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2.
Rev. chil. cardiol ; 36(3): 275-282, dic. 2017. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-899596

RESUMO

Resumen: Cuando el 3 de diciembre de 1967 Christiaan Barnard efectuó el primer trasplante de corazón no solo efectuó una operación que enmudeció al mundo sino que también cambió el concepto de muerte para siempre. Pero esta operación fue la culminación de un proceso que se inició con Alexis Carrel en 1910 y que no solo incumbe a la cirugía, sino que también a la inmunología y la infectología, así como a la ética, la filosofía y la teología. Como en todos los grandes avances de la cirugía, es posible reconocer 3 grandes etapas en el desarrollo histórico del trasplante cardiaco: investigativa, clínica y moderna, las cuales se revisan en esta publicación.


Abstracts: When on December 3, 1967, Christiaan Barnard performed the first human-to-human heart transplant, he not only performed an operation that stunned the world, but it also changed for ever the concept of death. This operation was the culmination of a process initiated by Alexis Carrel in 1910 concerning not only surgery but also immunology and infectious diseases as well as ethics, philosophy and theology. In the historical development of heart transplantation, as in all major advances in surgery, it is possible to recognize 3 eras: the research, the clinical and the modern eras, which are reviewed in this paper.


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Morte Encefálica , Cardiologia/história , Transplante de Coração/história
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 26(4): 266-271, out.-dez.2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-831953

RESUMO

A doença de Chagas afeta 16 a 18 milhões de pessoas na América Latina. No Brasil, estima-se a existência de 5 a 7 milhões de chagásicos, encontrados em quase todos os estados brasileiros. Aproximadamente 30% dos infectados desenvolvem a forma crônica da doença, com elevadas taxas de morbidade e mortalidade pelo envolvimento cardíaco, e a miocardiopatia chagásica apresenta pior prognóstico quando comparada a outras etiologias da insuficiência cardíaca. Em nosso meio, aproximadamente 30% dos pacientes com insuficiência cardíaca crônica refratária ao tratamento clínico, encaminhados para transplante cardíaco têm como etiologia a doença de Chagas. A experiência acumulada no Brasil demonstra que, a despeito de elevadas taxas da reativação da infecção pelo T. cruzi em decorrência da imunossupressão, os resultados do transplante cardíaco na doença de Chagas são altamente satisfatórios e com evolução pós-transplante a médio e longo prazo semelhante aos resultados do transplante cardíaco em pacientes não chagásicos. Esses resultados colocam o transplante cardíaco como uma excelente opção terapêutica nos casos de pacientes chagásicos com grave comprometimento funcional ou com arritmias malignas.


Chagas disease affects 16 to 18 million people in Latin America. In Brazil, the estimate is that there are 5-7 million people infected, located in almost all Brazilian states. Approximately 30% of those infected develop the chronic form of the disease, with high morbidity and mortality rates due to cardiac involvement, and Chagas cardiomyopathy has worse prognosis when compared to other causes of heart failure. In Brazil, approximately 30% of patients with chronic heart failure refractory to medical treatment, referred for heart transplantation have Chagas disease as etiology. The cumulative experience in Brazil shows that despite high rates of reactivation of infection with T. cruzi due to immunosuppression, the results of heart transplantation in Chagas disease are highly satisfactory and the results post-transplant in medium and long-term are similar to those of heart transplantation in patients without Chagas disease. These results make heart transplantation an excellent therapeutic option in cases of patients with Chagas disease with severe functional impairment or malignant arrhythmias.


Assuntos
Humanos , Transplante de Coração/história , Doença de Chagas/etiologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Trypanosoma cruzi/parasitologia , Doenças Transmissíveis/sangue , Infecções/patologia
6.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci; Accorsi, Tarso augusto Duenhas; Gualandro, Danielle Menosi; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Kalil Filho, Roberto. Manual da residência em cardiologia / Manual residence in cardiology. São Paulo, Manole, 2016. p.723-728.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-971590
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(3): 63-68, jul.-set.2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-763799

RESUMO

O transplante cardíaco está indicado para pacientes cominsuficiência cardíaca grave com sintomas incapacitantes, a despeitode estarem recebendo tratamento farmacológico otimizado e deterem se esgotado as possibilidades cirúrgicas de tratamento. Entreoutros fatores, as limitações referentes à disponibilidade de doadoresde coração efetivos, principalmente no Brasil, tornam a escolhacriteriosa do receptor cardíaco, além de um desafio, uma granderesponsabilidade para a prática diária do cardiologista clínico.Hiponatremia, insuficiência renal, caquexia cardíaca, anemia, baixosníveis de colesterol, queda dos níveis de hemoglobina e dependênciade inotrópicos são fatores clínico-laboratoriais associados a mauprognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) avançada.Os escores de risco [HFSS (Heart Failure Survival Score) eSHFM (Seattle Heart Failure Model)] devem ser utilizados comoferramentas acessórias para avaliar a gravidade dos pacientes comIC avançada. VO2 pico < 10 ml/kg/min e VE/VCO2 > 34 no teste doexercício cardiopulmonar estão relacionados com mortalidade empacientes ambulatorialmente avaliados para transplante cardíaco. Ahemodinâmica pulmonar, assim como o perfil imunológico, deveser rotineiramente acessada em pacientes candidatos a transplantecardíaco. Os pacientes com hipertensão pulmonar fixa estão sobrisco de desenvolverem insuficiência cardíaca direita fatal apóso transplante cardíaco. Por sua vez, a presença de anticorposcirculantes contra os antígenos HLA (Human Leukocyte Antigen)é um fator de risco para rejeição do enxerto após o transplantede coração. Finalmente, a indicação do transplante cardíaco emsituações clínicas extremas vem aumentando e se tornando umdesafio na prática clínica cardiológica.


The heart transplantation is indicated for patients with severeheart failure and disabling symptoms despite being receivingoptimal pharmacological treatment and having exhausted thepossibilities of surgical treatment. Among other factors, thelimitations related to the availability of effective heart donor,mainly in Brazil, make a judicious choice of the heart receptorin addition to a challenge, a huge responsibility for the dailypractice of clinical cardiologists. Hyponatremia, renal failure,cardiac cachexia, anemia, low cholesterol levels, decrease inhemoglobin levels and dependence on inotropes are clinical andlaboratory factors associated with poor prognosis in patientswith advanced heart failure. The risk scores [HFSS (HeartFailure Survival Score) and SHFM (Seattle Heart FailureModel)] should be used as ancillary tools to assess the severityof patients with advanced HF. Peak of VO2 < 10 ml/kg/minand VE/VCO2 > 34 during the cardio-pulmonary exercise testare related to mortality in ambulatory patients evaluated forcardiac transplantation. Pulmonary hemodynamics as wellas the immunological profile should be routinely accessed inpatients who are candidates for cardiac transplantation. Patientswith fixed pulmonary hypertension are at risk for fatal rightheart failure after heart transplantation. In turn, the presenceof circulating antibodies to Human Leukocyte Antigen HLA)is a risk factor for graft rejection after heart transplantation.Finally, the indication of cardiac transplantation in extremeclinical situations are increasing and becoming a challenge incardiology clinical practice.


Assuntos
Humanos , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Transplante de Coração , Transplante de Coração/história , Transplante de Coração/reabilitação , Comorbidade , Fatores de Risco , Hipertensão Pulmonar/complicações , Isquemia/etiologia , Seleção do Doador/ética
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 22(4): 45-53, out.-dez. 2012. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-684202

RESUMO

O transplante cardíaco, quando bem indicado, é o melhor tratamento nas insuficiências cardíacas refratárias de diferentes etiologias. É importante levar em conta considerações sobre o receptor, o doador e cuidados perioperatórios que vão certamente influenciar o prognóstico. Na seleção dos receptores são avaliados os diversos sistemas orgânicos que possam implicar em complicações no pós-operatório e determinar um prognóstico ruim na evolução. Existem diversas diretrizes e protocolos disponíveis para orientação em diferentes aspectos e diferentes escores para avaliação e determinação do prognóstico do paciente com insuficiência cardíaca avançada, sendo os mais conhecidos: o The Seattle Heart Failure Model e o Heart Failure Survival Score (HFSS). Quanto à técnica operatória, a tendência atual é pela técnica bicaval, que parece oferecer menos alterações de ritmo e menos insuficiência valvares se comparado à técnica biatrial: no entanto, os benefícios na sobrevida ainda são contraditórios. Convém lembrar que o coração transplantado é desnervado e isso tem implicações clínicas. Quanto à imunossupressão, existem diferentes protocolos, porém os diferentes grupos têm usado mais comumente o Esquema Tríplice, com corticóides, ciclosporina (ou tracolimo) e micofenolato sódico. Nos pacientes que apresentavam miocardiopatia Chagásica existem vantagens do uso da azatioprina substituindo o micofenolato. O padrão ouro para o diagnóstico das rejeições celulares, ainda que invasivo, é a biópsia endomiocárdica. Em razão da imunossupressão , deve-se ficar atento à suscetibilidade às complicações infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas ou protozoários), este é um problema permanente. A recidiva de Doença de Chagas não é incomum. Dentre as complicações mais tardias, vamos observar que grande parte delas estrá relacionada a efeitos colaterias das drogas imunodepressoras ou a rejeição...


Cardiac transplantation, when property indicated, is the best treatment in refractory heart failure of different etiologies. It is important to take into account considerations of the receiver, the donor and perioperative care that will influence the prognosis. In selecting recepients are evaluated various organ systems that result in postoperative complications and a poor prognosis in determining evolution. There are various guidelines and protocols available for guidance in different aspects , and there are different scores for evaluating and determining the prognosis of patients with advanced heart failure, the most popular: The Seattle Heart Failure Model, and the Heart Failure Survival Score (HFSS). Regarding the surgical technique is the current trend by Bicaval Technique that seems to offer less valve insufficiencies and less disturbances of rhythm compared to the Standard Tecnique, however the benefits on survival are still contradictory. Remember that the transplantated heart is denervated and this has clinical implications. As for immunosuppresive protocols are different, but different groups have used most commonly Scheme Triple with corticosteroids, cyclosporine (or tacrolimus) and mycophenolate sodium. In patients with Chagas cardiomyopathy there are advantages of using azathioprine, mycophenolate replacing. The gold standard for diagnosis of cellular rejection, although invasive, is endomyocardial biopsy. Because of immunossuppression, should be attentive to susceptibilty to infectious complications (bacterial, viral, fungal and protozoal), this is an ongoing problem. Recurrence of Chagas disease is not uncommon. Among the long-term compliocations, we observer that most of them will be related to side effects of immunosuppressive drugs or rejection. So it is common the hypertension, renal impairment to varying degrees, hyperlipidemia and diabetes...


Assuntos
Humanos , Terapia de Imunossupressão/métodos , Terapia de Imunossupressão , Insuficiência Cardíaca/complicações , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/métodos , Transplante de Coração/história , Transplante de Coração , Fatores de Risco , Rejeição de Enxerto/complicações , Rejeição de Enxerto/diagnóstico
12.
In. Alvarez Rocha, Pablo; Ormaechea Gorricho, Gabriela. Insuficiencia cardíaca. Montevideo, Oficina del Libro FEFMUR, 2011. p.597-683, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-759787
13.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 16(1): 13-34, jan.-mar. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508987

RESUMO

Analisa a produção acadêmica sobre o debate em torno da definição da morte cerebral concentrado na década de 1960 e publicado em periódicos médicos de destaque internacional. Enfatiza que tecnologias de suporte de vida desenvolvidas ao longo do século XX e incorporadas na cena médica provocaram intenso debate em busca de legitimidade para novos procedimentos, como os transplantes de órgãos. Com suas práticas modificadas, a ciência médica pôs-se a inventar novos conhecimentos a esse respeito. As discussões sobre a definição de morte cerebral acabaram por transformá-la numa caixa-preta, que viria a ser desmontada pelos estudos antropológicos sobre o assunto desenvolvidos a partir dos anos 80. Este trabalho, por meio de suas análises, também se compromete com a desconstrução da morte cerebral como caixa-preta.


The article analyzes academic production about the debate surrounding the definition of brain death, based on bibliographic and documental research of international medical periodicals in the 1960s. The development and adoption of life support technologies during the twentieth century sparked a heated debate that sought to legitimize new procedures like organ transplants. As its practices changed, medical science set about inventing new knowledge about these practices. Discussions as to the definition of brain death turned it into a 'black box', dismantled by anthropological studies into the topic starting in 1980s. The present article explores the deconstruction of brain death as a black box.


Assuntos
História do Século XX , Humanos , Morte Encefálica/diagnóstico , Cuidados para Prolongar a Vida/história , Ciência de Laboratório Médico , Atitude Frente a Morte , Características Culturais , Transplante de Coração , Transplante de Coração/história , Cuidados para Prolongar a Vida/instrumentação , Ciência de Laboratório Médico , Religião e Medicina
15.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(2): 188-193, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447718

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a incidência de infecções apresentadas pelos pacientes submetidos a transplante cardíaco, durante os primeiros 30 dias da cirurgia, quanto à topografia e agente etiológico e, comparar a incidência de infecções no pós-operatório imediato ao transplante cardíaco com as medidas preventivas adotadas no controle de infecções. MÉTODO: Estudo descritivo de séries históricas numa população de 125 pacientes submetidos a transplante cardíaco, de junho de 1984 a janeiro de 2004. A coleta de dados foi realizada mediante a análise dos prontuários dos pacientes submetidos a transplante, com o auxílio de um roteiro investigativo específico. A idade da população variou de 9 dias a 71 anos, com mediana de 47 anos. A predominância foi do sexo masculino (75,2 por cento). RESULTADOS: Apresentaram infecção, nos primeiros 30 dias pós-cirurgia, 32,8 por cento dos pacientes. Houve predominância das infecções bacterianas (32 por cento), seguindo as fúngicas (5,6 por cento) e as causadas por vírus (4 por cento). Não se observou diferença na incidência de infecção, quando comparadas em duas situações: (1) na assistência de enfermagem ao paciente com uso de isolamento protetor (29,9 por cento); e (2) sem isolamento protetor (36,2 por cento) - p= 0,835. CONCLUSÃO: As infecções bacterianas predominaram nesta população, seguidas das fúngicas e virais. Observou-se que não houve diferença na incidência de infecções, quando comparadas as distintas medidas preventivas, com e sem uso de isolamento protetor, confirmando pesquisas norte-americanas. Esses dados mostram-se úteis para orientação de protocolos, visto que apresentam particularidades do nosso meio.


OBJECTIVE: To describe the rate of infections presented by patients submitted to heart transplant during the first thirty days after surgery, in respect to the topography and etiological agent and to compare the rate of infection during the immediately postoperative period with the preventive measures adopted by infection control. METHODS: A retrospective study was made of a population consisting of 125 patients submitted to heart transplant from June 1984 to January 2004. Data were collected by analyzing the patients' records following a specific investigative sequence. The ages of the patients ranged from 9 days to 71 years old, with a median of 47 years. There was a predominance of men (75.2 percent). RESULTS: During the first thirty postoperative days, 32.8 percent of the patients presented with infections. There were predominantly bacterial infections (32 percent), followed by fungal infections (5.6 percent) and those caused by viruses (4 percent). No difference was observed in the rate of infection comparing two situations: (1) in nursing care of patients using protective isolation (29.9 percent); and (2) without protective isolation (36.2 percent) ( p = 0.835). CONCLUSION: Bacterial infections predominated followed by fungal and viral infections. The protective isolation initially used in post-heart transplant patients proved unnecessary as a measure to prevent or reduce rates of infection, confirming data obtained mainly in North American studies. These data are useful to guide protocols as they take specificities of our environment into account.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Coração/história , Controle de Infecções/instrumentação
17.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(1): 75-84, jan.-mar. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431025

RESUMO

OBJETIVO: Apesar da evolução das técnicas cirúrgicas que permitiram a padronização do transplante cardíaco e da descoberta dos imunossupressores, ainda hoje, a rejeição, os efeitos colaterais dos medicamentos e o processo de vasculopatia crônica são os principais problemas nos pós-transplantados. A procura por alternativas para superar estes impedimentos é o objetivo principal deste trabalho. Assim, foram realizados experimentos para determinar se a tolerância oral pode interferir no transplante cardíaco. MÉTODO: Camundongos C57BI/6J e C3H/HEJ, machos adultos foram divididos em dois grupos. O grupo denominado tolerante recebeu amendoim ad libitum na dieta por sete dias, enquanto o grupo imune foi mantido com uma dieta convencional para murinos. Ambos foram imunizados com 100 mg de extrato protéico derivado do amendoim por via sc. O transplante de coração de BAL/C recém-nato, de 24h, foi depositado no tecido subcutâneo das orelhas dos animais de ambos os grupos, com ou sem imunização concomitante do antígeno alimentar. RESULTADOS: Confirmamos que a administração de proteínas por via oral é capaz de induzir tolerância sistêmica, uma vez que os grupos tolerantes apresentam títulos de anticorpos específicos ao amendoim mais baixos que os grupos imunes. O coração transplantado apresentou-se mais preservado no grupo de animais C3H/HEJ tolerantes que foram desafiados concomitantemente com o antígeno da dieta do que os demais grupos. CONCLUSAO: Foi determinado que os mecanismos de tolerância oral interferem no processo de rejeição de transplantes cardíacos alogênicos avasculares para a orelha de camundongos adultos, no entanto, de maneira não homogênea. Como os mecanismos de tolerância oral que alteram o sistema imunológico de modo a reduzir a rejeição ainda não foram esclarecidos, são precisos mais trabalhos nesta linha de pesquisa.


Assuntos
Animais , Masculino , Recém-Nascido , Adulto , Camundongos , Rejeição de Enxerto , Tolerância Imunológica/imunologia , Transplante de Coração/classificação , Transplante de Coração/história , Arachis/metabolismo , Transplante Homólogo
18.
Notas enferm. (Córdoba) ; 5(6): 25-26, 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: lil-421781

RESUMO

El articulo intenta sinteticamente rescatar la evolucion historica de los trasplantes cardiacos en el mundo. El interes cientifico por los trasplantes de organo se inicia en los primeros años del siglo veinte, los medicos Carrel, Briand y Villard desarrollan y establecen en Lyon las tecnicas modernas de cirugia vascular


Assuntos
Humanos , Transplante de Coração/história , História da Medicina
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