Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
1.
Buenos Aires; ASAPER; 2017. 104 p. ilus, graf.(Clinicas Perinatológicas Argentinas, 4).
Monografia em Espanhol | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1343511

RESUMO

En este número se reúne material sobre actualidad de la medicina perinatal, psicología perinatal, trato obstétrico inadecuado, y etiología de la rotura prematura de membranas durante el embarazo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Perinatologia/instrumentação , Perinatologia/métodos , Perinatologia/tendências , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Assistência Perinatal/tendências , Violência Obstétrica/legislação & jurisprudência , Violência Obstétrica/prevenção & controle
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(3): 269-275, May-June 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-784317

RESUMO

SUMMARY Objective: To determine the association between amniotic fluid index (AFI) and perinatal outcomes in preterm premature rupture of membranes (PPROM). Method: A retrospective cohort study was conducted between 2008 and 2012. 86 pregnant women were included, with a diagnosis of PPROM and gestational age from 24 to 35 weeks. Women who presented hypertensive disorders, diabetes, fetuses with birth defects and infection at admission were excluded. To determine the association between AFI and perinatal outcomes, chi-square and Fisher’s exact test were used if necessary, as well as risk ratio (RR) and 95% confidence intervals (95CI). Correlation between AFI and perinatal outcomes was determined by using simple linear regression, and AFI progression during pregnancy was analyzed by Z-test. Results: When comparing newborns presenting ultrasound with AFI<5cm and AFI>5cm, there was a higher frequency of perinatal mortality when the AFI was lower than 5 cm. However, when the oligohydramnios was diagnosed as severe (AFI<3cm), there was a higher frequency of Apgar scores less than seven at 1 minute, neonatal sepsis and early neonatal mortality compared to those presenting AFI>3cm. There was a positive correlation between AFI and gestational age at delivery, birth weight and Apgar scores at minutes 1 and 5. There was also a decrease in amniotic fluid volume with increased gestational age. Conclusion: The presence of severe oligohydramnios after PPROM contributed to a higher frequency of perinatal complications and death.


RESUMO Objetivo: determinar a associação do índice de líquido amniótico (ILA) com os resultados perinatais na rotura prematura das membranas pré-termo (RPMPT). Método: realizou-se um estudo de coorte retrospectivo, de 2008 a 2012. Foram incluídas 86 gestantes, com diagnóstico de RPMPT e idade gestacional entre a 24ª e 35ª semanas. Foram excluídas gestantes que apresentavam síndromes hipertensivas, diabetes, fetos com malformações fetais e infecção na admissão. Para determinar a associação entre ILA e desfechos perinatais, foram utilizados os testes qui-quadrado e exato de Fisher, quando pertinentes, além da razão de risco (RR) e seu intervalo de confiança a 95% (IC95%). A correlação entre ILA e desfechos perinatais foi determinada por regressão linear simples, e a evolução do ILA durante a gestação foi analisada pelo teste Z. Resultados: quando comparados os recém-nascidos que apresentavam ultrassonografia com ILA<5 cm e ILA>5 cm, observou-se maior frequência de mortalidade perinatal nos casos de ILA<5 cm. Quando o oligo-hidrâmnio, porém, era diagnosticado como grave (ILA<3 cm), observava-se maior frequência de escore de Apgar <7 no 1º minuto, sepse neonatal e mortalidade neonatal precoce em relação aos que apresentavam ILA>3 cm. Observou-se uma correlação positiva entre ILA e idade gestacional no parto, peso ao nascer e escore de Apgar no 1º e 5º minutos, além de diminuição do volume do líquido amniótico com o avançar da idade gestacional. Conclusão: a presença de oligo-hidrâmnio grave após a RPMPT contribuiu para uma maior frequência de complicações e mortalidade perinatal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Resultado da Gravidez , Oligo-Hidrâmnio/fisiopatologia , Índice de Apgar , Complicações na Gravidez , Fatores de Tempo , Peso ao Nascer , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Idade Gestacional , Mortalidade Perinatal , Líquido Amniótico/fisiologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(4): 146-151, 20/05/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-710180

RESUMO

OBJETIVO: Analisar entre pacientes com ruptura prematura de membranas pré-termo a associação do volume do líquido amniótico e os desfechos maternos. MÉTODOS: Estudo observacional do tipo coorte retrospectivo, realizado entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012. Foram incluídas 86 gestantes com diagnóstico de ruptura prematura das membranas e idade gestacional entre a 24ªe a 35ª semanas, submetidas à mensuração do índice de líquido amniótico (ILA). Foram comparadas gestantes em dois pontos de cortes: com ILA <5,0 e ≥5,0 cm e ILA <3,0 e ≥3,0 cm. Foram excluídas mulheres com síndromes hipertensivas, diabetes mellitus, malformações fetais e com diagnóstico de infecção na admissão. Para análise estatística, foi utilizado o teste do χ2 ou exato de Fisher, quando pertinentes, e análise de regressão linear simples, adotando-se um nível de significância de 5%. Foi calculada a Razão de Risco (RR) e seu intervalo de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: Quando avaliados os desfechos maternos em relação ao ILA ≥5,0 versus <5,0 cm, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Entretanto, em relação ao ILA <3,0 e ≥3,0 cm, foi verificado aumento do risco de corioamnionite (36,7 versus 10,7%; RR: 3,4; IC95% 1,4 -8,3; p=0,004), não sendo observadas diferenças significativas para as outras variáveis estudadas. Houve ainda correlação positiva estatisticamente significativa entre o ILA e idade gestacional do parto (R2=0,78; p<0,0001). CONCLUSÕES: O ILA <3,0 cm aumenta em três vezes o risco para corioamnionite, e quanto maior o ILA, maior a idade gestacional do parto. .


PURPOSE: To describe the potential influence of amniotic fluid on the maternal outcome of preterm premature rupture of membranes (PROM). METHODS: An observational, retrospective cohort study was conducted between December 2012 and January 2008 on 86 pregnant women with preterm PROM and a gestational age (GA) of 24 to 35 weeks. The amniotic fluid index (AFI) was used to measure aminiotic fluid volume. Pregnant women were compared at two cut-off points: those with AFI <5.0 and ≥5.0 cm and AFI <3.0 and ≥3.0 cm. We excluded women with hypertensive disorders, diabetes mellitus, fetal malformations and a diagnosis of infections at admission. For statistical analysis, we used the χ2 test or Fisher's exact test, when appropriate, and simple linear regression analysis, with the level of significance set at 5%. We calculated the Risk Ratio (RR) and its 95% confidence interval (95%CI). RESULTS: When maternal outcomes were assessed by comparing ILA ≥5.0 versus <5.0 cm, no significant differences were detected. However, when considering ILA <3.0 and ≥3.0 cm, there was an increased risk of chorioamnionitis (36.7 versus10.7%, RR: 3.4, 95%CI 1.4 -8.3, p=0.004), with no significant differences for the other variables. There was also a statistically significant positive correlation between AFI and gestational age at delivery (R2=0.78, p<0.0001). CONCLUSIONS: AFI <3.0 cm causes a three-fold increase in the risk for chorioamnionitis; also, the higher the ILA, the higher the gestational age at delivery. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Líquido Amniótico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Resultado da Gravidez , Estudos de Coortes , Estudos Retrospectivos
4.
Col. med. estado Táchira ; 15(2): 4-7, abr.-jun. 2006.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-531250

RESUMO

Actualmente existe una alta proporción de RPM (2-22 por ciento) y es una de las patologías obstétricas más frecuentes, considerada un problema de salud pública, por ser responsable de la mayoría de partos pretermino (30 por ciento); tiene estrecha relación con la morbi-mortalidad materno-perinatal. Su incidencia es muy variable y depende en gran parte de la situación socioeconómica de la embarazada debido a la menor probabilidad de recibir cuidados médicos prenatales adecuados. Puede presentarse al final del embarazo causada por un debilitamiento natural de las membranas y por la fuerza de las contracciones; también ocurre en etapas tempranas del embarazo y fundamentalmente se asocia a infecciones locales (cervicovaginitis) e infecciones del tracto urinario; mala nutrición y sobredistensión uterina. Otros factores vinculados son los antecedentes de parto pretermino, hemorragia vaginal y tabaquismo. Produce numerosas complicaciones en el binomio materno-fetal como infecciones (corioamnioitis), parto pretermino, compresión del cordón umbilical y prolapso del cordón provocando sufrimiento fetal e incluso muerte fetal. Existen 2 tipos de manejo: activo (culminación del embarazo por cesárea o inducción del trabajo de parto) y expectante (espera del inicio espontáneo del trabajo de parto).


Assuntos
Humanos , Feminino , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/classificação , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Tabagismo/efeitos adversos , Vaginose Bacteriana/etiologia , Coito/fisiologia , Corioamnionite/etiologia , Infecções Bacterianas/diagnóstico , Obstetrícia/educação , Prolactina/fisiologia , Saúde Pública/tendências
5.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 26: 680-689, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422638

RESUMO

A ruptura prematura de membranas ovulares (ruprema) acomete, aproximadamente, 8 por cento das gestações. Associa-se a um elevado índice de complicações materno-fetais, especialmente as infecciosas, requerendo diagnóstico preciso, assim como adequada terapêutica. Os autores fazem uma revisão sobre ruprema, abordando os principais aspectos a este tema relacionados


Assuntos
Gravidez , Feminino , Humanos , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/complicações , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Trabalho de Parto Prematuro/complicações
6.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 69(3): 249-255, 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-400451

RESUMO

Se revisa la información de la literatura respecto de la estructura de las membranas ovulares, describiendo la zona de morfología alterada extrema, los mecanismos fisiopatológicos involucrados en la rotura prematura de membranas (destacando el proceso de apoptosis), relacionados a infección, isquemia placentaria, distensión de membranas, hemorragia coriodecidual, tabaquismo, relaxina, prolactina, hormona paratiroídea.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações na Gravidez , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Trabalho de Parto Prematuro/complicações , Trabalho de Parto Prematuro/etiologia , Âmnio/anatomia & histologia , Âmnio/fisiopatologia , Córion/anatomia & histologia , Córion/fisiopatologia , Recém-Nascido Prematuro , Líquido Amniótico/microbiologia
7.
Rev. sanid. mil ; 54(1): 4-8, ene.-feb. 2000. tab, CD-ROM
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292148

RESUMO

La ruptura prematura de membranas se define como la salida de líquido amniótico a través de la vagina antes del inicio de la actividad uterina, entre la semana 20-44. Su presencia durante el embarazo, y en especial antes del término, es una de las principales causas de morbimortalidad materno-fetal en nuestro hospital. La incidencia en nuestro Hospital de la RPM es del 10 por ciento. Se ha asociado frecuentemente la RPM con la colonización vaginal, lo cual podría ser un factor importante en la génesis de la misma, por lo que el tratamiento específico podría disminuir la incidencia. Este es un estudio prospectivo, longitudinal, comparativo, entre 2 grupos de pacientes embarazadas, a uno se le realizaron cultivos vaginales dando tratamiento según la susceptibilidad del germen encontrado y el grupo control siguiendo las medidas habituales de control prenatal. Dentro de los resultados no encontramos diferencia significativa en cuanto a la incidencia de RPM en ambos grupos. Dentro de los gérmenes encontrados, la Candida albicans fue el germen predominante, aislándose Streptococcus grupo B en el 15 por ciento de las pacientes cultivadas, con una asociación importante entre la colonización vaginal y la RPM. Al comparar las características generales de las pacientes de ambos grupos, únicamente encontramos diferencias en cuanto al índice Capurro y la escolaridad, siendo el primero a favor del grupo que recibió tratamiento y el segundo a favor del grupo control.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Vagina/microbiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Candida , Complicações do Trabalho de Parto/fisiopatologia , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Candida albicans/isolamento & purificação
8.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-248841

RESUMO

ORACLE es una investigación aleatorizada factorial pragmática multicéntrica, dirigida desde la Universidad de Leicester (Reino Unido), cuyo objetivo es verificar el rol de la antibióticoterapia (eritromicina y/o augmentina y/o placebo) en la amenaza de parto prematuro (APP), con o sin rotura prematura de membranas (RPM). Los puntos finales principales son mortalidad perinatal y morbilidad neonatal severa. El tamaño muestral propuesto es de 10.000 casos. Participan 164 maternidades de 16 países y se llevan incluidos 7.364 pacientes. Argentina, que inició su gestión en agosto de 1997, a marzo de 1999 lleva incluidos 762 pacientes, reclutados entre las 9 maternidades participantes, sitas en Buenos Aires, provincia de Buenos Aires y Salta. Dos de ellas, figuran 2º y 3º en la lista de hospitales con mayor índice de reclutamiento en el mundo. El 88 por ciento de las ingresadas presentó APP y el 12 por ciento, RPM. Ambas situaciones se combinaron en el 8 por ciento de ellas. La mediana de la edad gestacional al ingreso es 32 semanas (cuartilos: 29 y 34). El 82,6 por ciento ya finalizó su participación y sólo hay un 2 por ciento de pérdidas de seguimiento. El 58 por ciento de los nacimientos ocurrió al término. La mediana de peso al nacer es 2.870 g (cuartilos 2.250 y 3.250). El 27 por ciento requirió UTI y la mortalidad perinatal es 3,6 por ciento. No se han registrado efectos adversos fetoneonatales atribuibles a las medicaciones del estudio. Los efectos adversos maternos suman 14 casos y han sido los habituales ante el consumo de antibióticos.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Antibacterianos/uso terapêutico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/tratamento farmacológico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Trabalho de Parto Prematuro/tratamento farmacológico , Trabalho de Parto Prematuro/epidemiologia , Trabalho de Parto Prematuro/mortalidade , Antibioticoprofilaxia/estatística & dados numéricos , Protocolos Clínicos/normas , Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio/administração & dosagem , Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio/efeitos adversos , Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio/uso terapêutico , Eritromicina/administração & dosagem , Eritromicina/efeitos adversos , Responsabilidade Legal
10.
Ginecol. obstet. Méx ; 63(3): 119-22, mar. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-151891

RESUMO

Se analizó la evolución de los neonatos con antecedentes materno de ruptura prematura de membranas en la unidad de cuidados intensivos neonatales. Se revisaron 77 neonatos de alto riesgo con antecedentes de RPM materna. Se analizaron sus características clínicas, evolución, complicaciónes y mortalidad. Se investigaron factores de riesgo para mortalidad en este grupo. La incidencia fue de 25.8 por ciento en 198 pacientes egresados, con edad materna de 25 + 6 años (X y desviación estándar), gestaciones 2 + 1, infección materna en 11 (14.2 por ciento), corioamnioitis en 18 (23.3 por ciento), el tiempo de RPM fue de más de 24 horas en 48 por ciento. Nacieron por cesárea 59.7 por ciento y vaginal 37.7 por ciento. Predominó el sexo masculino N = 47 (61 por ciento), la edad gestacional de 31 + 2 semanas y peso de 1577 + 530 gramos al nacer. Las tres principales causas de morbilidad fueron neumonía nosocomial (44.1 por ciento), síndrome de dificultad respiratoria (39 por ciento), y neumonía intrauterina (33.8 por ciento). Presentaron septicemia 33.8 por ciento neonatos por clínica y laboratorio, pero solo 8 tuvieron algún cultivo. El antecedente de patología durante el embarazo, nacimiento vaginal, prematurez y sepsis neonatal, en este grupo de pacientes fueron factores de riesgo para mortalidad. La incidencia de neonatos con antecedente de RPM, al igual que la sepsis en éstos, es más alta comparada con otros informes. Todo recién nacido prematuro con antecedente de RPM más; patología durante el embarazo, nacimiento vaginal, y sepsis neonatal tiene un riesgo alto de mortalidad, por lo que requiere vigilancia muy estrecha


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/complicações , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/mortalidade , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Doenças do Prematuro/etiologia , Doenças do Prematuro/mortalidade , Doenças do Prematuro/fisiopatologia , Morbidade , Sepse/complicações , Sepse/etiologia
11.
Perinatol. reprod. hum ; 8(4): 180-9, oct.-dic. 1994. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-143205

RESUMO

La ruptura de membranas corioamnióticas (RPM) está asociada a complicaciones perinatales y es la causa identificada más frecuente de parto pretérmino. A pesar de que la RPM se ha estudiado desde hace tiempo, en las actualidad hay controversia entre los mecanismos que la median y su etiopatogenia no ha sido bien comprendida. Actualmente se reconoce que el rompimiento de las membranas se asocia al aumento de presión intrauterina, siendo una diferencia que las membranas que se rompen en forma prematura son más débiles que las normales, sin embargo, la pura explicación mecánica parece incompleta, por lo que se han estudiado otros factores que podrían estar relacionados con la RPM entre los que se encuentran el infeccioso, el dietético y otros como pueden ser maniobras quirúrgicas, incompetencia ítsmico-cervical y polihidramnios. Por otro lado se han analizado aspectos moleculares relacionados con la RPM, estas comprenden studios sobre el metabolismo de la colégena que es principal constituyente de las membranas corioamnióticas, como resultado de ellos, se han propuesto diferentes niveles de daño que adectan tanto a la síntesis como a la degradación de la colágena


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ácido Ascórbico/provisão & distribuição , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/etiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Líquido Amniótico/enzimologia , Líquido Amniótico/fisiologia , Colagenase Microbiana/biossíntese , Colagenase Microbiana/metabolismo , Complicações na Gravidez/etiologia
12.
Perinatol. reprod. hum ; 8(4): 212-6, oct.-dic. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-143207

RESUMO

Antecedentes: La actividad de fosfolipasa A2 (FLA2) ha sido relacionada con el incremento en los niveles de prostaglandina E2 (PGE2) en el líquido amniótico (LA). Altas concentraciones de este compuesto se encuentran en el LA en las siguientes condiciones: trabajo de parto, infección y ruptura prematura de membrana (RPM). Sin embargo la asociación entre este incremento y la FLA2 nunca ha sido demostrada. Objetivo: Estudiar la asociación entre la actividad FLA2 y la patogénesis de la RPM. Material y métodos: Se analizó la actividad de esta enzima en 3 grupos de LA: 1-Seguno trimestre 16-22 semanas de gestación (SG), 2- término 36-40 SG y 3- Ruptura Prematura de Membranas 28-36 SG, con y sin presencia de infección. Resultados: La actividad de FLA2 en los LA de segundo trimestre fue de 1.782 ñ 1.31 nanomolos de Fosfatidil-Colina degradada/mg proteína, mientras de RPM no infectadas tuvieron valores de 12.357 ñ 5.96 nm/mg y las infectadas de 29.077 ñ 17.91 nm/mg. Se estableció diferencias significativas entre las muestras de segundo trimestre y todos los demás grupos (p< 0.0001), entre RPM infectada y todos los grupos (p< 0.0001); y no se encontró diferencia entre los LA de término y de RPM no infectados. Discusión: Sugerimos la participación de la Fosfolipasa A2 en el mecanismo fisiológico de trabajo de parto y en el mecanismo patogénico de la RPM


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Líquido Amniótico/enzimologia , Fosfolipases A/análise , Fosfolipases A/fisiologia
14.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 44(2): 129-31, abr.-jun. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-293132

RESUMO

Se presentan resultados de 68 embarazadas con Ruptura Prematura de Membranas de Pretérmino(R.P.M.P.) sin infección ni trabajo de parto. La mitad (n-34) evolucionó espontáneamente(grupo control).La otra mitad (grupo experimental), recibió a su ingreso esteroides (betametasona) más betamiméticos (terbutalina y fenoterol). La edad gestacional, paridad, peso neonatal, puntaje de Apgar, infección puerperal y neonatal, mortalidad neonatal fue similar en ambos grupos. La incidencia de Síndrome de Dificultad Respiratoria (S.D.R.) en el grupo control fue de 70.5 por ciento. En el grupo experimental de 32.3 por ciento (chi cuadrado-10.43; p menor 0.01). Los datos anteriores sugieren que en un manejo con esteroides y betamiméticos puede ser empleado selectivamente en R.P.M.P. en mujeres de bajo nivel socio- económico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/prevenção & controle , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia
15.
Journal of the Egyptian Public Health Association [The]. 1993; 68 (1-2): 49-62
em Inglês | IMEMR | ID: emr-28565

RESUMO

This study was performed on two groups of parturient women. The first group included 20 parturient women with premature rupture of membranes [PROM] and the second group included 20 parturient women with intact membranes. From each case a specimen was taken by a sterile swab from the posterior fornix for bacteriological examination to isolate and identify both aerobic and anaerobic vaginal organisms. Also a specimen 4 x 4 cm was cut from chorioamniotic membrane at site of rupture for histological examination including routine hematoxylin and eosin staining and silver impregnation technique [Gordon and Sweet method] for identification of reticular-argyrophilic fibers [collagen III]. It has been found that collagen type III was significantly decreased in amniotic membranes in cases with PROM, its decrease can be considered as a predisposing factor of PROM. The beta-hemolytic streptococci showed a significant increase in vaginal swabs taken from cases with PROM. No linking correlation was found between types of organisms in vagina and decreased collagen type III in amniotic membrane with premature rupture. polymorphonuclear leukocytes showed no significant increase in amniotic membrane belonging to cases of PROM


Assuntos
Humanos , Feminino , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Doenças dos Genitais Femininos/fisiopatologia , Membranas Extraembrionárias , Trabalho de Parto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA