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1.
Rev. MVZ Córdoba ; 12(2): 996-1012, dic. 2007. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-498548

RESUMO

Objetivo. Determinar la frecuencia de Listeria spp., en quesos frescos costeños, distribuidos en plazas de mercado populares de las ciudades de Montería y Cereté. Materiales y métodos. Teniendo en cuenta la importancia económica de esta zona ganadera para Colombia se tomaron 217 muestras entre Junio y Agosto de 2005, los aislamientos obtenidos fueron identificados por pruebas bioquímicas presuntivas, PCRMúltiple (L1-U1/LF-LR) y pruebas bioquímicas para confirmación de especie. Adicionalmente, se determinó la frecuencia de las especies del género y se caracterizó la resistencia antimicrobiana de las cepas de mayor frecuencia. Resultados. Las pruebas bioquímicas y la PCR detectaron 49 aislamientos positivos para Listeria (22.58%), de los cuales 16.33% (8/49) correspondieron a Montería y 24.40% (41/168) a Cereté. La frecuencia por especies fue 14.75% para L. ivanovii, 2.30% para L. innocua, 1.84% para L. welshimeri y 1.38% para L. seeligeri, no se detectó L. monocytogenes. Sólo 3/32 cepas de L. ivanovvi (9.38%) mostraron resistencia a penicilina, estreptomicina y eritromicina respectivamente. Conclusiones. Los resultados confirman que los quesos costeños están frecuentemente contaminados con Listeria spp. La presencia de L. ivanovvi patógeno involucrado en algunos casos de infecciones oportunistas en humanos y L. innocua; microorganismo utilizado en muchas industrias de alimento como indicador del grado o calidad de sanitización; demuestra que las condiciones de producción y expendio no son adecuadas y que el consumo de queso costeño no es seguro. La resistencia antimicrobiana aunque baja muestra posibilidades para la transmisión horizontal y/o vertical de los genes de resistencia.


Assuntos
Queijo , Contaminação de Alimentos , Listeria , Contaminação de Alimentos/prevenção & controle , Listeria/patogenicidade , Queijo/toxicidade , Queijo/virologia
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 25(2): 173-9, jul.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-213019

RESUMO

Foram avaliados os níveis de histidina livre e histamina em um total de 40 amostras de queijos comerciais dos tipos Prato e Minas padräo, coletado em 4 épocas diversas ao longo de um período de 12 meses. Os resultados revelaram níveis máximos de histidina livre de 46,25 e 33,76mg/100g nos queijos Prato e Minas padräo, respectivamente, enquanto os teores de histamina foram muito reduzidos, com valores máximos de 1,41 e 1,75mg/100g, respectivamente. Bactérias histamina positivas foram isoladas em números reduzidos a partir das amostras, sendo caracterizadas como bactérias lácticas. Cultura pura de linhagem histamina positiva foi inoculada em amostras homogeinizadas e esterilizadas de queijos Prato e Minas padräo, seguido de inoculaçäo a 15º e 30ºC por períodos de 5 e 12 dias. Os resultados, quando comparados aos tratamento-controle, näo revelaram produçäo acentuada de histamina que alcançou níveis máximos de 2,34 e 1,77mg/100g nos queijos Prato e Minas padräo, respectivamente. Conclui-se que estes tipos de queijos oferecem risco muito reduzido de acúmulo de histamina em níveis potencialmente tóxicos ao homem


Assuntos
Queijo/microbiologia , Histamina/isolamento & purificação , Histidina/isolamento & purificação , Queijo/toxicidade
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161749

RESUMO

Amostras de queijo colonial comercializado em feiras livres de Blumenau (SC), foram analisadas para determinaçäo da presença de Staphylococcus aureus coagulase e DN'ase positivos. Das 20 amostras pesquisadas, 100 por cento revelaram a presença destes germes, sendo que, 95 por cento destas apresentaram concentraçäo microbiana fora dos padröes recomendados pela Divisäo Nacional de Vigilância Sanitária


Assuntos
Queijo/análise , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Queijo/microbiologia , Queijo/toxicidade , Higiene dos Alimentos , Microbiologia de Alimentos/legislação & jurisprudência , Inspeção de Alimentos/legislação & jurisprudência
4.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161753

RESUMO

Avaliou-se a qualidade microbiológica de cinquenta e seis amostras de queijo tipo "coalho" provenientes de diferentes pontos comerciais de Fortaleza - Ceará. Foram quantificadas as bactérias mesófilas, Staphylococcus aureus, coliformes totais e fecais, bolores e leveduras. Verificou-se que em relaçäo às contagens de coliformes fecais e Staphylococcus aureus, 67,9 por cento e 62,5 por cento das amostras respectivamente, näo atenderam aos estabelecidos pela legislaçäo brasileira em vigor


Assuntos
Queijo/análise , Microbiologia de Alimentos/legislação & jurisprudência , Inspeção de Alimentos/legislação & jurisprudência , Queijo/microbiologia , Queijo/parasitologia , Queijo/normas , Queijo/toxicidade , Higiene dos Alimentos , Parasitologia de Alimentos/legislação & jurisprudência , Qualidade dos Alimentos
5.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 21(2): 187-200, jul.-dez. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123396

RESUMO

A ocorrência de bolores toxigênicos em queijos, bem como as micotoxinas encontradas säo revistas. É comentada a toxicidade de Pinicillum roqueforti e Penicillium camemberti utilizados na elaboraçäo de alguns tipos de queijos. Também é discutida a produçäo e estabilidade de várias micotoxinas no queijo e finalmente algumas recomendaçöes práticas säo sugeridas para a prevençäo da contaminaçäo fúngica e produçäo de micotoxinas em queijos


Assuntos
Humanos , Animais , Queijo/toxicidade , Microbiologia de Alimentos , Fungos/isolamento & purificação , Micotoxinas/toxicidade , Alimentação Coletiva , Contaminação de Alimentos/prevenção & controle , Fungos Mitospóricos/isolamento & purificação , Penicillium/isolamento & purificação
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