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1.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 74(3): 148-153, sep. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-740387

RESUMO

Objetivo: Evaluar la efectividad de la progesterona natural micronizada administrada vía oral y del fenoterol administrado vía endovenosa, en el tratamiento de las pacientes con diagnóstico de amenaza de parto pretérmino. Métodos: Estudio experimental tipo ensayo terapéutico en pacientes que acudieron al Hospital Universitario de Caracas. Resultados: 15 pacientes del grupo estudio con progesterona presentaron resultados satisfactorios (X² = 155,837, df = 18); del grupo control, 13 pacientes con resultados satisfactorios (X² = 133,093, df = 18). La efectividad absoluta en el grupo de estudio fue de 0,68 contra 0,59 del grupo control (X² = 0,393; df = 1; P < 0,531). Conclusiones: Los tratamientos con progesterona natural micronizada y fenoterol demostraron ser inhibitorios de la dinámica uterina, a partir de la segunda hora de iniciado el tratamiento, evitando su progreso hacia trabajo de parto en un 90 %. La progesterona natural micronizada es efectiva en el tratamiento de la amenaza de parto pretérmino y se debe considerar su uso como alternativa terapéutica.


Objective: To evaluate the effectiveness of micronized natural progesterone administered orally and intravenously administered fenoterol in the treatment of patients with a diagnosis of preterm labor. Method: The type of therapeutic trial in patients attended at the Hospital Universitario de Caracas. Results: 15 patients in the progesterone study showed satisfactory results (X² = 155.837 df = 18); the control group, 13 patients with satisfactory results (X² = 133.093 df = 18). The absolute effectiveness in the study group was 0.68 against 0.59 in the control group (X² = 0.393 df = 1, P < 0.531). Conclusions: Treatment with micronized natural progesterone and fenoterol proved inhibitory uterine dynamics from the second hour of starting treatment preventing its progress toward labor by 90 %. The micronized natural progesterone is effective in the treatment of preterm labor and should be considered as an alternative therapeutic use.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Contração Uterina , Fenoterol/uso terapêutico , Progesterona/uso terapêutico , Progestinas/uso terapêutico , Tocolíticos/uso terapêutico , Trabalho de Parto Prematuro/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Fenoterol/administração & dosagem , Progesterona/administração & dosagem , Progestinas/administração & dosagem , Resultado do Tratamento , Tocolíticos/administração & dosagem
2.
Gac. méd. Caracas ; 121(1): 34-40, ene.-mar. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-707543

RESUMO

El objetivo fue comparar la eficacia del clorhidrato de isoxuprina endovenoso o la progesterona vaginal en la amenaza de parto pretérmino en la Maternidad “Dr. Nerio Belloso”. Hospital Central “Dr. Urquinaona”, Maracaibo, Estado Zulia. Se Seleccionaron 82 embarazadas con edad gestacional entre 24 y 34 semanas y diagnóstico de amenaza de parto pretérmino para recibir progesterona vaginal (grupo A; n=41) o clorhidrato de isoxuprina endovenoso (grupo B; n=41). Se evaluaron tiempo de cese de las contracciones y los efectos adversos maternos. El promedio de edad gestacional de las pacientes al momento del inicio del tratamiento fue de 31.7 ± 2.1 semanas en el grupo A y 32.4 ± 2.4 semanas en el grupo B (P=ns). En las primeras 24 horas de tratamiento clorhidrato de isoxuprina fue más efectivo que la progesterona vaginal con una tocólisis efectiva (26,8% en el grupo A y en 61.0% en el grupo B, p<0.05). Sin embargo, después de 7 días de tratamiento, 73.2% de las pacientes del grupo A y 36.6% de las pacientes en el grupo B aún permanecían sin contracciones (P<0.05). El retraso del parto más allá de las 34 semanas se logro en 80.5% de las pacientes en el grupo A y 26.8% de las pacientes grupo B (P<0.05). La cefalea fue el efecto adverso más frecuente en el grupo de pacientes del grupo A. La progesterona vaginal es más efectiva que el clorhidrato de isoxuprina endovenoso en el tratamiento de la amenaza de parto pretérmino.


The objetive was to compare the efficacy of endovenous isoxuprine clorhidrate of vaginal progesterone in treathened preterm labor in the Maternidad “Dr. Nerio Belloso”. Hospital Central “Dr. Urquinaona”, Maracaibo. Estado Zulia. Eighty two patients with a gestational age between 24 and 34 weeks and treathened preterm labor were selected to receive vaginal progesterone (group A; n= 41) or endovenous isoxuprine clorhidrate (group B; n=41). Time of ceasing of uterine contractions and maternal adverse effects were evaluated. Mean gestational age of patients at beginning of treatment was 31.7 ± 2.1 weeks in group A and 32.4 ± 2.4 weeks in group B(P=ns). At the first 24 hours of treatment, isoxuprine clorhidrate was more effective than vaginal progesterone for effective tocolysis (26.8% in group A and 61.0% in group B, P<0.05). However, after 7 days of treatment, 73.2% of patients in group A and 36.6% of patients in group B still were without contractions (P<0.05). Delay of delivery beyond 34 weeks was achieved in 80.5% of patients in group A and 26.8% of patients in group B (P<0.05). Headache was the most frequent adverse effects in patients of group A. Vaginal progesterone is more effective than endovenous isoxuprine clorhidrate in the treatment of treathened preterm labor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Agonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Progesterona/uso terapêutico , Trabalho de Parto Prematuro/terapia , Administração Intravaginal , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Mortalidade Infantil , Nascimento Prematuro/etiologia , Tocolíticos/uso terapêutico
4.
Femina ; 38(1)jan. 2010. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545638

RESUMO

A prevenção da prematuridade é um dos maiores desafio obstétricos deste século, e as medidas preventivas do parto prematuro se baseiam em três níveis de ação: a prevenção primária (identificação e tratamento dos fatores de risco), secundária (diagnóstico precoce do trabalho de parto prematuro) e terciária (intervenções para minimizar as principais complicações do nascimento prematuro). A maioria dos esforços está concentrada na prevenção terciária (utilização de tocólise e corticoide). Tais medidas reduzem a mortalidade e morbidade perinatal, mas a incidência do nascimento prematuro permanece alta. Avanços na prevenção primária e secundária, seguidos de novas estratégias, são necessários para diminuir a incidência do parto prematuro e para prevenir as doenças associadas à prematuridade. O objetivo desta revisão é descrever os métodos de predição do parto prematuro mais utilizados e as principais medidas preventivas do nascimento prematuro.


The prevention of preterm birth is the most important challenge at present time. The interventions to reduce the morbidity and mortality of preterm birth can be primary (identification and treatment of risk factors), secondary (early diagnosis of preterm labor), or tertiary (intended to improve outcomes for preterm infants). Most efforts so far have been tertiary interventions, such as treatment with tocolytic agents and antenatal corticosteroids. These measures have reduced perinatal morbidity and mortality, but the incidence of preterm birth remains high. Advances in primary and secondary care, following new strategies, are needed to prevent prematurity-related illness in infants and children. The purpose of this review is to describe the useful methods of prediction of preterm delivery and the most important measures to prevent the preterm birth.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Corticosteroides/uso terapêutico , Doenças do Prematuro/prevenção & controle , Biomarcadores , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Nascimento Prematuro/mortalidade , Fatores de Risco , Tocolíticos/uso terapêutico , Trabalho de Parto Prematuro/diagnóstico , Trabalho de Parto Prematuro/epidemiologia
5.
Journal of Korean Academy of Nursing ; : 442-452, 2010.
Artigo em Coreano | WPRIM | ID: wpr-175218

RESUMO

PURPOSE: The purpose of this study was to identify the effects of abdominal breathing on state anxiety, stress and tocolytic dosage for pregnant women in preterm labor. METHODS: The participants were 60 pregnant women in preterm labor who were hospitalized from April to July, 2009. Thirty participants were assigned to the experimental group and 30 to the control group. None of them had any other complications except preterm labor. The modified Mason's breathing technique was used with the experimental group 3 times a day for 3 days. Data were collected using a self-report questionnaire and chart review, and analyzed with the SPSS 13.0 WIN program. RESULTS: "State anxiety of the experimental group will be lower than that of the control group" was supported. "Stress of the experimental group will be lower than that of the control group" was supported. "The Ritodrine dosage for the experimental group will be lower than that of the control group" was supported. "The Atosiban dosage for the experimental group will be lower than that of the control group" was supported. CONCLUSION: These results indicate that abdominal breathing is an effective nursing intervention for pregnant women in preterm labor.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Ansiedade/prevenção & controle , Exercícios Respiratórios , Idade Gestacional , Trabalho de Parto Prematuro/tratamento farmacológico , Nascimento Prematuro , Ritodrina/uso terapêutico , Estresse Psicológico/prevenção & controle , Tocolíticos/uso terapêutico , Vasotocina/análogos & derivados
6.
Femina ; 36(8): 491-496, ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508542

RESUMO

Realizou-se revisão da literatura a respeito do uso da nifedipina no trabalho de parto prematuro, descrevendo-se os principais aspectos farmacológicos, eficiência como agente de tocólise, bem como os potenciais efeitos adversos maternos e fetais, com ênfase na hemodinâmica útero-placentária. De acordo com as evidências atuais, a nifedipina é a medicação de escolha para tocólise, apresentando boa eficácia na inibição das contrações uterinas, custo mais baixo quando comparada aos demais fármacos e melhor tolerância materna por ter menos efeitos colaterais, sobretudo em relação aos betamiméticos. Os efeitos colaterais maternos mais freqüentes com o uso da medicação são a cefaléia, a fadiga e o rubor cutâneo. Os efeitos adversos fetais são pouco conhecidos. Pesquisas futuras são necessárias objetivando encontrar um regime posológico padrão que apresente boa eficácia tocolítica e nenhum ou mínimos efeitos adversos para o binômia materno-fetal.


A literature review on nifedipine in preterm labour was performed describing its pharmacological aspects, efficiency as tocolytic agent and its potential maternal-fetal side effects, emphasizing utero-placental hemodynamics. Recent evidence supports the use of nifedipine as medication of choice for tocolysis, presenting a satisfactory action to inhibit uterine contraction, lower proce when compared to other tocolytics agents and better maternal tolerance. The most frequent side effects with nifedipine for tocolysis are cutaneous flush, headache and fatigue. Fetal side effects are less known. Future research is necessary to find an ideal nifedipine posologic scheme which presents a satisfactory tocolysis performance and none or minimal maternal-fetal side effects.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Nifedipino/efeitos adversos , Nifedipino/farmacologia , Nifedipino/uso terapêutico , Tocolíticos/uso terapêutico , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Trabalho de Parto Prematuro/terapia , Bloqueadores dos Canais de Cálcio , Circulação Placentária
7.
Femina ; 34(10): 711-717, out. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473728

RESUMO

A ruptura prematura de membranas (RPM) amnióticas, que é a perda de líquido amniótico antes de iniciado o trabalho de parto, ocorre em 2 a 18 porcento das gestações, é causa de 30 a 40 porcento dos partos prematuros e de 20 porcento dos óbitos perinatais. Evidências sugerem que a RPM ocorra por processos bioquímicos como a ruptura do colágeno da matriz extra-celular do âmnion e córion e apoptose das células da membrama fetal. Seu diagnóstico é clínico, em aproximadamente 90 porcento dos casos. O curso natural da RPM é o parto. O impacto que a RPM determina na gestação é decorrente dos riscos de prolapso e compressão de cordão umbilical, descolamento placentário, oligodramnia, prematuridade, infecção materna e fetal. A conduta deve ser individualizada, baseada na estimativa de riscos maternos fetais e neonatais. Preconiza-se a interrupção da gestação na presença de maturidade pulmonar fetal, corioamnionite e sofrimento fetal, e na ausência destes pode ser conservadora associando uterolíticos, havendo necessidade, corticosteróides e antibioticoprofilaxia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Corticosteroides , Antibioticoprofilaxia , Técnicas de Laboratório Clínico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Troca Materno-Fetal , Tocolíticos/uso terapêutico , Líquido Amniótico
8.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-45901

RESUMO

This study was done to see the incidence and impact of changes in the intervention strategy for the management of eclampsia in a maternity hospital on maternal and perinatal outcome. Analysis of case records of all eclampsia cases over two different study periods designated as study period A (April, 1994 to Oct, 1996) and study period B (April, 2000 to April, 2001) were done. Total number of eclampsia cases who received intervention over two different study period (46 in study period A and 47 in study period B) were comparable despite the difference in the duration of study period. During study period A, diazepam was used as anticonvulsant, whereas magnesium sulphate was used to control fits during study period B. Incidence of eclampsia has markedly increased in this hospital (0.12% vs 0.29%). Epidemiology and clinical profile of eclamptic patients do not show remarkable change. There was no maternal death in study period B (April, 2000 to April, 2001) whereas there was one maternal death in the study period A (April, 1994 to October, 1996). Marked improvement was noticed in terms of recurrence of fit (19.13% vs 73.91%) with change in the intervention strategy. Perinatal deaths were fewer in study period B (20% vs 33%). Overall, it seems that care of eclamptic patients and use of magnesium sulphate as anticonvulsant has resulted in positive impact on maternal outcome.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Diazepam/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Eclampsia/tratamento farmacológico , Feminino , Maternidades/estatística & dados numéricos , Humanos , Sulfato de Magnésio/uso terapêutico , Nepal/epidemiologia , Nifedipino/uso terapêutico , Gravidez , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Natimorto/epidemiologia , Tocolíticos/uso terapêutico , Resultado do Tratamento
9.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 23(1): 16-22, 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-383996

RESUMO

La frecuencia de nacimientos pretérminos no ha disminuido en los últimos 30 años, por el contrario observamos que en muchos lugares ha aumentado. El método de screening ideal debería tener: elevada sensibilidad, alto valor predictivo negativo (VPN), costo equilibrado e intervención apropiada ante el resultado positivo. No está claro qué componente del control prenatal (CP) hay que mejorar (si existe alguno) para disminuir el parto prematuro (PP). Ninguna intervención demostró en forma significativa la disminución del PP. Una longitud cervical de 25 mm a las 22-24 semanas se asocia a un aumento de 6 veces el riesgo de parto pretérmino en comparación con una medición de 45 mm. La mayoría de las embarazadas con contracciones y fibronectina negativa tienen un riesgo de PP similar a la población general. Es de destacar el valor predictivo negativo de la determinación de estriol salival por la elevada predicción de PP. Las contracciones serían un fenómeno secundario del PP y por lo tanto no sería lógico dirigir el tratamiento solamente a su supresión. En vista de lo anteriormente expresado podemos afirmar que no existe un tamizaje para PP en mujeres de bajo riesgo. Los métodos descriptos sirven solamente para descartar APP en algunas mujeres de alto riesgo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Prematuro , Cuidado Pré-Natal , Peneiramento de Líquidos , Tocolíticos/uso terapêutico , Colo do Útero , Estriol , Fibronectinas , Recém-Nascido Prematuro , Fatores de Risco , Contração Uterina
12.
RBM rev. bras. med ; 59(4): 277-282, abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-315326

RESUMO

O parto prematuro é responsável pela maioria das mortes perinatais. A cauda do trabalho de parto prematuro é na maioria das vezes de causa desconhecida. É feita uma revisäo dos aspectos do parto prematuro e dos agentes tocolíticos usados na inibiçäo do trabalho de parto prematuro. Numerosos agentes têm sido utilizados, mas nenhum deles tem se mostrado como ideal. Os B-adrenégicos tais como a isoxsuprina, aritidrina, a terbutalina e o salbutamol parecem ser os mais efetivos e seguros. Outras drogas como o sulfato de magnésio, as prostaglandinas, os antagonistas de cálcio e da oxitocina säo também inibidores do trabalho de parto prematuro, porém menos efetivos e os riscos da sua utilizaçäo necessita de cuidadosa avaliaçäo. Os efeitos colaterais devem ser identificados e controlados. A terapêutica prolongada näo é benéfico para a gestante e para o feto. O Hospital Universitário da USP utiliza a isoxsuprina para a inibiçäo do trabalho de parto prematuro. O protocolo insiste em manter as pacientes internadas em repouso e inicialmente realizar hidrataçäo parenteral seguida de infusäo endovenosa de cinco ampolas de isoxsuprina diluídas em 500 ml de soro glicosado a 5 porcento, iniciando-se com 4 gotas/min (50mcg/min) e aumentando 4 gotas/min a cada 20 minutos (máximo de 40 gotas/min), até atingir a dose necessária para inibir as contraçöes uterinas. Obtida a dose mínima necessária para a inibiçäo das contraçöes , mantemos durante duas horas e reduzimos gradativamente até atingir a dose inicial que é mantida por duas horas. Os efeitos colaterais frequentemente relacionados ao uso da isoxsuprina e que indicam a sua interrupçäo näo foram observados. O trabalho de parto foi interrompido em 90 porcento dos casos num período menor do que 48 horas. Os resultados sugerem que o uso da isoxsuprina pode ser um método seguro e eficaz na inibiçäo do trabalho de parto prematuro, contribuindo para a diminuiçäo da prematuridade e suas conseqüencias.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Isoxsuprina , Trabalho de Parto Prematuro , Contração Uterina , Tocolíticos/uso terapêutico
15.
Cad. saúde pública ; 15(3): 581-90, Jul. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243254

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade do atendimento ao trabalho de parto prematuro em maternidades públicas do Rio de Janeiro, utilizando referentes, indicadores e padrões de processo e de resultado derivados de evidências científicas. Na análise de processo, o padrão utilizado para o uso de tocolíticos betamiméticos foi de 100 por cento, considerando os referentes derivados. Na análise de resultados, o padrão foi a ocorrência de parto prematuro em 11 por cento das pacientes dentro de 24 h e em 24 por cento dentro de 48 h da admissão hospitalar. O uso de tocolíticos ocorreu em 18,7 por cento das pacientes admitidas em trabalho de parto prematuro. Na faixa de idade gestacional de 28 a 33 semanas e seis dias, especialmente importante para a sobrevivência neonatal, o uso de tocolíticos foi feito em 32,6 por cento das pacientes. Parto prematuro ocorreu em 59 percet das pacientes dentro de 24 h e em 64 percent das pacientes dentro de 48 h da admissão, resultados consistentes com o baixo uso de tocolíticos observado. A efetividade da assistência ao trabalho de parto prematuro, medida pela taxa de nascimentos prematuros, foi baixa. Os achados das correspondentes análises de processo e resultado foram consistentes


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Prematuro/tratamento farmacológico , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Tocólise/normas , Tocolíticos/uso terapêutico , Brasil , Idade Gestacional , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Trabalho de Parto Prematuro/diagnóstico , Fatores de Tempo , Tocolíticos/farmacologia
17.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(3): 161-3, abr. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212916

RESUMO

Os autores descrevem caso de desaceleraçäo prolongada da freqüência cardíaca fetal, diagnosticada através da cardiotocografia, tratada com sucesso mediante tocólise aguda com terbutalina intravenosa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Cardiotocografia , Sofrimento Fetal/tratamento farmacológico , Terbutalina/uso terapêutico , Tocólise/métodos , Tocolíticos/uso terapêutico , Injeções Intravenosas , Terbutalina
18.
Ginecol. obstet. Méx ; 65(2): 43-7, feb. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-217394

RESUMO

Se compara un manejo intervencionista (grupo testigo) con uno conservador (grupo de estudio) en embarazos de 28 a 34 semanas y complicados por RPMP. Se realizó un ensayo clínico aleatorio en el servicio de Perinatología del CMN de Torreón, Coahuila del IMSS, durante un período comprendido entre el 1o. de noviembre de 1992 al 31 de octubre de 1993, incluyendo pacientes complicadas con RPMP y que conservaba un ILA mayor de 5 cm. Con cultivo de líquido amniótico obtenido por amniocentesis negativo. En ningún grupo se usaron antibióticos. El período de latencia en el grupo experimental fue mayor que en el grupo testigo (7.9 y 3 días p<0.001). No hubo diferencia en la presentación de corioamnioitis (p=0.1), ni en la presentación de endometritis (p>0.05), de estos últimos todos fallecieron, para una mortalidad perinatal estadísticamente significativa (p=0.005). No hubo diferencia en sepsis neonatal entre ambos grupos (p<0.05). En este estudio se encuentra que una selección adecuada de las pacientes para manejo conservador es seguro para el binomio y reduce tanto las complicaciones como la muerte perinatal


Assuntos
Gravidez , Feminino , Tocolíticos/uso terapêutico , Corioamnionite/diagnóstico , Corioamnionite/etiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Maturidade dos Órgãos Fetais , Recém-Nascido Prematuro , Complicações na Gravidez/etiologia , Complicações na Gravidez/terapia
20.
Caracas; s.n; dic. 1996. 47 p. ilus, tab.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-213237

RESUMO

La calcioantagonista nifedipina fué administrada a 7 pacientes normotesas quienes fueron admitidas por amenaza de parto pretérmino al Departamento de Ginecología y Obstetricia del Hospital Miguel Pérez Carreño, entre los meses de marzo a octubre de 1996, para evaluar su acción como agente tocolítico y observar sus posibles efectos colaterales. Se consideró eficaz el medicamento cuando se logró detener el parto por lo menos 3 días. Una dosis inicial de ataque de 30 mgs (10 mgs vía sublingual y 20 mgs vía oral) fué prescrita. Posteriormente, dependiendo de los casos, una segunda dosis de ataque era administrada a las 2 horas. Se realizaron controles de pulso, presión sanguínea, dinámica uterina y frecuencia cardíaca fetal basal y a los 10,20 y 30 minutos de administrado el medicamento. De las siete pacientes estudiadas, 6 respondieron de manera positiva al uso de la nifedipina como agente tocolítico (85,7 por ciento). No se observaron cambios hemodinámicos maternos ni fetales. El 57,2 por ciento de los casos mostraron otros efectos secundarios, ninguno de los cuales fué importante ni ameritaron la suspensión de la nifedipina


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Nifedipino/uso terapêutico , Trabalho de Parto Prematuro , Tocolíticos/uso terapêutico , Ginecologia , Obstetrícia
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