Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 42(4): 231-239, dic. 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1424871

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Un nuevo brote de coronavirus surgió en 2019 en Wuhan, China, causando conmoción en el sistema sanitario de todo el mundo; el Comité Internacional de Taxonomía de Virus lo denominó SARS-CoV-2, agente causante de la enfermedad COVID-19.El espectro de gravedad de la enfermedad es muy amplio: la mayoría de los pacientes no presentan gravedad, pero otros pueden desarrollar neumonías, y la insuficiencia respiratoria aguda es la causa más frecuente de mortalidad. Objetivo: analizar y desarrollar las distintas alternativas terapéuticas aportadas por la Biotecnología para tratar los síntomas de aquellos pacientes con COVID-19. Metodología: se realizó una revisión de la bibliografía disponible, a partir de enero de 2020 en PubMed, acerca de los tratamientos que se encuentran aún en ensayos clínicos y aquellos que cuentan con aprobación bajo uso de emergencia para la enfermedad COVID-19. También se realizaron búsquedas a través de Google y Google Académico para publicaciones de organismos de Salud en referencia a políticas de salud establecidas para la terapéutica durante dicha pandemia. Resultados: este trabajo aborda las nuevas alternativas terapéuticas para COVID-19 derivadas de la Biotecnología, que se encuentran tanto en uso como en etapas de ensayos clínicos comprendidos dentro del segmento de los biofármacos y las bioterapias. Se incluye un breve resumen del estatus regulatorio de entidades de salud, el mecanismo de acción de dichas terapias y características generales de cada uno. Se incluyen novedosas bioterapias que se empezaron a implementar para afrontar la pandemia. Conclusiones: la pandemia de coronavirus está poniendo a prueba el sistema sanitario internacional, para brindar soluciones tanto desde el diagnóstico y prevención como para el tratamiento de la población a fin de disminuir la mortalidad. Esto incluyó, obviamente también, al área de la Biotecnología aplicada a la salud, que ha aportado en los tres aspectos mencionados; el presente trabajo se centra en las respuestas de tipo terapéutico que ha brindado y que están comercializadas o en fases clínicas. (AU)


INTRODUCTION: A new coronavirus outbreak emerged in 2019 in Wuhan, China, causing a shock to the healthcare system around the world; the International Committee on Taxonomy of Viruses named it SARS-CoV- 2, the infectious agent of the COVID-19 disease. The spectrum of severity of the disease is very wide, most patients are not serious, but others can develop pneumonia, with acute respiratory failure being the most frequent cause of mortality. Objective: to analyze and develop the different therapeutic alternatives provided by Biotechnology dedicated to Health, to treat the symptoms of those COVID-19 patients who require it, and thus reduce mortality.Methodology: a review of the available literature from January 2020 in PubMed of the treatments that are still in clinical trials and those that have been approved under emergency use for the disease COVID-19 was performed. Searches were also carried out through Google and Google Scholar for publications of Health organizations in reference to health policies established for therapeutics during the mentioned pandemic. Results: this work addresses the new therapeutic alternatives derived from Biotechnology, which are both in use and in stages of clinical trials, to treat patients who developed COVID-19 included within the segment of biopharmaceuticals and biotherapies. A brief summary of the regulatory status of health entities, the mechanism of action of said therapies and general characteristics of each one is included. Innovative biotherapies that began to be implemented to face the pandemic are included. Conclusions: The coronavirus pandemic has driven the international health system to the test, to provide solutions both from the diagnosis, prevention and treatment of the population to reduce the mortality of patients. This obviously also included the area of Biotechnology applied to health, which has contributed in the three aspects mentioned. The present work focuses on the therapeutic responses that it has provided and that are commercialized or in clinical phases. (AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Produtos Biológicos/uso terapêutico , Terapia Biológica/métodos , Corticosteroides/uso terapêutico , SARS-CoV-2/efeitos dos fármacos , COVID-19/tratamento farmacológico , Antivirais/uso terapêutico , Antivirais/farmacologia , Terapia Biológica/classificação , Terapia Biológica/normas , Biotecnologia , Ensaios Clínicos como Assunto , Peptidil Dipeptidase A/efeitos dos fármacos , Enzima de Conversão de Angiotensina 2/efeitos dos fármacos , Agentes de Imunomodulação/uso terapêutico , Soroterapia para COVID-19 , Cavalos , Soros Imunes/biossíntese , Anticorpos Monoclonais/uso terapêutico
2.
Arq. bras. cardiol ; 112(4): 374-380, Apr. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001285

RESUMO

Abstract Background: Mercury's deleterious effects are associated with increased cardiovascular risk. Objective: To determine whether chronic exposure to inorganic mercury increases the activity of angiotensin-converting enzyme and its relationship with oxidative stress in several organs and tissues. Methods: We studied male Wistar and spontaneously hypertensive rats (SHR) (3-month-old) exposed or not to HgCl2 for 30 days. At the end of treatment, we investigated the following: changes in body weight, hemodynamic parameters, angiotensin-converting enzyme (ACE) activity and oxidative stress in the heart, aorta, lung, brain and kidney in hypertensive compared to normotensive animals. A value of p < 0.05 was considered significant. Results: Chronic exposure to HgCl2 did not affect weight gain in either group. Systolic blood pressure, measured weekly, did not increase in Wistar rats but showed a small increase in SHR rats. We also observed increases in left ventricular end-diastolic pressure and ACE activity in the plasma and hearts of normotensive rats. In the SHR+Hg group, ACE activity increased in plasma but decreased in kidney, lung, heart, brain and aorta. Oxidative stress was assessed indirectly by malondialdehyde (MDA) production, which increased in Hg-treated rats in both plasma and heart. In the SHR+Hg group, MDA increased in heart and aorta and decreased in lungs and brain. Conclusion: These results suggest that chronic exposure to inorganic mercury aggravates hypertension and produces more expressive changes in ACE activity and oxidative stress in SHRs. Such exposure affects the cardiovascular system, representing a risk factor for the development of cardiovascular disorders in normotensive rats and worsening of pre-existing risks for hypertension.


Resumo Fundamento: Os efeitos deletérios do mercúrio estão associados ao risco cardiovascular aumentado. Objetivo: Determinar se a exposição crônica ao mercúrio inorgânico aumenta a atividade da enzima conversora de angiotensina e sua relação com o estresse oxidativo em vários órgãos e tecidos. Métodos: Estudamos ratos Wistar e ratos espontaneamente hipertensos (SHR) (3 meses de idade) expostos ou não a HgCl2 por 30 dias. Ao final do tratamento, investigamos: alterações de peso, parâmetros hemodinâmicos, atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA) e estresse oxidativo no coração, aorta, pulmão, cérebro e rim de animais hipertensos comparados a animais normotensos. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: A exposição crônica ao HgCl2 não afetou o ganho de peso em nenhum dos grupos. A pressão arterial sistólica, medida semanalmente, não aumentou em ratos Wistar, mas mostrou um pequeno aumento nos ratos SHR. Também observamos aumentos na pressão diastólica final do ventrículo esquerdo e na atividade da ECA no plasma e no coração de ratos normotensos. No grupo SHR + Hg, a atividade da ECA aumentou no plasma, mas diminuiu no rim, pulmão, coração, cérebro e aorta. O estresse oxidativo foi avaliado indiretamente pela produção de MDA, que aumentou nos ratos tratados com Hg tanto no plasma quanto no coração. No grupo SHR + Hg, o MDA aumentou no coração e na aorta e diminuiu nos pulmões e no cérebro. Conclusão: Estes resultados sugerem que a exposição crônica ao mercúrio inorgânico agrava a hipertensão e produz mudanças mais expressivas na atividade da ECA e no estresse oxidativo em SHRs. Essa exposição afeta o sistema cardiovascular, representando um fator de risco para o desenvolvimento de distúrbios cardiovasculares em ratos normotensos e para piorar riscos pré-existentes para hipertensão.


Assuntos
Animais , Masculino , Peptidil Dipeptidase A/efeitos dos fármacos , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Hipertensão/metabolismo , Mercúrio/toxicidade , Intoxicação por Mercúrio/complicações , Aorta/enzimologia , Ratos Endogâmicos SHR , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Encéfalo/enzimologia , Fatores de Risco , Ratos Wistar , Peptidil Dipeptidase A/análise , Coração , Hipertensão/fisiopatologia , Rim/enzimologia , Pulmão/enzimologia , Malondialdeído/sangue
3.
Braz. j. med. biol. res ; 48(12): 1109-1114, Dec. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762913

RESUMO

Diabetic retinopathy (DR) is a serious complication of diabetes mellitus that may result in blindness. We evaluated the effects of activation of endogenous angiotensin converting enzyme (ACE) 2 on the early stages of DR. Rats were administered an intravenous injection of streptozotocin to induce hyperglycemia. The ACE2 activator 1-[[2-(dimethylamino) ethyl] amino]-4-(hydroxymethyl)-7-[[(4-methylphenyl) sulfonyl] oxy]-9H-xanthone 9 (XNT) was administered by daily gavage. The death of retinal ganglion cells (RGC) was evaluated in histological sections, and retinal ACE2, caspase-3, and vascular endothelial growth factor (VEGF) expressions were analyzed by immunohistochemistry. XNT treatment increased ACE2 expression in retinas of hyperglycemic (HG) rats (control: 13.81±2.71 area%; HG: 14.29±4.30 area%; HG+XNT: 26.87±1.86 area%; P<0.05). Importantly, ACE2 activation significantly increased the RCG number in comparison with HG animals (control: 553.5±14.29; HG: 530.8±10.3 cells; HG+XNT: 575.3±16.5 cells; P<0.05). This effect was accompanied by a reduction in the expression of caspase-3 in RGC of the HG+XNT group when compared with untreated HG rats (control: 18.74±1.59; HG: 38.39±3.39 area%; HG+XNT: 27.83±2.80 area%; P<0.05). Treatment with XNT did not alter the VEGF expression in HG animals (P>0.05). Altogether, these findings indicate that activation of ACE2 reduced the death of retinal ganglion cells by apoptosis in HG rats.


Assuntos
Animais , Masculino , Hiperglicemia/complicações , Peptidil Dipeptidase A/metabolismo , Doenças Retinianas/etiologia , Doenças Retinianas/prevenção & controle , Prevenção Secundária/métodos , Administração Oral , Apoptose , /metabolismo , Proliferação de Células/fisiologia , Sobrevivência Celular/fisiologia , Diabetes Mellitus Experimental/metabolismo , Ativação Enzimática , Hiperglicemia/induzido quimicamente , Imuno-Histoquímica , Peptidil Dipeptidase A/efeitos dos fármacos , Ratos Wistar , Doenças Retinianas/metabolismo , Células Ganglionares da Retina/metabolismo , Células Ganglionares da Retina/patologia , Estreptozocina , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular/metabolismo , Xantonas/administração & dosagem
4.
Braz. j. med. biol. res ; 33(6): 661-4, Jun. 2000. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-262037

RESUMO

Angiotensin-converting enzyme (ACE) plays a central role in cardiac remodeling associated with pathological conditions such as myocardial infarction. The existence of different cell types in the heart expressing components of the renin-angiotensin system makes it difficult to evaluate their relative role under physiological and pathological conditions. Since myocytes are the predominant cellular constituent of the heart by mass, in the present study we studied the effects of glucocorticoids on ACE activity using well-defined cultures of neonatal rat cardiac myocytes. Under steady-state conditions, ACE activity was present at very low levels, but after dexamethasone treatment ACE activity increased significantly (100 nmol/l after 24 h) in a time-dependent fashion. These results demonstrate the influence of dexamethasone on ACE activity in rat cardiac myocytes. This is consistent with the idea that ACE activation occurs under stress conditions, such as myocardial infarction, in which glucocorticoid levels may increase approximately 50-fold.


Assuntos
Animais , Ratos , Dexametasona/farmacologia , Glucocorticoides/farmacologia , Miocárdio/citologia , Peptidil Dipeptidase A/efeitos dos fármacos , Microscopia de Fluorescência , Peptidil Dipeptidase A/metabolismo , Ratos Wistar
5.
Rev. chil. cardiol ; 15(4): 172-8, oct.-dic. 1996. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-197885

RESUMO

En la hipertrofia ventricular izquierda patológica (HVI) se ha propuesto que la hipertrofia miocitaria y la fibrosis miocárdica son responsables del aumento de la rigidez diastólica observada. En el presente estudio hemos intentado obtener regresión de HVI experimental con tratamiento antihipertensivo, a fin de evaluar simultáneamente los efectos sobre el colágeno miocárdico y sobre la rigidez diastólica. Se compararon ratas Goldblatt (1 clip 2 riñones) con hipertensión arterial durante 4 semanas (HT4S,n=12) o 12 semanas (HT12S,n=11) con ratas cuyo tratamiento antihipertensivo con losartan (8 semanas, 30 mg/kg/día; LOS,n=12 o enalapril (8 semanas, 50mg/L;ENA,n=11) se comenzó después de 4 semanas de hipertensión establecida. Un grupo de ratas seudooperadas sirvió como grupo control (CTRL,n=9). La presión arterial aumentó significativamente y se desarrolló HVI después de 4 y 12 semanas de hipertensión. El tratamiento con losartan o con enalapril durante 8 semanas disminuyó significativamente la PA e indujo regresión completa de la HVI. La concentración de hidroxiprolila miocárdica aumentó en los grupos HT4S y HT12S (530ñ153 µg/g y 581ñ111 mg/g, respectivamente) en lo referente a los controles (421ñ22 µg/g,p< 0,01). Ninguno de los dos tratamientos indujo regresión del colágeno miocárdico aumentado. Las pendientes de la relación tensión-elongación de fin de diástole obtenidas en el corazón aislado-perfundido, un indicador de rigidez diastólica miocárdica, fueron significativamente mayores en los grupos HT4S y HT12S, así como también en ambos grupos tratados comparadas con el grupo CTRL. En conclusión, losartan y enalapril disminuyeron significativamente la presión arterial e indujeron regresión completa de HVI en este modelo de hipertensión renovascular. Ninguno de los dos tratamientos utilizados indujo regresión del colágeno miocárdico aumentado ni redujo la rigidez diastólica anormal del VI. Estos datos sugieren que, en este modelo de HVI patológica, la disfunción diastólica depende más del colágeno miocárdico aumentado que de la masa VI


Assuntos
Animais , Ratos , Diástole/efeitos dos fármacos , Enalapril/farmacocinética , Hipertrofia Ventricular Esquerda/tratamento farmacológico , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/farmacocinética , Colágeno , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hidroxiprolina , Hipertrofia Ventricular Esquerda/patologia , Peptidil Dipeptidase A/efeitos dos fármacos , Ratos Sprague-Dawley
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA