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1.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 38(2): 161-169, abr.-jun. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-642060

RESUMO

Introducción: el parto pretérmino es el que se produce antes de las 37 sem de gestación; la sepsis vaginal constituye uno de los factores de riesgo predisponentes para este, de ahí que continúe siendo motivo de preocupación para obstetras y neonatólogos. Objetivo: evaluar el uso del Test Mycoplasma System Plus en gestaciones con riesgo de parto pretérmino, así como algunos de sus aspectos clínicos. Métodos: se realizó un estudio retrospectivo descriptivo de enero a septiembre de 2010 en el Hospital Profesor Eusebio Hernández, la muestra estuvo constituida por 88 pacientes ingresadas en el servicio de cuidados especiales perinatales con gestaciones menores de 34 sem a las que se les realizó el test y tuvieron el parto en este centro, los datos fueron recogidos de las historias clínicas e informes de microbiología agrupados en un formulario y procesados mediante estadísticas descriptivas y de distribución de frecuencia. Resultados: el 67 porciento, de las pacientes presentaban infección moderada o severa a ureaplasma mientras que los exudados vaginales simples fueron negativos en un 71,5 porciento, el antimicrobiano más utilizado fue la eritromicina. Conclusiones: la mayoría de las pacientes después del tratamiento adecuado llegaron al término de la gestación, así como presentaban exudados vaginales simple negativos, pero con un alto índice de infección a ureaplasma urealyticum


Introduction: the pre-term labor is produced before the 37 weeks of pregnancy; the vaginal sepsis is one of the predisposing risk factors to it, being a motive of worry for obstetricians and neonatologists. Objective: to assess the use of Test Mycoplasma System Plus in pregnancies with risk of pre-term labor, as well as of its clinical features. Methods: a descriptive and retrospective study was conducted from January to September, 2010 in the Profesor Eusebio Hernández Hospital; sample included 88 patients admitted in the perinatal special care unit with pregnancies under 34 weeks and performing of test who gave birth in this institution; data were collected from the medical records and microbiology reports grouped in a form and processed by descriptive statistics and of frequency distribution. Results: the 6l7 percent of patients had a moderate or severe infection due to ureaplasma where as the vaginal exudates were negatives in the 71.5 percent, the more used antimicrobial agents was the erythromycin. Conclusions: most of patients after an appropriate treatment arrive to a term pregnancy and also had negative simple vaginal exudate but with a high rate of infection due to ureaplasma urelyticum


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Doenças Vaginais/diagnóstico , Doenças Vaginais/tratamento farmacológico , Infecções por Mycoplasma/complicações , Infecções por Mycoplasma/fisiopatologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos
2.
Braz. j. infect. dis ; 15(6): 533-539, Nov.-Dec. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610523

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effect of Chlamydia trachomatis infection during pregnancy on perinatal morbidity and mortality. METHODS: Systematic review and meta-analysis in an electronic database and manual, combining high sensitivity specific descriptors seeking to answer the research objective. The articles considered to be of high methodological quality (score above 6 on the Newcastle-Ottawa Scale) were assessed by meta-analysis. RESULTS: Summary estimates of 12 studies were calculated by means of Mantel-Haenszel test with 95 percent confidence interval. It was observed that Chlamydia infection during pregnancy increased risk of preterm labor (relative risk (RR) = 1.35 [1.11, 1.63]), low birth weight (RR = 1.52 [1.24, 1.87]) and perinatal mortality (RR = 1.84 [1.15, 2.94]). No evidence of increased risk was associated with Chlamydia infection in regard to premature rupture of membranes (RR = 1.13 [0.95, 1.34]), abortion and postpartum endometritis (RR = 1.20 [0.65, 2.20] and 0.89 [0.49, 1.61] respectively). CONCLUSION: The diagnosis and treatment of Chlamydia cervicitis during pregnancy can reduce perinatal morbidity and mortality associated with this infection. However, clinical trials are needed to confirm these findings.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Infecções por Chlamydia/mortalidade , Mortalidade Perinatal , Complicações Infecciosas na Gravidez/mortalidade , Cervicite Uterina/mortalidade , Aborto Espontâneo/microbiologia , Infecções por Chlamydia/diagnóstico , Endometrite/microbiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Fatores de Risco , Cervicite Uterina/diagnóstico , Cervicite Uterina/microbiologia
3.
Femina ; 38(2)fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545683

RESUMO

A prematuridade tem um grande impacto no resultado neonatal, sendo responsável por um alto índice de morbimortalidade neonatal e agregando vários fatores em sua etiologia; dentre estes, a infecção geniturinária ocupa um papel de destaque e a vaginose bacteriana é sua principal representante. Após levantamento dos mais recentes estudos acerca da relação entre a prematuridade e a vaginose bacteriana, constou uma discrepância nos resultados, principalmente quanto à recomendação de seu rastreamento em gestantes de baixo risco para prematuridade, sendo que alguns autores recomendam e outros contraindicam sua realização. Características metodológicas podem justificar a falta de unanimidade na literatura especialmente quanto à idade gestacional ideal para o rastreamento, sendo que os melhores resultados obtidos com rastreamento precoce, entre 16 e 20 semanas de gestação. Quanto à droga de escolha para o tratamento, muitos utilizam o metronidazol, porém esta droga é ineficaz na redução da prematuridade e, por isso, alguns autores recomendam a clindamicina e os macrolídeos. Devido à importância do impacto da prematuridade na morbimortalidade neonatal, permanece a recomendação de que mais estudos sejam realizados


Prematurity has a major impact on neonatal outcome, accounting for a high rate of morbidity and mortality. Several factors are involved in the etiology of prematurity. Among these factors, genitourinary infection plays a key role. One of the main causes of genitourinary infections is bacterial vaginosis. A survey of recent studies about the relationship between bacterial vaginosis and prematurity was carried out. Results were conflicting, mainly with regard to screening low-risk pregnant women for prematurity. Some authors advise screening whereas others contraindicate it. Differences in methodological approach may account for the lack of consensus in literature, particularly concerning the ideal gestational age for tracking. The best results were achieved with early screening, between 16 and 20 weeks of gestation. Regarding drug of choice, many professionals opt for metronidazole, although this drug is ineffective in the reduction of prematurity, which explains the choice of some authors for clindamycin and macrolides. Due to the major impact of prematurity on neonatal mortality, more studies should be carried out


Assuntos
Feminino , Gravidez , Metronidazol/uso terapêutico , Complicações Infecciosas na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Programas de Rastreamento , Trabalho de Parto Prematuro/etiologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Vaginose Bacteriana/complicações , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Mortalidade Infantil , Estudos Prospectivos
4.
Femina ; 37(10)out. 2009. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545669

RESUMO

Esta revisão sistemática tem como objetivo demonstrar o valor do rastreamento e do tratamento das infecções vaginais na gravidez para prevenir o parto pré-termo. Foi realizada ampla pesquisa nas bases de dados Google Scholar, Medline-PubMed, Scielo-Lilacs e Central Cochrane. Após aplicação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos no texto final dez estudos que descreviam nos resultados o rastreamento, o tratamento das infecções e a sua relação com o parto pré-termo. Nesta revisão não foi possível recomendar rastreamento e tratamento para Streptococcus, vaginose bacteriana e infecção por clamídia. O rastreamento e o tratamento para candidíase reduzem significativamente a ocorrência do parto pré-termo. A conduta nos casos de tricomoníase vaginal é não tratá-la durante a gravidez, pois seu tratamento representa fator de risco para prematuridade


The aim of this systematic review is to demonstrate the role of screening and treatment of vaginal infections to avoid preterm delivery. A broad research has been done in Google Scholar, Medline-PubMed, Scielo-Lilacs and Central Cochrane databases. Ten studies that described the role of screening and treatment of vaginal infections to prevent preterm birth met the inclusion criteria. In this review it was not possible to recommend the screening and treatment programs for Streptococcus, Vaginosis and Chlamydia in pregnant women may reduce preterm birth. The screening and treatment for Candidiasis significantly reduce the preterm birth. It is not recommended to treat trichomonas vaginalis during pregnancy, since its treatment represents a risk factor for prematurity


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Candidíase/microbiologia , Candidíase/tratamento farmacológico , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Diagnóstico Pré-Natal , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Chlamydia trachomatis , Streptococcus agalactiae , Trichomonas vaginalis , Vaginose Bacteriana
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(8): 397-403, ago. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-528538

RESUMO

OBJETIVO: identificar a prevalência e os fatores de risco de colonização materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM). MÉTODOS: foram colhidos dois swabs anais e dois swabs vaginais de 203 gestantes com diagnóstico de TPP ou RPM entre 22 e 36 semanas completas de gestação atendidas no serviço em um período de um ano. Foram excluídas as gestantes que deram entrada com parto iminente. Um swab de cada local foi colocado em meio de transporte, sendo posteriormente enviados para cultura em placas de ágar-sangue, os outros dois foram incubados por 24 horas em meio de Todd-Hewitt para posterior semeadura em placas de ágar-sangue. Foram analisados fatores de risco com o uso do teste do qui-quadrado, t de Student (p ajustado a 0,05 e intervalo de confiança 95 por cento) e de regressão logística. Foram analisadas as seguintes variáveis: idade, raça, paridade e escolaridade maternas; resultados das culturas por local de coleta e tipo de cultura; diagnóstico de admissão; idade gestacional de admissão; bacteriúria assintomática; idade gestacional no parto; tipo de parto; taxa de colonização neonatal por EGB e resultado neonatal imediato. RESULTADOS: a prevalência de colonização materna por EGB foi de 27,6 por cento (56 gestantes). As taxas de colonização segundo as complicações da gestação foram 30 por cento para RPM, 25,2 por cento para TPP e 17,8 por cento para TPP + RPM. As variáveis "raça branca", "baixo nível de escolaridade" e "bacteriúria" foram associadas a maiores taxas de colonização na análise univariada. A presença de infecção urinária foi a única variável significativamente associada à colonização materna na análise multivariada. A taxa de detecção do estreptococo do grupo B foi significativamente maior com o uso do meio seletivo e com a associação de coleta de culturas anais e vaginais. A taxa de colonização neonatal foi de 3,1 por cento. ...


PURPOSE: to indentify the prevalence and risk factors of maternal colonization by group B streptococcus (GBS) in pregnant women with premature labor (PL) and/or premature membrane rupture (PMR). METHODS: two anal and two vaginal swabs were collected from 203 pregnant women with diagnosis of PL or PMR assisted at the practice along one year. Pregnant women with imminent labor at admission were excluded. One swab of each source was placed in a transfer milieu and sent for culture in blood-agar plates; the two remaining swabs were incubated for 24 hours in Todd-Hewitt milieu for further sowing in blood-agar plates. Risk factors were analyzed by the chi-square test, Student's t-test (p-value set at 0.05 and 95 percent confidence interval) and logistic regression. The following variables were analyzed: age, race, parity and mother schooling; culture results by source and type of culture; admission diagnosis; gestational age at admission; asymptomatic bacteriuria; gestational age at delivery; type of delivery; neonatal GBS colonization rate and immediate neonatal condition. RESULTS: prevalence of maternal GBS colonization was 27.6 percent (56 cases). The colonization rates according to gestational complications were 30 percent for PMR, 25.2 percent for PL and 17.8 percent for PL + PMR. Univariate analysis has shown that the variables Caucasian race, low level of schooling and bacteriuria were associated with higher colonization rates. Multivariate analysis showed that the presence of urinary infection was the only variable associated with maternal colonization. The GBS detection rate was significantly higher with the use of a selective milieu and collection from both anal and vaginal sources. The neonatal colonization rate was 3.1 percent. Two cases of early sepsis by GBS occurred in the sample, with prevalence of 10.8 cases per one thousand live births and 50 percent mortality rate. CONCLUSION: the studied sample showed high maternal colonization ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Canal Anal/microbiologia , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Vagina/microbiologia
6.
Medical Journal of Cairo University [The]. 2009; 77 (1): 95-99
em Inglês | IMEMR | ID: emr-92112

RESUMO

Preterm birth and low birth weight are the leading causes of neonatal mortality and morbidity. Ascending genital tract infections contribute to up to 50% of premature deliveries particularly those occurring before 34 weeks of gestation. Genital mycoplasmas including ureaplasmas species have been implicated in infertility, spontaneous abortion, still birth, premature birth, low birth weight and perinatal morbidity and mortality. Was to examine the association between colonization by two newly classified species of genital ureaplasmas [ureaplasma parvum and ureaplasma urealyticum] in early pregnancy and subsequent late abortion-or preterm birth at less than 34 weeks of gestation using PCR technique. A total of 160 women with singleton pregnancies at less than eleven weeks were subjected to full history and clinical examination, sterile cotton swabs were used to obtain vaginal material from the posterior fornix and these swab specimens were examined by PCR method, all pregnant women were followed up till delivery. Ureaplasma parvum was detected in a significantly larger number of women in the preterm birth group 10/15 [66.67%] versus 68/145 [46.89%] in the control group p = [0.037]. A significantly larger number of women had a past history of preterm birth at < 37 weeks of gestation in the preterm birth group p = [0.009]. In addition, a significant larger number of women were treated with antibiotics before 22 weeks of gestation in preterm birth group than in control group p = [0.005]. Thus detection of Ureaplama parvum in the vagina, use of antibiotics for incidental inflammatory conditions before 22 weeks of gestation, and past history of preterm birth were independently associated with late abortion or early preterm birth. In conclusion, vaginal colonization with urea-plasma parvum but not ureaplasma urealyticum-is associated with early preterm birth


Assuntos
Humanos , Feminino , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Infecções por Ureaplasma , Primeiro Trimestre da Gravidez , Reação em Cadeia da Polimerase , Infecções por Mycoplasma , Gravidez , Ureaplasma , Ureaplasma urealyticum
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(8): 393-399, ago. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496152

RESUMO

OBJETIVO: estudar a colonização bacteriana do canal cervical em gestantes com trabalho de parto prematuro ou com ruptura prematura de membranas. MÉTODOS: foram avaliadas 212 gestantes com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. Na admissão hospitalar foram coletadas duas amostras do conteúdo endocervical e realizadas bacterioscopia e cultura em meios ágar sangue e ágar chocolate. Foram analisadas associações da colonização endocervical com infecção do trato urinário materno, corioamnionite, utilização de antibióticos, sofrimento fetal, prematuridade e infecção e óbito neonatais. RESULTADOS: a prevalência de colonização endocervical foi 14,2 por cento (IC95 por cento=9,5-18,9 por cento), com resultados similares entre os casos com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. O microorganismo mais prevalente na população estudada foi o estreptococo do grupo B (9,4 por cento), sendo também isolados Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli e Enterococcus sp. Das bacterioscopias analisadas, os achados mais freqüentes foram baixa prevalência de bacilos de Dõderlein e elevado número de leucócitos. Em mulheres colonizadas, houve maior prevalência de infecção do trato urinário (23,8 versus 5,4 por cento; p<0,01), infecção neonatal (25,0 versus 7,3 por cento; p<0,01) e óbito neonatal (dois casos entre as colonizadas; p<0,02), quando comparadas às não colonizadas. CONCLUSÕES: observou-se alta prevalência de colonização endocervical, mesmo sem a utilização de meios de cultura seletivos. O estreptococo do grupo B foi o principal microorganismo isolado, reforçando a necessidade de triagem deste agente na gestação. Um terço das culturas positivas ocorreram por outros agentes. Estudos complementares são necessários para esclarecer a importância destes achados bacteriológicos no canal endocervical e sua associação com complicações gestacionais, sepse e mortalidade neonatais.


PURPOSE: to study cervical colonization in women with preterm labor or premature rupture of membranes. METHODS: two hundred and twelve pregnant women with preterm labor or premature rupture of membranes were studied. Two cervical samples from each woman were collected and bacterioscopy and culture were performed. Association of cervical microorganisms and urinary tract infection, chorioamnionitis, fetal stress, antibiotic use, prematurity, neonatal infection, and neonatal death were evaluated. RESULTS: the prevalence of endocervical colonization was 14.2 percent (CI95 percent=9.5-18.9 percent), with similar results in preterm labor or premature rupture of membranes. Group B streptococcus was the most prevalent organism (9.4 percent). Other organisms isolated were Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli and Enterococcus sp. The most common findings of bacterioscopy were a reduced number of lactobacilli and a great number of leukocytes. Endocervical colonization was associated with a higher occurrence of urinary tract infection (23.8 versus 5.4 percent; p<0.01), early-onset neonatal infection (25.0 versus 7.3 percent; p<0.01) and neonatal mortality (two cases in colonized women; p<0.02) when compared with a negative culture of endocervical mucus. CONCLUSIONS: this study showed high prevalence of endocervical colonization despite the use of a nonselective culture media. The main microorganism isolated was group B streptococcus, but other organisms were present in one third of the studied population. More studies are needed to evaluate the influence of endocervical colonization on obstetrical outcome and on neonatal infection and mortality.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Bactérias/isolamento & purificação , Colo do Útero/microbiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia
8.
REME rev. min. enferm ; 11(4): 453-460, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-525522

RESUMO

Este estudo é uma revisão bibliográfica, cujos objetivos foram discutir a relação entre parto prematuro e vaginose bacteriana e verificar a associação da triagem e do tratamento da vaginose bacteriana durante o pré-natal, na redução das taxas de parto prematuro.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Bases de Dados Bibliográficas , Cuidado Pré-Natal , Eritromicina/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Metronidazol/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/complicações
9.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-42579

RESUMO

OBJECTIVE: To study the prevalence of bacterial vaginosis (BV) in pregnant women with preterm labor in Siriraj hospital. MATERIAL AND METHOD: A cross-sectional study of 158 pregnant women with suspected preterm labor was performed between January and July 2005. The subjects enrolled in the present study were between 28+0 and 36+6 menstrual weeks. BV blue test was performed on the vaginal fluid collected from lower one- third of vagina. RESULTS: The prevalence of BV in women in the preterm labor group was 25.8% compared to 14.1% in the preterm contraction group (p = 0.07). CONCLUSION: Compared with preterm contractions a higher prevalence of BV was found in the pregnant women with preterm labor. Given that a quarter of pregnant women with preterm labor tested positive for BV, it might be appropriate to perform this test in the triage setting.


Assuntos
Adulto , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Prevalência , Tailândia , Vaginose Bacteriana/complicações
10.
Rev. odontol. Univ. Cid. Sao Paulo ; 16(1): 55-61, jan.-abr. 2004.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-873098

RESUMO

Sendo o peso da criança, ao nascer, o determinante mais importante das chances que o recém-nascido tem de sobreviver, crescer e se desenvolver saudavelmente, a prevenção do parto prematuro toma-se um importante fator de saúde pública. Evidências apontam que as infecções crônicas podem ter um papel fundamental no estabelecimento do trabalho de parto prematuro. A doença periodontal é uma reação imuno-inflamatória decorrente de uma infecção crônica causada por microrganismos gram-positivos e gram-negativos. Ela é capaz de elevar os níveis séricos de mediadores inflamatórios que, em conjunto com bacteremias e endotoxinemias transitórias, poderiam afetar o período gestacional. Assim, vários estudos têm sido dirigidos a fim de verificar o possível papel da doença periodontal como fator de risco ao parto prematuro de neonatos de baixo peso. Este artigo vem mostrar, através de uma revisão analítica da literatura, a associação entre infecção e trabalho de parto prematuro e as evidências encontradas sobre uma possível relação causal entre doença periodontal e nascimento prematuro de baixo peso. Concluiu-se que a doença periodontal é capaz de aumentar os níveis de mediadores inflamatórios associados ao trabalho de parto; que maiores níveis de periodontopatógenos podem estar relacionados ao nascimento prematuro de baixo peso; que o tratamento da doença periodontal nas mulheres grávidas, no início da gestação, parece diminuir o risco de ocorrência de nascimento prematuro de baixo peso; quanto maior a severidade da doença periodontal, maiores são as chances de NPBP


Assuntos
Recém-Nascido de Baixo Peso , Doenças Periodontais , Periodontite/imunologia , Periodontite/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/imunologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia
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