Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(4): 388-394, July-aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897737

RESUMO

Abstract Background: It was aimed to investigate the relationship between preoperative anxiety and vasovagal symptoms observed during the administration of spinal anesthesia in patients undergoing surgery in the perianal and inguinal regions. Methods: The study included patients with planned surgery for inguinal hernia repair, anal fissure, hemorrhoid and pilonidal sinus excision. The study included a total of 210 patients of ASA I-II, aged 18-65 years. Patients were evaluated in respect of demographic characteristics, smoking and alcohol consumption, ASA grade and educational level. Correlations were evaluated between the number of attempts at spinal anesthesia and anesthesia history with vasovagal symptoms and educational level, gender, smoking and alcohol consumption and anesthesia history with anxiety scores. The instant (transient) state anxiety inventory part of the Transient State/Trait Anxiety Inventory (State Trait Anxiety Inventory - STAI) was used to determine the anxiety levels of the participants. Clinical findings of peripheral vasodilation, hypotension, bradycardia and asystole observed during the administration of spinal anesthesia were recorded. Results: Vasovagal incidences during the administration of spinal anesthesia were seen to increase in cases of high anxiety score, male gender, and an absence of anesthesia history. Educational level and the number of spinal needle punctures were not found to have any effect on vasovagal incidents. Conclusion: The determination of causes triggering vasovagal incidents seen during the application of spinal anesthesia, better patient information of regional anesthesia implementations and anxiety relief with preoperative anxiolytic treatment will help to eliminate potential vasovagal incidents.


Resumo Justificativa: O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a ansiedade no período pré-operatório e os sintomas vasovagais observados durante a administração de raquianestesia a pacientes submetidos à cirurgia nas regiões perianal e inguinal. Métodos: O estudo incluiu pacientes com cirurgias agendadas para correção de hérnia inguinal, fissura anal, hemorroidas e excisão de fístula pilonidal. Foram incluídos 210 pacientes entre 18-65 anos e estado físico ASA I-II. A avaliação dos pacientes compreendeu história de tabagismo e consumo de álcool, classificação ASA e nível de escolaridade. As correlações foram avaliadas entre o número de tentativas de aplicação da raquianestesia e história de anestesia com sintoma vasovagal, nível de escolaridade, sexo, tabagismo e consumo de álcool, história anestésica e escores de ansiedade. O inventário do estado (transitório) de ansiedade, parte do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (State Trait Anxiety Inventory - IDATE), foi usado para determinar os níveis de ansiedade dos participantes. Achados clínicos de vasodilatação periférica, hipotensão, bradicardia e assistolia observados durante a administração da raquianestesia foram registrados. Resultados: Observamos aumento dos incidentes vasovagais durante a administração da raquianestesia em casos com escores elevados de ansiedade, pacientes do sexo masculino e pacientes sem história anestésica. O nível de escolaridade e o número de punções com agulha espinhal não mostraram ter qualquer efeito sobre os incidentes vasovagais. Conclusão: Determinar as causas que desencadearam os incidentes vasovagais observados durante a aplicação da raquianestesia, fornecer boa informação ao paciente sobre a anestesia regional e promover alívio da ansiedade com tratamento ansiolítico no pré-operatório contribuirão para eliminar possíveis incidentes vasovagais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Ansiedade/complicações , Síncope Vasovagal/etiologia , Complicações Intraoperatórias/etiologia , Raquianestesia , Ansiedade/diagnóstico , Bradicardia/etiologia , Bradicardia/epidemiologia , Síncope Vasovagal/epidemiologia , Período Pré-Operatório , Complicações Intraoperatórias/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Korean Journal of Urology ; : 732-736, 2014.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-227272

RESUMO

PURPOSE: Transrectal ultrasound (TRUS)-guided biopsy of the prostate is usually safe. However, some patients are hospitalized owing to complications from TRUS biopsy. We identified the risk factors for complications and effective preventive measures for treating complications after TRUS biopsy. MATERIALS AND METHODS: Medical records and radiological images of 1,083 patients who underwent TRUS biopsy of the prostate over 10 years in Gyeongsang National University Hospital were examined retrospectively to investigate the correlation between complications after TRUS biopsy and preventive antibiotics, prebiopsy enema, number of biopsy cores, and pathological findings. RESULTS: Complications occurred in 69 patients (6.4%). The complication rates of the 1,008 patients who received antibiotics and the 75 patients who did not were 6.3% and 8.0%, respectively (p=0.469). Complication rates of the pre-biopsy enema group (n=658) and the group without prebiopsy enema (n=425) were 4.7% and 8.9%, respectively (p=0.007). Complication rates of the 6-core biopsy group (n=41) and the 12-core biopsy group (n=955) were 7.3% and 6.3%, respectively (p=0.891). Complication rates of the prostate cancer group (n=306) and the no prostate cancer group (n=713) were 6.2% and 6.6%, respectively (p=0.740). CONCLUSIONS: A prebiopsy enema was associated with a reduced risk of complications after TRUS biopsy. Preventive antibiotics, number of biopsy cores, and pathological findings did not significantly influence the complication rate.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Endossonografia , Enema/métodos , Biópsia Guiada por Imagem/efeitos adversos , Incidência , Neoplasias da Próstata/patologia , Prostatite/epidemiologia , Reto , República da Coreia/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Síncope Vasovagal/epidemiologia , Retenção Urinária/epidemiologia
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-566990

RESUMO

Síncope é definida como uma perda súbita e breve da consciência e do tônus postural devido à hipoperfusão cerebral. A síncope vasovagal é a causa mais comum de síncope entre todas as etiologias. A incidência pode variar de 21 a 35%, acometendo geralmente pessoas jovens e saudáveis. A fisiopatologia da síncope vasovagal não está completamente esclarecida, contudo, pode ser explicada por vasodilatação e bradicardia reflexo-mediada. Estudos vêm sendo desenvolvidos na tentativa de se encontrar melhores formas de abordagem terapêutica para essa disautonomia, muitas vezes resistente aos tratamentos propostos. Agentes farmacológicos são utilizados, mas a eficácia é questionável e os efeitos adversos são comuns. Até o momento, dispõe-se de poucos estudos randomizados os quais envolvem, na maioria das vezes, pequeno número de pacientes. Medidas terapêuticas têm sido propostas para prevenção de recorrências, como orientações gerais não farmacológicas, reconhecimento dos pródromos e fatores desencadeantes, programas de treinamento fisico e postural, aumento da ingestão hídrica e de sal. Alguns achados sugerem que exista influência da suplementação de sal em parâmetros clínicos da síncope vasovagal. O mecanismo pelo qual a administração de sal previne a síncope não é bem conhecido, embora sua eficácia seja atribuída à expansão de volume extracelular. A suplementação de sal pode aumentar o peso corpóreo, o volume plasmático, a tolerância ortostática e a pressão arterial na posição ortostática. Entretanto, um subgrupo específico de pessoas nas quais os sintomas não são devidamente controlados necessita de intervenção farmacológica e não farmacologia. Em geral, obtêm-se bons resultados terapêuticos com mudanças nos hábitos alimentares e comportamentais.


Syncope is defined as a sudden and brief loss of consciousness and postural tonus due to cerebral hypoperfusion. Vasovagal syncope is the most common cause of syncope among all etiologies. The incidence may range from 21 to 35% and this condition usually affects young, healthy people. Its pathophysiology has not been elucidated yet, and it may due to vasodilation and reflex-mediated bradycardia. Some studies have been carried out as an attempt to find better therapeutic approaches for this dysautonomy which is often resistant to the treatments suggested. Pharmacological agents have been used, but the efficacy has not been fully proven and adverse effects are common. Currently, there are few randomized studies and most of them involve small samples. Therapeutic measures have been suggested to prevent relapses, including general non-pharmacological approaches such as recognizing the symptoms and the triggering factors, programs of physical and postural training, increase in the water and salt intake. Some findings suggest there is an influence of salt supplementation in the clinical parameters of vasovagal syncope. The mechanism that prevents syncope using salt administration has not been completely understood, although its efficacy is attributed to the expansion of the extracellular volume. Salt supplementation can increase body weight, plasma volume, orthostatic tolerance and blood pressure in the upright posture. However, a specific subgroup of people who presents with symptoms that are not appropriately controlled need intervention pharmacological and non pharmacology. In general, good therapeutic results are achieved with changes in diet and behavior.


Assuntos
Humanos , Dietoterapia , Síncope Vasovagal/fisiopatologia , Síncope Vasovagal/terapia , Hipotensão Ortostática/terapia , Síncope Vasovagal/epidemiologia
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 681-692, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-364542

RESUMO

A síncope na infância é uma manifestação clínica relativamente comum e corresponde a pelo 1 por cento dos atendimentos em salas de emergência pediátrica. Por outro lado, cerca de 15 por cento das crianças apresentarão pelo menos um episódio até a segunda década de vida. A síncope na infância pode ser definida como a perda súbita da consciência e do tônus postural, com recuperação espontânea. Em muitas crianças, o episódio de síncope é benigno, geralmente secundário a um distúrbio do controle autonômico (síncope neurocardiogênica, responsável por 50 por cento ou mais de todos os casos). No tratamento da síncope, a identificação das causas e, conseqüentemente, dos mecanismos é fundamental para seu sucesso. Muitas vezes uma investigação cara e prolongada não é necessária quando se tem uma história clínica consistente, o que dispensaria uma razoável quantidade de exames complementares. Neste artigo serão discutidas as abordagens diagnóstica e terapêutica da síncope em crianças.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Síncope Vasovagal/diagnóstico , Síncope Vasovagal/epidemiologia , Síncope Vasovagal/etiologia , Síncope Vasovagal/terapia , Teste da Mesa Inclinada , Eletrocardiografia
5.
Acta méd. colomb ; 26(2): 60-64, mar.-abr. 2001. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-358395

RESUMO

Tradicionalmente se considera que el síncope neurocardiogénico (SNC) es una causa común de síncope en especial en mujeres jóvenes. En pacientes con síncope de causa no explicada la prueba de la mesa basculante (PMB) es considerada como una herramienta útil para identificar el diagnóstico de SNC. El propósito de este estudio es 1. Determinar la prevalencia de la positividad del SNC en pacientes con síncope de causa no establecida y su relación con la edad y el género. 2. Establecer si la edad tiene una relación con el tipo de respuesta vasovagal en la PMB. Métodos. Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal. Se incluyeron pacientes referidos a nuestro centro para una PMB por síncope inexplicado entre septiembre de 1991 y mayo de 1999. Los sujetos fueron divididos en grupos etéreos: < 18 años (grupo 1), entre 19 y 64 años (grupo 2) y > 65 años (grupo 3). La positividad de la PMB fue definida por la presencia de síncope o presíncope asociados a disminución de la presión arterial sistólica (TAS) <- 70 mm con o sin disminución de la frecuencia cardíaca (FC). El tipo de respuesta fue clasificada como vasodepresora: TAS < 70 mmHg y C > 70 Ipm, mixta: TAS < mmHg y FC entre 50-70 Ipm y cardioinhibitoria: TAS < 70 mmHg y FC > 70 Ipm y/o pausas sinusales > 3 segundos. Resultados. Del grupo total de 1.006 individuos, en 405 pacientes se observó una respuesta positiva a la PMB (40.3 por ciento) con edad media de 38.9121 años (4 a 89 años). Un 39 por ciento de los pacientes del grupo 3 tenían antecedentes de hipertensión arterial, un 8.4 por ciento en el grupo 2 y ninguno en el grupo 1. Por grupos etéreos la PMB fue positiva en el 48 por ciento de los pacientes en el grupo 1, en el 40.1 por ciento en el grupo 2 y finalmente en el 28.6 por ciento en el grupo3. Con relación a la edad y el sexo, tan sólo se observó una diferencia limítrofe a favor de las mujeres en el grupo 3 (34.9 por ciento vs 22.4 por ciento, p:0.05). Con respecto al tipo de respuesta, la vasodepresora fue la más frecuente en todos los grupos en especial en los mayores de 65 años (grupo 1: 51.5 por ciento, grupo 2: 62.4 por ciento, grupo 3:78.3 por ciento...


Assuntos
Síncope Vasovagal/diagnóstico , Síncope Vasovagal/epidemiologia
6.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 69(4): 350-5, jul.-ago. 1999. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-258845

RESUMO

Entre diciembre de 1994 y junio de 1997, 90 niños y adolescentes fueron enviados a la Fundación Clínica Shaio para evaluación de síncope recurrente e inexplicable. La prueba de mesa basculante fue positiva en 45 (50 por ciento) de los casos. 23 hombres y 22 mujeres con una edad media de 12,7 años (rango 5-17 años). La respuesta durante la prueba de mesa basculante fue predominantemente vasodepresora (57 por ciento) seguida por la respuesta tipo mixta en 24 por ciento de los casos y cardioinhibitoria en el 17 por ciento. La mayoría de los pacientes presentaron la respuesta positiva durante la fase farmacológica con infusión de isoproterenol. La duración de la prueba fue en promedio de 17 ñ 8 minutos. La prueba de mesa basculante es un método diagnóstico seguro y determina la causa del síncope inexplicable en el 50 por ciento de los niños y adolescentes con síncope recurrente. El manejo incluyó educación, control de los factores de riesgo y rehabilitación física y/o psicológica. En los 15,2 meses de seguimiento se observó una remisión completa o reducción significativa de los síntomas en el 95 por ciento de los casos. Solamente en el 5 por ciento de los casos persistieron o empeoraron los síntomas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adolescente , Síncope Vasovagal/epidemiologia , Síncope Vasovagal/fisiopatologia , Síncope Vasovagal/tratamento farmacológico , Agonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Bradicardia/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipotensão/fisiopatologia , Isoproterenol/uso terapêutico , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA