequente em mulheres com câncer de mama. Mulheres com câncer de mama apresentaram significativamente menor média de DMO no trocânter (0,719 vs. 0,809 g/cm², p < 0,01) e no triângulo de Wards (0,751 vs. 0,805 g/cm², p = 0,03). CONCLUSÃO: A prevalência de DMO alterada foi maior em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama. A saúde óssea requer vigilância especial e a adoção precoce de intervenções para minimizar a perda óssea de mulheres com câncer de mama.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea/fisiologia , Neoplasias da Mama/fisiopatologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Neoplasias da Mama/complicações , Estudos Transversais , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Sobreviventes
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(5): 313-318, jul. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646319

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios sobre a força de preensão ma­nual (FPM) em idosas com baixa massa óssea. SUJEITOS E MÉTODOS: Trinta e seis idosas foram randomizadas em: grupo intervenção - GI (n = 18) e grupo controle - GC (n = 18), avaliadas pelo teste de FPM, utilizando-se um dinamômetro de mão. O GI realizou exercícios de força muscular, equilíbrio e mobilidade funcional. O GC realizou alongamentos. Ambos os grupos realizaram duas sessões semanais de 50 minutos, durante quatro meses. RESULTADOS: O GI apresentou aumento da FPM em 31,38% (p = 0,00). O GC não mostrou diferença. Houve correlações entre a FPM e a densidade mineral óssea (DMO) do colo do fêmur (r = 0,582, p = 0,003) e do fêmur total (r = 0,485, p = 0,01). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem uma tendência ao incremento da FPM de idosas e mostraram correlações significantes entre a FPM e a DMO.


OBJECTIVES: To evaluate the effects of an exercise program on handgrip strength (HS) in elderly women with low bone mass. SUBJECTS AND METHODS: Thirty-six elderly women were randomized to the intervention group - GI (n = 18) and control group - GC (n = 18). Participants were evaluated by means of a HS test, using a handgrip dynamometer. GI performed strength, balance and functional mobility exercises, and GC performed stretching exercises. Both groups had sessions twice a week for 50 minutes, during 4 months. RESULTS: GI had a significant increase in handgrip strength equal to 31.38%. No differences were observed in GC. There were correlations between HS test and bone mineral density (BMD) of the femoral neck (r = 0.582, p = 0.003) and total femur (r = 0.485, p = 0.01). CONCLUSION: Results indicate a propensity to increase elderly HS, and showed significant correlations between HS and BMD.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Densidade Óssea/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Força da Mão/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Fêmur/fisiologia
10.
Arch. oral res. (Impr.) ; 7(1): 11-16, jan.-abr. 2011. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: lil-667647

RESUMO

Objective: Recognize the alterations in the vestibular cortical structure of the mandible through a strictocclusal lower X-ray in postmenopausal women with lower mineral bone density (BMD). Materials andmethods: The sample consisted of 60 postmenopausal women, 28 with osteopenia and 32 with osteoporosis.Three specialists in oral and maxillofacial radiology evaluated the occlusal X-rays. The associationbetween BMD and vestibular cortical structure were assessed by X2 test. Results: Statistic significance wasfound (p = 0.006). Sensitivity and specificity were assessed for the osteoporosis group. ROC analysis showed82% sensitivity and 52% specificity. Conclusion: The strict occlusal lower X-ray can show changes in thevestibular cortical plate. This indicates BMD reduction and possible risk of osteoporosis.


Introdução: Reconhecer as alterações na estrutura cortical vestibular da mandíbula, por meio de uma radiografiaoclusal inferior, em mulheres na pós-menopausa com baixa densidade mineral óssea (DMO). Materiaise métodos: A amostra consistiu de 60 mulheres na pós-menopausa, 28 com osteopenia e 32 com osteoporose. Três especialistas em radiologia oral e maxilofacial avaliaram as radiografias oclusais. A associação entrea DMO e a estrutura cortical vestibular foi determinada pelo teste de X2. Resultados: Houve diferença estatística(p = 0,006). A sensibilidade e a especificidade foram avaliadas para o grupo de osteoporose. A análisede ROC mostrou sensibilidade de 82% e especificidade de 52%. Conclusão: A radiografia oclusal estrita demandíbula pode mostrar alterações na placa cortical vestibular. Isso indica redução da DMO e possíveis riscosde osteoporose.


Assuntos
Humanos , Feminino , Densidade Óssea , Mandíbula , Osteoporose Pós-Menopausa , Densitometria , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Curva ROC
11.
Braz. j. med. biol. res ; 44(1): 78-83, Jan. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-571362

RESUMO

The aim of the present study was to assess the prevalence of osteoporosis in a sample of 32 patients with spontaneous primary ovarian insufficiency (POI) in comparison to reference groups of 25 pre- and 55 postmenopausal women. Hip (lumbar) and spinal bone mineral density (BMD) measurements were performed by dual-energy X-ray absorptiometry in the three groups. The median age of POI patients at the time of diagnosis was 35 years (interquartile range: 27-37 years). The mean ± SD age of postmenopausal reference women (52.16 ± 3.65 years) was higher than that of POI (46.28 ± 10.38 years) and premenopausal women (43.96 ± 7.08; P = 0.001) at the time of BMD measurement. Twenty-seven (84.4 percent) POI women were receiving hormone replacement therapy (HRT) at the time of the study. In the postmenopausal reference group, 30.4 percent were current users of HRT. Lumbar BMD was significantly lower in the POI group (1.050 ± 0.17 g/cm²) compared to the age-matched premenopausal reference group (1.136 ± 0.12 g/cm²; P = 0.040). Moreover, 22 (68.7 percent) POI women had low bone density (osteopenia/osteoporosis by World Health Organization criteria) versus 47.3 percent of the postmenopausal reference group (P = 0.042). In conclusion, the present data indicate that BMD is significantly lower in patients with POI than in age-matched premenopausal women. Also, the prevalence of osteopenia/osteoporosis is higher in POI women than in women after natural menopause. Early medical interventions are necessary to ensure that women with POI will maintain their bonemass.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Absorciometria de Fóton , Densidade Óssea , Terapia de Reposição Hormonal , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Osteoporose Pós-Menopausa/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/fisiopatologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Insuficiência Ovariana Primária/fisiopatologia
12.
Journal of Korean Medical Science ; : 392-398, 2011.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-52134

RESUMO

This study was conducted to assess the relationship between estimated glomerular filtration rate (eGFR) and bone mineral density (BMD) in Korean postmenopausal women with mild renal dysfunction. A total of 328 postmenopausal women who underwent BMD measurement during health check-up was investigated. BMD was measured in lumbar spine (L1-L4), femoral neck, total proximal femur and femoral trochanteric areas by dual energy radiography absorptiometry and renal function was estimated by eGFR using Cockcroft-Gault equation. Of the 328 subjects, 317 (96.6%) had an eGFR > or =60 mL/min/1.73 m2. By using simple linear regression analysis, age, height, weight and eGFR were significantly associated with BMD for the 4 aforementioned anatomic sites, while serum levels of creatinine and blood urea nitrogen did not influence BMD. When multiple regression analyses were applied, age and body weight still had significant associations with BMD at 4 different anatomic sites (P < 0.001). A significant association of eGFR with BMD remained in the lumbar spine, femoral neck and proximal total femur (P < 0.05) but not in the trochanteric area (P = 0.300). Our study suggests that a decline of renal function is associated with lower BMD in the lumbar spine, femoral neck and total proximal femur areas in Korean menopausal women with mild renal dysfunction.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Absorciometria de Fóton , Nitrogênio da Ureia Sanguínea , Densidade Óssea , Creatinina/sangue , Colo do Fêmur/fisiologia , Taxa de Filtração Glomerular , Nefropatias/fisiopatologia , Testes de Função Renal , Vértebras Lombares/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , República da Coreia
13.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(5): 411-414, set.-out. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495911

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a densidade mineral óssea sistêmica (DMO) e a situação periodontal em mulheres na pós-menopausa, visando compreender o papel da osteoporose como um fator de risco à doença periodontal. MÉTODOS: A amostra da pesquisa foi constituída por 47 mulheres na pós-menopausa, que foram divididas em três grupos: 14 com osso normal (G1), 17 no grupo com osteopenia (G2) e 16 pacientes com osteoporose (G3), através da avaliação da densidade mineral óssea (DMO), aferida pela absormetria de dupla emissão com raios-X na área lombar (L1-L4). A condição periodontal foi avaliada pelo índice gengival (IG), índice da placa (IP) e o nível de inserção clínica (NIC). Os resultados tabulados foram analisados e submetidos ao tratamento estatístico, através do teste ANOVA a um critério (α=0,05) e o teste de correlação de Pearson (α=0,01). RESULTADOS: Verificou-se não haver diferenças significativas na situação periodontal em mulheres na pós-menopausa, através das variáveis IG, IP e NIC. Observou-se correlação significativa entre os parâmetros periodontais IG, IP e NIC entre si (p<0,001), contudo não foi detectada correlação significativa entre os parâmetros periodontais (IG, IP, NIC) e a condição sistêmica do osso das mulheres na pós-menopausa, avaliada através da DMO (p>0,01). CONCLUSÃO: A situação periodontal em mulheres na pós-menopausa não depende da massa óssea sistêmica, não havendo correlação significativa entre DMO e os parâmetros periodontais, sendo necessárias pesquisas longitudinais para considerar a osteoporose como um fator de risco à doença periodontal.


OBJECITVE: To assess the systemic bone mineral density (BMD) and the periodontal situation in postmenopausal women, to understand the possible role of osteoporosis as a risk factor for periodontal disease. METHODS: The sample was comprised of 47 postmenopausal women, divided into 3 groups: 14 patients with normal bones (G1), 17 with osteopenia (G2) and 16 patients with osteoporosis (G3). Data was obtained using bone mineral density (BMD), obtained by dual energy x-ray absorptiometry (DXA) in the lumbar area (L1-L4). Periodontal condition was evaluated by Gingival Index (GI), Plaque Index (PI) and Clinical Attachment Level (CAL). Results were analyzed and submitted to statistical treatment, through the One Way ANOVA: (α=0.05) test and the Pearson's Correlation test (α=0.01). RESULTS: GI, PI and CAL variables did not disclose a significant difference in the periodontal situation of postmenopausal women A significant correlation between periodontal parameters GI, PI and CAL (p<0,001) was observed, however no significant correlation was detected between periodontal parameters (GI, PI and CAL) and systemic bone condition of postmenopausal women, evaluated by BMD (p>0.01). CONCLUSION: The periodontal situation of postmenopausal women does not depend on the systemic bone mass and there is no significant correlation between BMD and periodontal parameters. However, further longitudinal surveys are required to understand osteoporosis as a risk factor of periodontal disease.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Doenças Periodontais/etiologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Análise de Variância , Doenças Ósseas Metabólicas/complicações , Doenças Ósseas Metabólicas/diagnóstico , Doenças Ósseas Metabólicas/fisiopatologia , Estudos Transversais , Índice de Placa Dentária , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Índice Periodontal , Perda da Inserção Periodontal/diagnóstico , Perda da Inserção Periodontal/fisiopatologia , Doenças Periodontais/diagnóstico , Doenças Periodontais/fisiopatologia , Fatores de Risco
14.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(6): 943-949, ago. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-464286

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the influence of obesity, age, and years since menopause on bone density. METHODS: A retrospective analysis of bone mineral density (BMD) obtained from 588 women, 41 to 60 years, previously menopaused (1-10 years before). RESULTS: Positive influence of obesity was confirmed by the significant differences in BMD at lumbar spine, femoral neck (FN), and trochanter (TR) between the groups (p < 0.01). Age and years since menopause (YSM) were negatively correlated with BMD at all sites (p = 0.000). Comparing patients within 1 to < 6 YSM versus 6 to 10 YSM, BMD was higher in the former at LS and FN (p < 0.005), despite the higher BMI in the older group (p = 0.01). Obese patients had a lower prevalence of osteoporosis at LS and FN (p = 0.009). Regression analysis identified BMI as the strongest determinant of FN and TR BMD, while YSM was the strongest determinant of LS BMD. CONCLUSION: The protective effect of obesity is overtaken by age and estradiol deficiency. We recommend that even obese postmenopausal women should be screened for osteoporosis.


OBJETIVO: Avaliar a influência de obesidade, idade e anos de menopausa sobre a densidade óssea. MÉTODOS: Análise retrospectiva da densidade mineral óssea (DMO) obtida em 588 mulheres de 41 a 60 anos, já menopausadas (1-10 anos antes). RESULTADOS: A influência positiva da obesidade foi confirmada através de diferenças significativas da DMO entre os grupos na coluna lombar (CL), colo de fêmur (CF) e trocânter (TR) (p < 0,01). Idade e anos desde a menopausa (ADM) foram correlacionados negativamente com DMO em todos os sítios (p = 0,000). Comparando-se pacientes entre 1 e < 6 ADM vs 6 e 10 AMD, a DMO foi maior no primeiro grupo na CL e CF (p < 0,005), apesar de maior DMO no grupo de mais idade (p = 0,01). Pacientes obesas tiveram uma prevalência mais baixa de osteoporose na CL e CF (p = 0,009). Análise de regressão identificou o IMC como o determinante mais forte da DMO de CF e trocânter, enquanto a ADM foi o determinante mais forte da DMO na CL. CONCLUSÃO: O efeito protetor da obesidade é sobrepujado pela deficiência de estradiol. Recomendamos que mesmo mulheres obesas na pós-menopausa devam ser examinadas para osteoporose.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adaptação Fisiológica/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Obesidade/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Idade de Início , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Colo do Fêmur/fisiopatologia , Vértebras Lombares/fisiopatologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Prevalência , Análise de Regressão , Estudos Retrospectivos
15.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(4): 705-719, ago. 2006. ilus, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-437621

RESUMO

Osteoporosis is a worldwide problem that results in fractures that lead to disability and high costs to society. Estrogen therapy is frequently utilized for postmenopausal symptoms, but also has proven protective effects on the skeleton. The main action of estrogen at the cellular level is to inhibit the osteoclast by increasing levels of osteoprotegerin (OPG). OPG binds to the receptor activator of NFkB and prevents osteoclast differentiation, activity and survival. Numerous trials have demonstrated the positive effect estrogen has on the improvement of bone mineral density, and lower doses have also proven efficacious with fewer side effects. Both observational and randomized clinical trials have demonstrated the ability of estrogen treatment to prevent fractures. Topics that remain controversial include the appropriate length of estrogen treatment for postmenopausal women and the appropriate follow-up after treatment discontinuation.


Osteoporose é um problema universal que resulta em fraturas e leva a incapacidade e alto custo para a sociedade. A terapia estrogênica é freqüentemente utilizada nos sintomas da pós-menopausa, mas também tem comprovado efeito protetor no esqueleto. A principal ação a nível celular é inibir os osteoclastos por causa do aumento dos níveis de osteoprotegerina (OPG). A OPG liga-se ao receptor ativador do NFkB e impede a diferenciação, atividade e sobrevida dos osteoclastos. Numerosos estudos demonstraram o efeito positivo do estrogênio na melhora da densidade mineral óssea e doses mais baixas apresentam comprovada eficácia com menos efeitos colaterais. Tanto os estudos observacionais como os clínicos demonstraram a capacidade da terapia estrogênica na prevenção de fraturas. Alguns tópicos permanecem em controvérsia, como a terapia prolongada e um seguimento adequado após a descontinuação do tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Terapia de Reposição de Estrogênios , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Saúde da Mulher , Osso e Ossos/efeitos dos fármacos , Fraturas do Quadril/prevenção & controle , Metanálise , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Fatores de Tempo
17.
Femina ; 32(4): 315-321, maio 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401295

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo avaliar a possível relação entre perda óssea alveolar e osteoporose relacionada à menopausa por meio da revisão da literatura. A doença periodontal é caracterizada pela reabsorção do osso alveolar e pela perda dos tecidos de inserção dental. A etiologia da doença periodontal como infecção bacteriana é bem aceita, entretanto, a perda de osso bucal como resultado da osteopenia provavelmente seja importante na criação de um hospedeiro suscetível. Além disso, a osteoporose e a periodontite apresentam fatores tiológicos comuns que podem influenciar diretamente ou modular ambas as doenças. Muitos dos estudos sugerem que há relação entre essas doenças, mas devemos avaliar todos os fatores que podem influenciar os resultados. Fatores que devem ser considerados incluem gênero, idade, reposição hormonal, fumo, raça, tempo da menopausa, tipo de estudo, tamanho da amostra, e outros. O entendimento claro dessa relação pode melhorar os cuidados de saúde e a detecção de ambas as doenças, além de possibilitar o desenvolvimento de estratégias preventivas a fim de limitar a incidência dessas doenças em mulheres na pós-menopausa. O aumento do diálogo entre médicos e dentistas será muito importante na manutenção da ótima saúde dessas pacientes...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Ósseas Metabólicas , Osteoporose Pós-Menopausa/etnologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Pós-Menopausa/metabolismo , Estrogênios/deficiência , Periodontite , Reabsorção Óssea/complicações
18.
Pakistan Journal of Medical Sciences. 2004; 20 (3): 270-275
em Inglês | IMEMR | ID: emr-68103

RESUMO

Post-menopausal osteoporosis is a preventable and treatable disorder. It usually comes to attention after its debilitating effects have occurred. There are limited facilities for diagnostic purposes in Pakistan and there have been no epidemiological studies done in this area. Postmenopausal osteoporosis has the potential for becoming one of the leading gynecological problems of Pakistan in the coming decades. The key lies in prevention, tools for early detection and subsequent management of the underlying cause. Physician and patient education is necessary for the preventive aspects which include diet, exercise and hormonal replacement in case of post-menopausal women and endocrine disorders. Appropriate diagnostic equipment with properly trained technicians should be made available for the general population in all tertiary care health facilities


Assuntos
Humanos , Feminino , Terapia de Reposição Hormonal , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Fatores de Risco , Reabsorção Óssea
19.
São Paulo med. j ; 120(1): 09-12, jan. 2002. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-303890

RESUMO

CONTEXT: Measurements of bone density taken by dual-energy x-ray absorptiometry are the most accurate procedure for the diagnosis of osteoporosis. This procedure has the disadvantage of measuring the density of all mineral components, including osteophytes, vascular and extra vertebral calcifications. These alterations can influence bone density results and densitometry interpretation. OBJECTIVE: To correlate radiography and densitometry findings from women with osteoporosis, analyzing the influence of degenerative processes and vertebral fractures on the evaluation of bone density. DESIGN: Retrospective study. SETTING: Osteoporosis outpatients' clinic at Hospital das Clínicas, Universidade Estadual de Campinas. PARTICIPANTS: Ninety-six postmenopausal women presenting osteoporosis diagnosed by bone density. MAIN MEASUREMENTS: Bone mineral density of the lumbar spine and femoral neck were measured by the technique of dual-energy x-ray absorptiometry, using a LUNAR-DPX densitometer. Fractures, osteophytes and aortic calcifications were evaluated by simple x-rays of the thoracic and lumbar spine. RESULTS: The x-rays confirmed vertebral fractures in 41.6 percent, osteophytes in 33.3 percent and calcifications of the aorta in 30.2 percent. The prevalence of fractures and aortic calcifications increased with age. The mean bone mineral density was 0.783g/cm² and the mean T-score was --3.47 DP. Neither fractures nor aortic calcifications had significant influence on bone mineral density (P = 0.36 and P = 0.09, respectively), despite the fractured vertebrae having greater bone mineral density (P < 0.02). Patients with lumbar spine osteophytes showed greater bone mineral density (P = 0.04). Osteophytosis was associated with lumbar spine bone mineral density after adjustment for fractures and aortic calcifications by multiple regression (P = 0.01). CONCLUSION: Osteophytes and lumbar spine fractures can overestimate bone density interpretation. The interpretation of densitometry results should be carried out together with the interpretation of a simple lumbar spine x-ray in elderly women


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Absorciometria de Fóton , Fraturas da Coluna Vertebral , Densidade Óssea , Osteoporose Pós-Menopausa , Vértebras Lombares , Osteofitose Vertebral , Estudos Retrospectivos , Fraturas da Coluna Vertebral , Análise de Regressão , Análise Multivariada , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Vértebras Lombares/fisiopatologia
20.
Reprod. clim ; 16(3): 167-172, jul.-set. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303732

RESUMO

A osteoporose representa uma das principais causas de morbidade na populaçäo idosa e inúmeros fatores de risco estäo envolvidos na sua patogênese, acreditando-se que em todos os casos exista uma alteraçäo no mecanismo de remodelaçäo óssea, em que a reabsorçäo excede a formaçäo de osso novo. Uma variedade de compostos, incluindo hormônios e nutrientes, modulam a remodelaçäo óssea e em adiçäo a essas substâncias bem caracterizadas, o sistema imune desempenha um papel importante através da açäo de citocinas, especialmente interleucinas e fatores de crescimento. Durante os últimos anos, estudos tem sido feitos visando a esclarecer os mecanismos fisiológicos envolvidos na regulaçäo local da remodelaçäo óssea, com ênfase especial na fisiopatologia da osteoporose. Este artigo realiza uma exaustiva revisäo acerca de alguns desses mecanismos e espera contribuir para o entendimento das alteraçöes da reabsorçäo óssea relacionadas à osteoporose.


Assuntos
Humanos , Feminino , Reabsorção Óssea , Interleucina-11 , Interleucina-6 , Osteoblastos , Osteoclastos , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Osteoporose Pós-Menopausa/etiologia , Remodelação Óssea/fisiologia , Fatores de Risco , Fator de Crescimento Transformador beta , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Terapia de Reposição de Estrogênios
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA