Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 30
Filtrar
1.
Rev. Asoc. Argent. Ortop. Traumatol ; 78(1): 21-25, mar. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-689074

RESUMO

Introducción: El objetivo del tratamiento del pie bot está enfocado en lograr un pie plantígrado, indoloro y que permita el uso del calzado habitual. El objetivo de este trabajo fue medirla incidencia de recidiva luego de obtener la corrección de la deformidad en pacientes con pie bot tratados con tutor de Ilizarov, y analizar los factores pronóstico asociados. Materiales y métodos: Cohorte retrospectiva de factores pronóstico. Se trató con este método a 48 pacientes (70 pies) desde 1988. Se excluyeron los pacientes con falta de corrección de la deformidad en el momento de retirar el tutor (deformidad residual o corrección incompleta). La variable de estudio fue la recidiva. Resultados: El 77 por ciento de los 70 pies eran idiopáticos. Solo 18 pies no habían sido tratados. Todos eran pacientes pediátricos. El promedio de edad en el momento de la cirugía era de 7,9 años. Se incluyeron tres grupos de pacientes: tratados con Ilizarov solo (40,2 por ciento), en combinación con cirugía de partes blandas (38,5 por ciento) y asociado con osteotomías (21,3 por ciento). El seguimiento promedio posoperatorio fue de 10,6 años (de 5,5 a 22). En el 71 por ciento de los pies, los resultados fueron pobres, la deformidad recidivó en un promedio de 38 meses, y fueron necesarias cirugías complementarias para lograr un pie plantígrado. Conclusiones: Presentamos una importante casuística con seguimiento alejado de pie bot recidivado o inveterado, con una alta recidiva de la deformidad (71 por ciento). No encontramos diferencias estadísticamente significativas entre los subgrupos estudiados (edad, diagnóstico, tratamientos previos y procedimientos asociados). Actualmente no consideramos a esta técnica de primera elección, pues nuestros resultados fueron poco alentadores.


Assuntos
Criança , Deformidades do Pé/cirurgia , Fixadores Externos , Pé Torto/cirurgia , Técnica de Ilizarov/instrumentação , Seguimentos , Incidência , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Técnica de Ilizarov/efeitos adversos
2.
Rev. colomb. ortop. traumatol ; 25(2)jun. 2011. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-639090

RESUMO

Introducción: el pie equino varo congénito (PEVC) ha sido un severo trastorno ortopédico del paciente recién nacido y lactante. El estándar de oro en su tratamiento es el método de Ponseti; sin embargo, cuando es necesario realizar un tratamiento quirúrgico de esta patología se ha empleado la liberación posteromedial ampliada. Este artículo muestra los resultados de la utilización de una modificación de esta técnica, en la cual se realiza un alargamiento conjunto del flexor hallucis longus y del flexor digitorum longus. Materiales y métodos: se diseñó una serie de casos de los pacientes con PEVC que requirieron tratamiento quirúrgico con la técnica propuesta, entre 1995 y 2002, en el Hospital Universitario San Jorge de Pereira. Se midió la capacidad de flexión activa eficiente de los dedos del pie y el patrón de marcha en un periodo mínimo de seguimiento de 2 años. Resultados: se incluyeron 30 pacientes, la mitad con deformidad bilateral. La edad al momento de la intervención fue de menos de un año en el 80% de los pacientes. El tiempo de seguimiento promedio fue de 5 años. Se encontró una buena fuerza y un uso balanceado y funcional de los flexores durante la marcha en todos los pacientes. Discusión: los tendones del flexor hallucis longus y del flexor digitorum longus son pequeños y su alargamiento individual muy dispendioso, dejando grandes superficies cruentas para cicatrización y fibrosis en el trayecto de trabajo. Con esta técnica se logran zonas de deslizamiento que permiten el sinergismo de los tendones y aseguran su buena función, por lo que se recomienda su uso en el procedimiento de liberación posteromedial.


Assuntos
Pé Torto/cirurgia , Tendões/cirurgia
3.
Rev. bras. ortop ; 46(3): 293-298, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597801

RESUMO

OBJETIVO: Analisar as alterações morfológicas do tálus após o tratamento cirúrgico do pé torto congênito pela técnica de McKay. MÉTODO: Foram analisadas, retrospectivamente, radiografias em perfil com carga dos pés de 14 pacientes com pé torto congênito unilateral submetidos ao tratamento pela técnica de McKay por dupla incisão. Todos os pacientes foram operados pelo mesmo cirurgião, com média de 6,53 anos entre a cirurgia e a radiografia. Comparamos as características do tálus dos pés operados com os parâmetros radiográficos dos pés contralaterais. Avaliamos a presença de deformidade do dômus e da cabeça do tálus (avaliação da esfericidade); a altura e o comprimento do tálus; a presença e grau de subluxação do navicular; a alteração do ângulo de Gissane; e o padrão do trabeculado ósseo. RESULTADOS: Alterações da cabeça do tálus ocorreram em 92,8 por cento dos casos; do dômus em 92,8 por cento; e do trabeculado em 100 por cento. A relação entre o comprimento do tálus do pé operado sobre o contralateral variou de 0,61 a 0,88 (média de 0,79; DP = 0,09), e da altura de 0,57 a 0,98 (média de 0,82; DP = 0,12). O ângulo de Gissane aumentou em todos os pés operados, e todos apresentaram subluxação do navicular, com índice variando de 6,43 a 59,75 por cento (média de 26,34 por cento; DP = 16,66 por cento). CONCLUSÃO: Alterações talares ocorreram em 100 por cento dos pés tratados pela técnica de McKay. Estabelecer parâmetros radiográficos para descrever e quantificar essas deformidades mostrou-se viável, através de técnicas simples e de fácil execução.


OBJECTIVE: To analyze morphological abnormalities of the talus in patients with clubfoot after surgical treatment using the McKay technique. METHOD: Lateral standing-position radiographs of the feet of 14 patients with unilateral clubfoot who underwent treatment by means of the double-incision McKay technique were retrospectively analyzed. All the patients were operated by the same surgeon, with an average of 6.53 years between surgery and the radiograph. We compared the radiographic characteristics of the talus between the operated and the contralateral foot. We assessed the presence of deformity of the talar dome and head (sphericity evaluation); the talar length and height; the percentage and degree of navicular subluxation; abnormalities of the Gissane angle; and the trabecular bone pattern. RESULTS: Abnormalities of the talar head occurred in 92.8 percent of the patients; of the talar dome in 92.8 percent; and of the trabecular pattern in 100 percent. The talar length ratio between the operated and the contralateral foot ranged from 0.61 to 0.88 (mean 0.79; SD = 0.09), while the height ratio ranged from 0.57 to 0.98 (mean 0.82; SD = 0.12). The Gissane angle was greater in all of the operated feet, and all of them also showed navicular subluxation, at a rate ranging from 6.43 to 59.75 percent (mean 26.34 percent; SD = 16.66 percent). CONCLUSION: Talar abnormalities occurred in 100 percent of the feet treated using the McKay technique. It was shown that establishing radiographic parameters to describe and quantify these deformities was feasible, through simple and easy-to-perform techniques.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Tálus/fisiologia
4.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 19-24, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571650

RESUMO

OBJETIVO: Analisar as alterações morfológicas do tálus após o tratamento cirúrgico do pé torto congênito pela técnica de McKay. MÉTODOS: Foram analisadas, retrospectivamente, radiografias em perfil com carga dos pés de 14 pacientes com pé torto congênito unilateral submetidos ao tratamento pela técnica de McKay por dupla incisão. Todos os pacientes foram operados pelo mesmo cirurgião, com média de 6,53 anos entre a cirurgia e a radiografia. Comparamos as características do tálus dos pés operados com os parâmetros radiográficos dos pés contralaterais. Avaliamos a presença de deformidade do dômus e da cabeça do tálus (avaliação da esfericidade), a altura e o comprimento do tálus, a presença e grau de subluxação do navicular, a alteração do ângulo de Gissane e o padrão do trabeculado ósseo. RESULTADOS: Alterações da cabeça do tálus ocorreram em 92,8 por cento dos casos; do dômus, em 92,8 por cento; e do trabeculado, em 100 por cento. A relação entre o comprimento do tálus do pé operado sobre o contralateral variou de 0,61 a 0,88 (média de 0,79; DP = 0,09), e da altura de 0,57 a 0,98 (média de 0,82; DP = 0,12). O ângulo de Gissane aumentou em todos os pés operados, e todos apresentaram subluxação do navicular, com índice variando de 6,43 a 59,75 por cento (média de 26,34 por cento; DP = 16,66 por cento). CONCLUSÕES: Alterações talares ocorreram em 100 por cento dos pés tratados pela técnica de McKay. Estabelecer parâmetros radiográficos para descrever e quantificar essas deformidades mostrou-se viável através de técnicas simples e de fácil execução.


OBJECTIVE: To analyze the morphologic changes of the talus after surgical treatment of congenital clubfoot using the McKay procedure. METHODS: We retrospectively analyzed lateral standing radiographs of the feet in 14 patients with unilateral clubfoot treated by the McKay procedure. All patients were operated on by the same surgeon, with an average of 6.53 years between surgery and the radiograph. We compared the characteristics of the talus between the operated foot and the contralateral foot. We evaluated the deformity of the domus and the head of the talus (sphericity evaluation), the talar length and height, the presence and percentage of navicular subluxation, changes in the Gissane angle, and the trabecular pattern of the bone. RESULTS: Deformities of the head of the talus were observed in 92.8 percent of the patients; of the domus in 92.8 percent; and of the trabecular pattern in 100 percent. The ratio between the talar lengths of the operated foot and the contralateral foot ranged from 0.61 to 0.88 (Mean 0.79, SD = 0.09), while the height ratio ranged from 0.57 to 0.98 (Mean 0.82, SD = 0.12). The Gissane angle was increased in all of the operated feet, which also showed some degree of navicular subluxation, ranging from 6.43 to 59.75 percent (Mean 26.34 percent, SD = 16.66 percent). CONCLUSIONS: Abnormal talar findings were observed in 100 percent of the feet treated using the McKay procedure. The establishment of radiographic parameters to describe and quantify these deformities was feasible through simple and easy techniques.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Procedimentos Ortopédicos , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/reabilitação , Tálus
5.
Rev. Asoc. Argent. Ortop. Traumatol ; 73(1): 27-31, mar. 2008. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-496190

RESUMO

Introducción: El propósito de este trabajo es evaluar losresultados en el tratamiento del pie varo equino supinadocongénito (PVEC) con el método de Ponseti. Materiales y métodos: Se realizó una evaluación prospectiva de pacientes en los que se utilizó el método de Ponseti para el tratamiento del PVEC. Se trataron 29 piesde 19 pacientes. El tratamiento, que se realizó de acuerdo con el método de Ponseti, se inició entre los 7 y los 36 días de vida. Se utilizó el sistema de Dimeglio para la clasificación y el análisis de los pacientes. La media de seguimiento posterior al último yeso fue de 22 meses (rango, 6-48 meses) en la última revaluación.Resultados: El promedio en el puntaje de la clasificaciónde Dimeglio antes del tratamiento fue de 15,2 (6-19 puntos). En el momento de la reclasificación 65,5 por ciento de los pies mostraron un excelente resultado y 27,5 por ciento tuvieron un resultado satisfactorio. Un solo pie sufrió una deformidad residual severa que requirió cirugía. Se realizó una cantidad total de yesos promedio de 8,87 (rango, 6-12 yesos). Se efectuó tenotomía en 17 pies de 11 pacientes (58,6 por ciento). Conclusiones: Después del tratamiento, en el 96,5 por ciento de los casos se obtuvieron resultados excelentes o buenos. Un solo paciente (3,5 por ciento) persistió con una deformidad severa y requirió cirugía a cielo abierto. Los patrones de deformidad residual predominantes fueron el varo y la aducción del antepié. Los resultados obtenidos son comparables con los de informes anteriores.


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Deformidades Congênitas do Pé , Procedimentos Ortopédicos , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/classificação , Pé Torto/terapia , Moldes Cirúrgicos , Terapia Combinada , Estudo de Avaliação , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
6.
Rev. bras. ortop ; 42(7): 217-224, jul. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466613

RESUMO

Objetivo: Analisar aspectos radiográficos de pés tortos congênitos idiopáticos operados e confrontá-los com os resultados cirúrgicos obtidos. Métodos: A amostra constitui-se de 68 pés tortos congênitos operados por liberações póstero-média e/ou lateral das partes moles. A idade no momento da cirurgia variou de seis a 24 meses e o tempo de seguimento do pós-operatório foi de um ano a 16 anos, com média de 4,87 anos. No momento da avaliação dos resultados foram realizadas radiografias dos pés em ântero-posterior e perfil com carga e traçados os ângulos talocalcaneano, talo-1o metatarsal e calcâneo-5o metatarsal. Analisou-se também a relação percentual de posteriorização da fíbula sobre a tíbia e a posição do navicular em relação ao tálus nos dois planos radiográficos. Resultados: Houve 90,8% de resultados satisfatórios e 9,2% insatisfatórios. A média do ângulo talocalcaneano na incidência em ântero-posterior foi de 23,20o e, no perfil, de 23,26o, sem significância estatística com os resultados. O ângulo talo-1o metatarsal teve média de 4,84o e o calcâneo-5o metatarsal, média de 7,70o; ambos correlacionaram-se com os resultados (P = 0,003). O percentual de posteriorização da fíbula sobre a tíbia teve valor médio de 60,67% (P = 0,007). Conclusões: 1a) os ângulos talo-1o metatarsal e calcâneo-5o metatarsal nas radiografias em ântero-posterior, quando maiores do que 10o e 12o, respectivamente, mostraram significância com os pés tortos que apresentaram resultados insatisfatórios; 2a) quanto melhor o alinhamento do navicular em relação ao tálus, nas radiografias em ântero-posterior e no perfil, melhor foi o resultado; 3a) a relação percentual de posteriorização da fíbula sobre a tíbia foi maior nos pés com resultados insatisfatórios; 4a) o ângulo talocalcaneano na incidência em ântero-posterior e no perfil não se mostrou como bom parâmetro na avaliação dos resultados do tratamento do pé torto congênito idiopático.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Deformidades Congênitas do Pé , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto , Resultado do Tratamento
7.
São Paulo; s.n; 2005. [121] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-436962

RESUMO

Objetivo: Comparar os escores resultantes da aplicação do sistema de avaliação funcional desenhado por Laaveg, Ponseti (1980) para a avaliação dos resultados do tratamento do pé torto congênito idiopático, com diversos parâmetros radiográficos descritos na literatura a fim de verificar a correlação estatística entre estas variáveis. Métodos: Uma série de 50 pacientes apresentando 71 pés tortos congênitos idiopáticos tratados cirurgicamente por uma ampla liberação de partes moles, foi avaliada pelo método descrito acima, após a exclusão de indivíduos portadores de outras malformações, síndromes, desordens neurológicas, cirurgias prévias e idade superior a 30 meses no momento da cirurgia. Estes escores foram comparados com os ângulos talocalcâneo, talo-primeiro metatarso, calcâneo-segundo metatarso e calcâneo-quinto metatarso na incidência ânteroposterior; ângulos talocalcâneo e calcâneo-primeiro metatarso na projeção lateral e com o índice talocalcâneo. Resultados: Foram obtidos 47,90 por cento de resultados excelentes, 32,40 por cento de bons, 11,30 por cento de regulares e 8,50 por cento de ruins. Os ângulos talo-primeiro metatarso, calcâneo-segundo metatarso e calcâneo-quinto metatarso apresentaram uma correlação significante sob o ponto de vista estatístico com o resultado da avaliação funcional, enquanto os demais não se relacionaram de forma significativa com o escore clínico. Adicionalmente, foi verificada uma reprodutibilidade intra e interobservador adequada das mensurações radiográficas. Conclusões: Dos parâmetros estudados, apenas os ângulos talo-primeiro metatarso, calcâneo-segundo metatarso e calcâneo-quinto metatarso relacionaram-se de forma satisfatória com o resultado da avaliação funcional.


Assuntos
Pé Torto/cirurgia , Pé Torto , Radiografia/métodos , Resultado do Tratamento
8.
Rev. bras. ortop ; 39(7): 335-356, jul. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394189

RESUMO

Definição: Atitude viciosa permanente condicionando apoio anormal. Vamos estudar apenas o pé eqüinovaro. Etiologia: Alterações primitivas no esboço cartilaginoso do talo e do calcâneo, de origem genética, como possível gene dominante de baixa penetrância ou poligênica com efeito "threshold"; influência de fatores ambientais. Anatomia patológica: 1) adução-supinação do antepé na articulação mediotársica; 2) varo do calcâneo, na articulação subtalar. A associação de 1) e 2) dá a inversão do pé; 3) eqüinismo do pé -na articulação tibiotársica (um pouco na subtalar); 4) cavismo -na articulação mediotársica; 5) alterações esqueléticas: diminuição do ângulo entre corpo e colo do talo que tem direção medial e plantar; aberturado seio do tarso, diminuição de tamanho do navicular; 6) alterações de partes moles: (secundárias) - retração dos elementos posteriores, mediais, subtalares e plantares; distensão dos laterais e atrofia da panturrilha. Pé, perna e coxa menores. Fisiopatologia: Subtalar e mediotársica são solidárias à tibiotársica: na flexão plantar, o antepé supina e o calcâneo variza; na flexão dorsal, o antepé prona e o calcâneo valgiza. Quadro clínico: Tipos rígido e flexível, conforme a gravidade das deformidades e a redutibilidade. Períodos evolutivos: Redutibilidade nos primeiros meses; redutibilidade relativa na segunda infância; irredutibilidade em tomo dos cinco anos. Radiologia: Útil na avaliação do grau de desvios e critério de redução. Em ântero-posterior (AP) o ângulo de abertura da subtalar é menor que 20° e os eixos do calcâneo e talo são quase paralelos. Em perfil o ângulo talocalcaneano é maior que 35°. No pé em "mata-borrão" a linha do solo cruza a calcâneo-cubóide e na torção lateral a superfície sup. do talo aparece plana. Tratamento: Iniciar o mais precocemente possível. Incruento: Manipulação, só nos primeiros dias; bandagens adesivas, menos usadas; aparelhos ortopédicos, só para manter redução; aparelhos gessados (cunhas de Kite), começa pela adução e varismo e depois o eqüino, para evitar "mata-borrão". Em vez de cunha pode-se trocar o gesso. Aparelho de Denis-Browne para manutenção. Cruento: Em casos difíceis ou recidivas. Alongamento do Aquiles e capsulotomia aos 12 meses: operação de Codivilla de um a quatro anos e operação de Evans de quatro a oito anos. Complicações: Imediatas - distúrbios vasculares; tardias - deiscência de suturas, necrose de pele...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Criança , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Pé Torto/etiologia , Complicações Pós-Operatórias , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/fisiopatologia , Pé Torto , Pé Torto/terapia
9.
An. paul. med. cir ; 129(3): 64-68, jul.-set. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391393

RESUMO

O pé torto congênito idiopático é uma patologia frequente, e seu tratamento padrão tem como início as manipulações e gessos seriados, seguidos de liberação cirúrgica póstero-medial extensa nos casos não corrigidos. Ponseti defende a possibilidade de se evitar a cirurgia em cerca de 89 por cento dos casos, através de sua técnica de manipulação que difere das outras descritas anteriormente. Essa forma de tratamento tem tido destaque nos trabalhos atuais devido à superioridade de seus resultados a longo prazo, com maior mobilidade e flexibilidade dos pés, menos dor e bom aspecto estético. Descreve-se a técnica, suas indicações e resultados


Assuntos
Pé Torto/terapia , Pé Torto/cirurgia
10.
Rev. bras. ortop ; 37(1/2): 13-22, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334640

RESUMO

O presente estudo envolve a avaliação funcional de uma série de pacientes portadores de pé torto congênito idiopático tratados cirurgicamente, a qual foi comparada com a posição pós-operatória do navicular e com a congruência pré e pós-operatória da articulação calcaneocubóide, a fim de determinar o grau de relação entre essas variáveis. Foram avaliadas 23 crianças portadoras de 34 pés tortos eqüinovaros congênitos, excluindo-se os pacientes com outras malformações associadas, sindrômicos, neurodisplásicos, com tratamento cirúrgico prévio e com idade superior a dois anos no momento da cirurgia. Todos os pacientes foram submetidos à liberação posterior, medial e lateral de partes moles com abordagem medial e plantar da articulação calcaneocubóide. A idade, por ocasião da cirurgia, variou de sete a 19 meses e o tempo médio de seguimento foi de 43,59 meses. Os escores finais obtidos incluíram 73,53 por cento de pés considerados excelentes; 11,77 por cento bons; 5,88 por cento regulares e 8,82 por cento ruins. A congruência pós-operatória da articulação talonavicular na incidência ântero-posterior foi a única avaliação radiográfica que se relacionou de forma significante com o escore funcional. Também foi demonstrada correção adequada da incongruência calcaneocubóide pela técnica empregada, confirmada pelo tratamento estatístico da amostra resultante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto
11.
Säo Paulo; s.n; 2002. [130] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-308598

RESUMO

O autor apresenta os resultados da correçao do PTC idiopático, resistente ao tratamento conservador, com a técnica de liberaçao das partes moles póstero-médiolateral, utilizando a via de acesso de Cincinnati segmentada, em 63 pacientes (85 pés). Há 17 pacientes do sexo feminino e 46 do sexo masculino. A deformidade é unilateral cm 32 crianças e bilateral em 31. Todos os pacientes encontram-se abaixo dos dois anos de idade no momento da cirurgia, tendo como média, 11,3 meses. O tempo médio de seguimento do pós-operatório é de _52 meses. A análise dos resultados é avaliada pelo método proposto por Lehman (1980). Obtivemos 88,23`'/ de resultados satisfatórios e 1 1,77`7o de insatisfatórios. Concluímos que a técnica operatória mostra-se eficaz no tratamento do PTC, e a incisao empregada permite boa visao das estruturas a serem liberadas, bem como, menor risco de necrose e deiscência da sutura. Nao há diferença estatística dos resultados entre as crianças operadas abaixo e acima do primeiro ano de vida, entretanto, a amplitude do movimento de flexao dorsal do tornozelo e o índice talo-calcaneano mostram-se melhores nos pacientes operados acima dos 12 meses de idade. Observamos deterioraçao dos resultados excelentes nos pés dos pacientes com tempo de seguimento do pós-operatório superior aos 52 meses, e que, também, estes apresentam diminuiçao da mobilidade da articulaçao subtalar, maior presença de aduçao do antepé e queixa de dor ocasional. As crianças, cujos familiares informam intercorrências durante a gravidez, proporcionam piores resultados da correçao das deformidades dos pés


Assuntos
Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Lactente , Recém-Nascido , Pé Torto/cirurgia
12.
Rev. bras. ortop ; 36(6): 205-212, jun. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335728

RESUMO

Os autores avaliaram 32 pacientes, portadores de 50 pés tortos congênitos segundo a avaliaçäo clínica de Pirani (1995) e o estudo radiológico de Simons (1977,1978) e Thometz (1993). Os sinais clínicos de Pirani, os ângulos de Kite e talo-primeiro metatarsiano em ântero-posterior (AP) e perfil e o alinhamento da articulaçäo calcâneo-cubóide em AP säo analisados quanto a sua praticidade e a correlaçäo da intensidade de cada sinal presente no pé torto congênito com a correçäo de cada deformidade. A avaliaçäo clínica de Pirani e o estudo radiográfico de Simons, de forma associada, demonstraram-se efetivos para individualizar a necessidade ou näo de cirurgia para cada pé torto congênito examinado. Visa-se, com isso, padronizar a indicaçäo cirúrgica segundo os sinais clínicos e radiológicos presentes em cada pé e, a partir disso, tentar-se prognosticar e comparar os resultados que seräo encontrados na avaliaçäo pós-operatória


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Seguimentos , Deformidades Congênitas do Pé , Pé Torto/diagnóstico , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto , Cuidados Pós-Operatórios
13.
Rev. bras. ortop ; 36(3): 57-60, mar. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334900

RESUMO

[83] Complementos: Evento Projeto DocumentosUtiliOs autores apresentam os resultados de 117 pés tortos congênitos, resistentes ao tratamento conservador, operados antes dos seis meses de vida pela técnica divulgada por Lloyd?Roberts a revistos em crianças com idade média de 7,7 anos. O objetivo desta revisão é verificar a eficácia deste método em todos os pés tortos resistentes ao tratamento conservador, submetidos a este procedimento, conforme nossa rotina no período entre os anos de 1978 a 1995. Setenta a oito pés (66,6 por cento) apresentaram resultados satisfatórios. Vinte a sete pés (23 por cento) necessitaram reoperações para deformidades residuais do retropé, tanto para hiper como para hipocorreções. Dos 90 pés remanescentes, 12 (10,2 por cento) foram considerados como insatisfatórios. Esta rotina de tratamento, de acordo com esta avaliação inicial, mostrou?se eficaz em 2/3 dos pés analisados, provavelmente em casos intermediários. Pés com deformidades mais resistentes devem ser corrigidos, mais tardiamente, por técnicas de liberação de partes moles mais extensas.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/terapia
14.
Acta ortop. bras ; 7(4): 175-86, out.-dez. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268609

RESUMO

O pé torto eqüinovaro congênito (PTC) é uma patologia complexa cuja etiologia näo foi ainda totalmente elucidada. Caracteriza-se por inversäo e eqüinismo do retropé associado à inversäo e aduçäo do médio e antepé. Anatomicamente, o defeito primário é a subluxaçäo medial e plantar do complexo articular talocalcâneo-navículo-cubóide que ocorre durante o desenvolvimento embrionário. Seu tratamento permanece contrvertido e dificilmente encontramos duas abordagens semelhantes, cruenta e incruenta


Assuntos
Humanos , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Deformidades Congênitas do Pé , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/patologia , Pé Torto/terapia
15.
Rev. bras. ortop ; 34(9/10): 505-512, set.-out. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360862

RESUMO

Dezesseis pacientes portadores de pé torto congênito inveterado, todos apresentando deformidades graves e rígidas dos pés, foram submetidos à correção progressiva através da técnica de distração-osteogênese baseada nos princípios de Ilizarov. Oito pacientes eram do sexo feminino e oito do masculino. A média de idade no momento da cirurgia foi 20 anos (variando de 10 a 30 anos). Foram operados no total 20 pés (quatro eram bilaterais), sendo que sete destes apresentavam exuberante tecido cicatricial provenienteda recidiva após cirurgia(s) prévia(s). Empregou-se uma dissecção limitada das partes moles utilizando pequenas incisões cirúrgicas para a tenotomia do tendão calcanear e fasciotomia plantar. A osteotomia do mediopé foi associada em seis pés e osteotomia da perna para alongamento do membro foi realizada em um paciente. Foi feita correção gradual das deformidades através de distração lenta e progressiva das partes moles contraturadas e das estruturas osteoarticulares. O tempo médio de permanência do aparelho foi de quatro meses, seguido pelo uso de bota gessada por um mês adicional. O tempo médio de seguimento foi de 25 meses (variando de 6 a 44 meses). Todos os pacientes foram clinicamente reavaliados, obtendo- se, como resultado, 16 pés com aparência satisfatória, plantígrados, rígidos e indolores (12 pacientes). Graus variáveis de adução e varo residual foram observados em quase todos os pacientes, porém sem repercussões clínicas. Quatro pacientes (quatro pés) apresentaram eqüino residual e artrose sintomática do retropé. Foi necessária a realização de artrodese do retropé, envolvendo as articulações do tornozelo e subtalar, em três desses pacientes. As complicações mais freqüentes durante o transcorrer do tratamento foram: infecção superficial no trajeto dos fios, sofrimento de pequenas áreas da pele durante o período de correção da deformidade e contratura em flexão dos dedos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Fixadores Externos , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/terapia , Osteogênese por Distração
16.
Rev. bras. ortop ; 33(7): 519-24, jul. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224366

RESUMO

Os autores apresentam os resultados do tratamento cirúrgico do PTC indiopático, resistente ao tratamento conservador, de 45 pacientes (63 pés), operados pela técnica de Codivilla (30 pés) e pela técnica de liberaçao póstero-médio-lateral (LPML em 33 pés) utilizando-se a via de acesso de Cincinnati com abordagem transversa segmentada (ATS). Todos os pacientes tinham menos de 2 anos de idade no momento da cirurgia. O tempo médio de seguimento foi de 46,50 meses para as crianças operadas pela técnica de Codivilla e de 11 meses para as operadas pela técnica de LPML. Os pacientes foram avaliados pelo método porposto por Lehman. os resultados obtidos foram: excelentes (66,77 por cento), bons (20 por cento), regulares (3,33 por cento) e ruins (10 por cento) para o grupo de crianças operadas pela técnica de Codivilla; e pela técnica de LPML, excelentes (87,88 por cento), bons (9,09 por cento) e ruins (3,03 por cento). os autores concluem que os resultados excelentes e a correçao da aduçao do antepé foram melhores nos pacientes operados pela técnica de LPML com a via de acesso de Concinatti (ATS). Nao houve diferença dos resultados entre as crianças operadas abaixo e acima do primeiro ano de vida.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Pé Torto/cirurgia , Sulfato de Cálcio/uso terapêutico
17.
Rev. bras. ortop ; 33(7): 544-8, jul. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224370

RESUMO

Os autores apresentam nova opçao para o tratamento do pé torto congênito nunca tratado no paciente adulto. Trabalho realizado entre 1985 e 1997 com 12 pacientes e 21 pés operados. Realizam a correçao cirúrgica em dois tempos. No primeiro tempo fazem liberaçao diferenciada das partes moles com seccionamento dos ramos superficial e profundo do ligamento deltóideo. No segundo tempo realizam artrodese tríplice com pequenas cunhas de ressecçao óssea corrigindo o varismo, aduçao e eqüinismo do pé. Destacam a importância fundamental do ligamento deltóide como mantenedor da deformidade. O bom resultado estético e funcional dos pés operados parece bastante satisfatório, inclusive a médio prazo.


Assuntos
Humanos , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Pé Torto/cirurgia , Artrodese , Sulfato de Cálcio/uso terapêutico , Osteotomia
18.
Rev. bras. ortop ; 33(3): 211-7, 1998. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209554

RESUMO

Foram avaliados 15 pacientes (23 pés) portadores de pé torto congênito operados em nosso serviço, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1994, tendo sido realizada a liberaçäo póstero-medial pela via de acesso de Cincinati. No seguimento pós-operatório, que variou de 18 a 79 meses (média de 24 meses), obtivemos os seguintes resultados: 13,1 por cento excelentes, 56,5 por cento bons, 8,7 por cento regulares e 21,7 por cento ruins.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Pé Torto/cirurgia , Resultado do Tratamento
19.
Rev. bras. ortop ; 32(7): 513-20, jul. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-208666

RESUMO

Os pés tortos congênitos idiopáticos considerados resistentes ao tratamento conservador spo sistematicamente operados. Os autores questionam a eficácia do tratamento cirúrgico quanto ao aspecto morfológico e funcional a longo prazo. Através da avaliaçäo clínica, radiográfica e podobarométrica, avaliam objetivamente o resultado. Concluem que os bons resultados, a longo prazo, do ponto de vista do objetivo, apresentam 35 por cento de deformidade residual assintomática.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pé Torto/cirurgia , Pé Torto/fisiopatologia , Pé Torto , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
20.
Rev. bras. ortop ; 32(1): 21-6, jan. 1997. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209806

RESUMO

A via de acesso de Cincinnati foi utilizada em 111 pacientes (164 pés) portadores de pé torto eqüinovaro congênito (PTC) no período de 1985 a 1994. Os autores descrevem a técnica cirúrgica empregada e as facilidades que envolvem a abordagem das regiöes medial, posterior e lateral através dessa via de acesso. Os resultados säo analisados por um sistema de avaliaçäo funcional que permite, por meio de exame clínico e radiográfico, classificá-los em excelentes, bons, regulares e ruins. Os autores, entretanto, sugerem que os resultados excelentes e bons sejam denominados satisfatórios e os regulares e ruins, insatisfatórios. A análise comparativa entre duas faixas etárias é submetida ao estudo estatístico. Dessa forma, foi possível concluir que a idade influenciou significantemente os resultados obtidos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Pé Torto/cirurgia , Procedimentos Ortopédicos/métodos , Fatores Etários , Período Pós-Operatório
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA