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1.
Acta cir. bras ; 26(6): 421-425, Nov.-Dec. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604188

RESUMO

PURPOSE: To present a new proposal to evaluate the healing of an open subcutaneous and skin wound, which we termed "volumetry". METHODS: A total of 32 circular wounds were performed in the subcutaneous tissues and skin of four feet of pigs (8 each). Each wound had about 1 cm in diameter and was 0.2 cm deep. Volume was calculated from the wound filled with saline and mass Xantopren. With the aid of a magnifying glass and local lighting, the liquid was dripped with a micropipette inside the wound until complete fullness. Volume repletion was calculated in microliters, corresponding to the volume of the wound. The mass of Xantopren was placed inside the wound to obtain a mold of the lesion. Mold volume was calculated using the formula of the volume of a cylinder closest resembling a geometric figure with mold. RESULTS: The calculation of wound volume was possible with both Xantopren and mold techniques. Volume as calculated by micropipette was 119.37 ± 30.87 microliters while the volume calculated by mold was 122.41 ± 33.90 mm3 (p=0.79). CONCLUSIONS: Volumetry in pig feet is simple and reproducible. Volumetry perfomed with saline did not differ from the volumetry with mass Xantopren. This method may be a useful tool to help evaluate the healing of open skin wounds in experimental and clinical research.


OBJETIVO: Apresentar nova proposta para avaliar a cicatrização de uma ferida cutânea aberta, denominada "volumetria." MÉTODOS: Foram provocadas 32 feridas circulares cutâneas, com cerca de 1 cm de diâmetro e 0.2 cm de profundidade, em quatro patas de suíno. O volume da ferida foi calculado com solução salina e massa de xantopren. O líquido foi gotejado com uma micropipeta no interior da ferida até sua completa repleção, o que foi auxiliado com uma lupa de aumento e iluminação local. O volume de repleção foi calculado em microlitros e correspondeu ao volume da ferida. A massa de xantopren foi colocada no interior da ferida para se obter um molde da lesão. O volume do molde foi calculado utilizando-se a fórmula do volume de um cilindro que foi a figura geométrica mais parecida com o molde. RESULTADOS: O cálculo do volume da ferida foi possível com as duas técnicas propostas. O volume calculado pela micropipeta foi 119.37 ± 30.8693 microlitros e o volume calculado pelo molde foi 122.4088 ± 33.8997 mm³ (p=0.79). CONCLUSÕES: A volumetria realizada em patas de suíno é um método simples, reprodutível. A volumetria realizada com líquido não diferiu da volumetria realizada com massa de Xantopren. Esse método poderá ser útil para auxiliar na análise da cicatrização da ferida cutânea aberta em trabalhos clínicos e experimentais.


Assuntos
Animais , Pele/lesões , Cicatrização , Ferimentos Penetrantes/fisiopatologia , Materiais Biocompatíveis/administração & dosagem , Dimetilpolisiloxanos/administração & dosagem , Traumatismos do Pé/patologia , Traumatismos do Pé/fisiopatologia , Suínos , Elastômeros de Silicone/administração & dosagem , Índices de Gravidade do Trauma , Ferimentos Penetrantes/patologia
2.
Acta ortop. bras ; 14(1): 35-39, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432610

RESUMO

Fraturas do calcâneo correspondem a 2 por cento do total de fraturas do corpo humano. Apresentam acentuada importância social e grande impacto econômico, pois ocorrem em indivíduos economicamente ativos. Para reconhecer a evolução das fraturas intra-articulares desviadas do calcâneo, um estudo retrospectivo é apresentado. A amostra constituiu-se de 71 doentes com fratura de calcâneo intra-articular desviada, 63 homens (88,73 por cento) e 8 mulheres (11,27 por cento). A idade esteve entre 14 e 74 anos. Conforme a escala de ESSEX-LOPRESTI, 55 delas eram do tipo depressão articular (77,46 por cento) e 16 do tipo em língua (22,54 por cento). A incisão mais usada foi a lateral em L (91,55 por cento). Sessenta e uma das fraturas foram fixadas com placa "duplo H" (85,92 por cento), 9 necessitaram apenas de parafusos (12,68 por cento) e uma delas foi fixada com fios de Kirschner. Sete fraturas necessitaram de enxerto ósseo (9,86 por cento). O tempo médio de seguimento foi de 11,59 ± 6,72 meses. Complicações precoces estiveram presentes em 33,82 por cento dos doentes sendo mais comum a infecção e a necrose de pele. Complicações tardias foram identificadas em 63,38 por cento dos doentes, principalmente edema residual e artrose. A incidência de complicações tardias não esteve relacionada ao tipo de fratura. As fraturas do tipo depressão articular contribuíram para a maior limitação das atividades (p=0,0315). O ângulo de Bõhler, medido no pós-operatório, apresentou relação direta com o resultado final e ângulos menores do que 20 graus determinam maior incidência de maus resultados (p=0,0111). Observando a escala AOFAS, 59,26 por cento de todos os doentes, evoluíram com bons e excelentes resultados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Calcâneo/cirurgia , Calcâneo/lesões , Traumatismos do Pé , Fraturas Ósseas , Amplitude de Movimento Articular , Seguimentos , Fixação Interna de Fraturas/reabilitação , Estudos Retrospectivos , Traumatismos do Pé/fisiopatologia , Traumatismos do Pé/terapia
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