Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
1.
Rev. bras. ortop ; 57(6): 1001-1008, Nov.-Dec. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423648

RESUMO

Abstract Objective The present study aimed to analyze ankle sprains in young athletes of basketball, futsal, artistic gymnastics, trampoline, tennis, judo, and volleyball over 2 seasons. Methods Data of 529 athletes in the 1st year and of 495 athletes in the 2nd year of analysis were investigated from the injury record database of a sports club. The following data were considered: the demographic characteristics (age, body mass, height, and sex), the mechanism (contact or noncontact), the severity, the moment at which the injury occurred, and the recurrence. Also, the incidence rate, the injury risk of the first ankle sprain, and the incidence rate ratio between sports were calculated. Results The athletes sustained 124 ankle sprains in the 2 years of analysis. The majority occurred during training (76.6%) and lead to absence from sports practice (75.8%). The injury recurrence was low: 2 athletes (1.6%) had a recurrence in the same year and 5 (4.0%) in the following year. The incidence rate (0.79 to 12.81 per 1,000 hours) and the injury risk (1.14 to 19.44%) varied among sports. Volleyball, basketball, and futsal presented the highest injury rate incidence. Tennis, gymnastics, and trampoline showed the lowest injury rate incidence. Judo showed an incidence rate different from those of basketball and volleyball in the 1st year and similar to those of other sports in the 2nd year. Conclusion Ankle sprain greatly impacted sports practice and presented characteristics that differ among the investigated sports. These findings may contribute to developing preventive injury programs.


Resumo Objetivo O presente estudo teve como objetivo analisar entorses no tornozelo em jovens atletas de basquete, futsal, ginástica artística, trampolim, tênis, judô e vôlei ao longo de duas temporadas. Métodos Foram investigados dados de 529 atletas no 1° ano e 495 atletas no 2° ano de análise a partir do banco de dados de registros de lesões de um clube esportivo. Foram considerados os seguintes dados: as características demográficas (idade, massa corporal, altura e sexo), o mecanismo (contato ou não contato), a severidade, o momento em que ocorreu a lesão e a recorrência. Além disso, foram calculadas a taxa de incidência, o risco de lesão da primeira entorse no tornozelo e a razão da taxa de incidência entre os esportes. Resultados Os atletas sofreram 124 entorses no tornozelo nos 2 anos de análise. A maioria ocorreu durante o treinamento (76,6%) e levou à interrupção da prática esportiva (75,8%). A recorrência da lesão foi baixa: 2 atletas (1,6%) tiveram recorrência no mesmo ano e 5 (4,0%) no ano seguinte. A taxa de incidência (0,79 a 12,81 por 1.000 horas) e o risco de lesão (1,14 a 19,44%) variaram entre os esportes. Vôlei, basquete e futsal apresentaram a maior incidência de lesões. Tênis, ginástica e trampolim apresentaram a menor incidência de lesões. O judô apresentou uma taxa de incidência diferente das do basquete e do vôlei no 1° ano e semelhante às dos outros esportes no 2° ano. Conclusão A entorse no tornozelo impactou muito a prática esportiva e apresentou características que diferem entre os esportes investigados. Esses achados podem contribuir para o desenvolvimento de programas de prevenção de lesões.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Traumatismos do Tornozelo/epidemiologia , Atletas
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 32: 32214, 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1427084

RESUMO

Introdução: As entorses de tornozelo são as lesões em membros inferiores mais frequentes em crianças e adolescentes atletas. Identificar os fatores de risco envolvidos nas práticas esportivas auxilia o planejamento de estratégias preventivas dessas lesões. Objetivos: Revisar os dados disponíveis na literatura sobre os fatores de risco relacionados à ocorrência de entorse de tornozelo em crianças e adolescentes praticantes de esportes. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nos portais SciELO, PubMed e BVS. Foram incluídos trabalhos publicados entre 2015 e 2021, obtidos pelas combinações dos descritores "entorse", "tornozelo", "criança", "adolescente", "esportes" e "fatores de risco", que respondiam a questão de pesquisa: "Quais os fatores de risco para entorses de tornozelo em crianças e adolescentes praticantes de esportes?". Resultados: Nove estudos foram selecionados para revisão. Os fatores de risco associados a maior chance de ocorrência de entorse de tornozelo foram a história de entorse de tornozelo prévia, equilíbrio deficiente, déficit na força de extensão do quadril, maior repetição máxima no leg press, maior força isocinética do quadríceps, diferença entre as pernas em relação à força de abdução de quadril, sexo feminino, alto IMC, maior idade, tempo de prática maior que seis anos, jogo de basquete em relação ao jogo de futebol, alterações anatômicas como joelho recurvado e aumento da queda do navicular. Conclusão: A variedade de delineamentos de estudos, amostras e esportes abordados na literatura revisada resultou na identificação de diversos fatores de risco associados a entorses de tornozelo em crianças e adolescentes atletas.


Introduction: Ankle sprains are the most common lower limb injuries in children and teen athletes. Identifying risk factors related to sports helps elaborate strategies to prevent these injuries. Objectives: Review the literature's available data about risk factors related to the incidence of ankle sprains in children and teens who practice sports. Methods: It's an integrative literature review made in the portals SciELO, PubMed, and BVS. Were included articles published between 2015 and 2021, obtained by the combination of the descriptors: sprains, ankle, child, adolescent, sports, and risk factors, that answered the question: "Which are the risk factors for ankle sprains in children and teens who practice sports?". Results: Nine studies were selected to review. The risk factors associated with a greater chance of ankle sprains were: previous ankle sprain history, balance deficit, decrease in hip extension strength, higher one-repetition maximum at the leg press, higher quadriceps isokinetic strength, the difference between the legs related to hip abduction strength, feminine sex, high BMI, higher age, more than six years of playtime, the incidence in basketball is higher than in soccer, anatomical alterations like genu recurvatum, and navicular drop. Conclusion: The variety of outlines in the studies, samples, and sports addressed in the reviewed literature resulted in the identification of several risk factors related to ankle sprains in children and teen athletes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Traumatismos em Atletas , Fatores de Risco , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Ligamentos Laterais do Tornozelo/lesões , Medicina Esportiva , Entorses e Distensões , Estratégias de Saúde , Atletas
3.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 218-224, Apr.-June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1280073

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The use of ankle braces reduces the risk of ankle injuries in basketball players. However, the mechanisms of injury protection provided by the ankle braces in the basketball game are still unknown. Objectives: To analyze the effects of wearing a lace-up ankle brace, and to conduct an exercise protocol that simulated the intensity of the basketball game on ground reaction force (GRF) during basketball-specific vertical jumps. Methods: Eleven male younger basketball players aged under 18 completed 48 vertical jumps, with and without ankle braces, during an exercise protocol composed of four 10-minute periods, simulating the activity profile and intensity of the basketball game as well as the typical intervals between periods. Mediolateral (variables: the greatest medial and lateral peaks) and vertical (variables: vertical peak, impulse peak, impulse at 50 ms of landing, loading rate and jump height) GRF were measured during takeoff and landing for all the jumps performed in the exercise protocol. Results: The use of the ankle brace reduced mediolateral GRF in all periods of the exercise protocol during takeoff and landing ( P < 0.05), without affecting the vertical GRF ( P > 0.05). Mediolateral and vertical GRF (takeoff mediolateral vertical peaks, landing mediolateral peaks, landing impulse peak, takeoff and landing loading rate) increased significantly during four subsequent 10-minute periods ( P < 0.05). However, for mediolateral GRF, the increase overtime was higher without braces. Conclusions: The use of the ankle brace reduced the mediolateral GRF on the lower limb, while there was a progressive increase in the external load applied to the body during the vertical jumps in the subsequent periods of the exercise protocol performed at the same intensity of the basketball game. Level of evidence I; Randomized clinical trial .


RESUMEN Introducción: El uso de órtesis de tobillo reduce el riesgo de lesiones en el tobillo en jugadores de baloncesto. Sin embargo, los mecanismos de protección de lesión proporcionados por las órtesis durante el juego de baloncesto aún son desconocidos. Objetivos: Analizar el efecto del uso de órtesis de tobillo lace-up (con cordón) y de un protocolo de ejercicio que simuló la intensidad del juego de baloncesto sobre la fuerza de reacción del suelo (FRS) durante saltos verticales específicos del baloncesto. Métodos: Once jugadores de baloncesto del sexo masculino con menos de 18 años realizaron 48 saltos verticales, con y sin órtesis de tobillo, durante un protocolo de ejercicios compuesto por cuatro períodos de 10 minutos, que simularon el perfil de actividad e intensidad del juego de baloncesto, así como los intervalos típicos entre los períodos. Las FRS mediolaterales (variables: mayores picos medial y lateral) y verticales (variables: pico vertical, pico de impulso, impulso en 50 ms de aterrizaje, tasa de sobrecarga y altura del salto) fueron medidas durante las fases de despegue y aterrizaje de todos saltos realizados en el protocolo de ejercicio. Resultados: El uso de órtesis redujo la FRS mediolateral en todos los períodos analizados, durante las fases de despegue y aterrizaje (P < 0,05), sin afectar la FRS vertical (P > 0,05). La FRS mediolateral y vertical (picos mediolateral y vertical de despegue, picos mediolaterales de aterrizaje, pico de impulso de aterrizaje, tasa de sobrecarga en el despegue y aterrizaje) aumentaron significativamente durante cuatro períodos subsiguientes de 10 minutos (P < 0,05). Sin embargo, para la FRS mediolateral, el aumento a lo largo del tiempo fue mayor sin el uso de órtesis. Conclusiones: El uso de órtesis de tobillo redujo la FRS mediolateral en el miembro inferior, mientras que hubo un aumento progresivo de la carga externa aplicada al cuerpo durante los saltos en los períodos subsiguientes del protocolo de ejercicios con la misma intensidad del juego de baloncesto. Nivel de evidencia I; Ensayo clínico aleatorizado.


RESUMO Introdução: O uso de órtese de tornozelo reduz o risco de lesões no tornozelo em jogadores de basquetebol. No entanto, os mecanismos de proteção de lesão fornecidos pelas órteses durante o jogo de basquetebol ainda são desconhecidos. Objetivos: Analisar o efeito do uso de órtese de tornozelo lace-up (com cordão) e de um protocolo de exercício que simulou a intensidade do jogo de basquetebol sobre a força de reação do solo (FRS) durante saltos verticais específicos do basquetebol. Métodos: Onze jogadores de basquetebol do sexo masculino com menos de 18 anos realizaram 48 saltos verticais, com e sem órtese de tornozelo, durante um protocolo de exercícios composto por quatro períodos de 10 minutos, que simularam o perfil de atividade e intensidade do jogo de basquetebol, assim como os intervalos típicos entre os períodos. As FRSs mediolaterais (variáveis: maiores picos medial e lateral) e verticais (variáveis: pico vertical, pico de impulso, impulso em 50 ms da aterrissagem, taxa de sobrecarga e altura do salto) foram medidas durante as fases de decolagem e aterrissagem de todos os saltos realizados no protocolo de exercício. Resultados: O uso de órtese reduziu a FRS mediolateral em todos os períodos analisados, durante as fases de decolagem e aterrissagem (P < 0,05), sem afetar a FRS vertical (P > 0,05). A FRS mediolateral e vertical (picos mediolateral e vertical de decolagem, picos mediolaterais de aterrissagem, pico de impulso de aterrissagem, taxa de sobrecarga na decolagem e aterrissagem) aumentaram significativamente durante quatro períodos subsequentes de 10 minutos (P < 0,05). No entanto, para a FRS mediolateral, o aumento ao longo do tempo foi maior sem o uso de órtese. Conclusões: O uso de órtese de tornozelo reduziu a FRS mediolateral no membro inferior, enquanto houve um aumento progressivo da carga externa aplicada ao corpo durante os saltos nos períodos subsequentes do protocolo de exercícios com mesma intensidade do jogo de basquetebol. Nível de evidencia I; Estudo clínico randomizado .


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Entorses e Distensões/prevenção & controle , Basquetebol , Braquetes , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Fenômenos Biomecânicos , Tornozelo/fisiologia
4.
Acta fisiátrica ; 25(2): 94-101, jun. 2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-999591

RESUMO

O teste isocinético do tornozelo tem uma grande relevância, já que é possível estabelecer protocolos com velocidades e modos de contração semelhantes aos das atividades funcionais e esportivas. Desta forma, são necessários estudos que mostram a confiabilidade desta ferramenta para auxiliarem na prevenção de lesões do tornozelo. Objetivo: Elaborar uma revisão de literatura sobre estudos que abordaram a confiabilidade de testes isocinéticos da articulação do tornozelo. Métodos: A busca na literatura foi realizada nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Pedro, Scielo, Scopus e Cochrane com os descritores científicos ankle e isokinetic e reliability. Foram identificados 34 artigos, 4 foram excluídos por não estudarem humanos e 27 foram incluídos (10 referentes à confiabilidade de testes isocinéticos para inversores e eversores do tornozelo e 17 referentes à confiabilidade de testes para flexores-plantares e dorsiflexores). Resultados: A confiabilidade da avaliação isocinética dos flexores-plantares e dorsiflexores tem sido descrita para diferentes dinamômetros, posições, modos e populações. Os valores de coeficientes de correlação intraclasse variam de 0,55-0,98; e a de eversores e inversores, variam de 0,54-0,99, classificados na faixa de satisfatório a excelente. Conclusão: Os protocolos isocinéticos da articulação do tornozelo devem ser elaborados de acordo com a musculatura recrutada e com a população (com presença ou não de patologia).


Ankle isokinetic tests are importance because establish protocols with velocities and modes of contraction similar to functional and sport activities. Thus, studies that show the reliability of this tool are needed to help the ankle injury prevention. Objective: To develop a literature review about studies that show the reliability of ankle isokinetic test. Methods: The literature search was conducted in Pubmed, Lilacs, Peter, Scielo, Scopus and Cochrane with key words: isokinetic and ankle and reliability. 34 articles were identified, 4 were excluded because they did not study humans and 27 were included (10 about the reliability of ankle inverters and everter isokinetic tests and 17 about the reliability of tests for ankle flexor-plantar and dorsiflexors). Results: The reliability of isokinetic test has been described for different dynamometers, positions, modes and populations. The values of intraclass correlation coefficients ranged from 0.54 to 0.99, which were considered satisfactory to excellent. Conclusion: Ankle isokinetic protocols must be prepared in accordance with the recruited muscles and the population (with or without pathology).


Assuntos
Humanos , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Força Muscular , Articulação do Tornozelo , Reprodutibilidade dos Testes
5.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 14(4): 568-576, 30 dez. 2015.
Artigo em Francês | LILACS | ID: biblio-2193

RESUMO

Objetivo: Verificar o efeito da bandagem, por meio de esparadrapo (esparadrapagem), para estabilização da inversão do tornozelo, na economia de corrida, determinada pelo custo de transporte (CT). Métodos: Dez corredores de 10 km com velocidade média de prova entre 13,5 e 15 km.h-1 realizaram os seguintes procedimentos: (1) Mensuração do consumo de oxigênio em repouso ortostático (VO2orto) por seis minutos; (2) três baterias de cinco minutos de corrida a 14 km.h-1 para determinação do VO2teste:sem esparadrapagem (SE); esparadrapagem em um tornozelo (E1T); e esparadrapagem nos dois tornozelos (E2T). O CT foi determinado segundo equação proposta na literatura. Resultados: Não houve diferenças no CT entre as baterias: SE (3,5 ± 0,2), E1T (3,6 ± 0,2) e E2T (3,6 ± 0,2) ANOVA medidas repetidas F(2;18) = 2,866; p=0,083. Conclusão: A esparadrapagem não influenciou a economia de corrida de atletas amadores de provas de longas distâncias.


Objective: To verify the effect of adhesive tape (adhesive taping) for stabilization of ankle reversals on running economy, determined by the cost of transport (CT). Methods: Ten male recreational long distance runners with average race speed between 13.5 and 15.0 km.h-1 performed the following procedures: (1) Measurement of oxygen consumption at rest (VO 2orto) for six minutes; (2) three bouts of five minutes running test at 14.0 km.h-1 to determined the Vo 2test; without taping (SE); taping in one ankle (E1T); and two ankles (E2T). Results: No difference in CT among the groups SE (3.5 ± 0.2), E1T (3.6 ± 0.2) and E2T (3.6 ± 0.2) was found (F(2;18)= 2.866; p=0.083). Conclusion: Adhesive taping does not influence the running economy in recreational long distance runners.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Corrida , Fita Atlética , Tornozelo , Metabolismo , Consumo de Oxigênio , Modalidades de Fisioterapia , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle
6.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-785534

RESUMO

Analizar las lesiones más frecuentes en bailarinas, los factores de riesgo, el tratamiento recibido y las formas de prevención. Diseño: de tipo observacional, descriptivo transversal. De carácter estadístico, ya que se llevó a cabo a través de encuestas realizadas a 67 bailarines de danzas clásicas y contemporáneas, en la provincia de La Rioja. Resultados: predominan lesiones en rodilla, tobillo y pie. Factores de riesgo que resultaron en ausencia y/o incompleta entrada en calor y falta de descanso, asociadas a otros factores. El 50% no recibió tratamiento profesional. Conclusión: es necesario tener en cuenta y analizar cada movimiento que conlleva esta disciplina, adecuada entrada en calor, alimentación, descanso, factores psicológicos, correcta prevención, para evitar futuras lesiones recurrentes...


Assuntos
Humanos , Traumatismos do Joelho , Traumatismos do Joelho/prevenção & controle , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle
8.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 16(1): 143-151, jan.-mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-551543

RESUMO

Este estudo objetivou identificar o número de Jump Kick realizados pelos professores por aula (Mix 30), as magnitudes e tempos dos impactos no tornozelo e joelho na aterrissagem; comparar os impactos e relacioná-los com massa corporal, estatura e tempo de prática. Participaram oito professores com 28,12±6,46 anos, 171,0±6,12 m, 68,38±9,04 kg e com 41±32,23 meses de experiência no Body Combat. Foi utilizada uma entrevista semi-estruturada, filmadora, balança digital, antropômetro e uma celerômetro triaxial. Os professores realizaram 1420 saltos por aula; as maiores magnitudes de impacto ocorreram no tornozelo (31,4g, 27,6 g e 21,6 g nos eixos x, y e z respectivamente); o maior tempo de impacto ocorreu no joelho (0,028s eixo x); encontraram-se diferenças significativas nos valores de impactos entre os professores; não foram encontradas correlações significativas (p≤0,05) entre as variáveis. Mesmo sendo os impactos na aterrissagem do Jump Kick de baixa magnitude e curta duração, a repetitividade de saltos apresentada é um fator que poderá gerar futuras lesões.


This study aimed to identify the number of jumps in Jump Kick training (Mix 30), the magnitudes and duration time of the impacts generated in the knee and ankle during landing; compare the magnitudes and associate them with weight, height and practice time. Eight teachers with 28,12±6,46 years; height 171,0±6,12 m; weight 68,38±9,04 kg and 41±32,23 months of practice time in Body Combat participated in this study. Was used a semi-structured interview, a video camera, a digital balance and a tri-axial accelerometer. The teachers realized 1420 jumps per class; the biggest impact magnitudes occurred in the ankle (31,4g, 27,6 g e 21,6 g in axis x, y e z respectively); the biggest impact time occurred in the knee (0,028 s, x axis); there was difference in impact values between teachers; there was any correlation (p≤0,05) between variables. Even if the impact values are low, the high impact numbers during a day is a factor that can cause future injuries.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Ginástica , Esforço Físico , Esportes , Traumatismos do Joelho/prevenção & controle , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle
9.
Rev. bras. med. esporte ; 15(5): 347-350, set.-out. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530143

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: Na prática do voleibol, as entorses de tornozelo representam 25 a 50 por cento das lesões agudas. Medidas preventivas, como estabilizadores dinâmicos de tornozelo (EDT), são frequentemente utilizadas, porém, há controvérsias se esse dispositivo pode ou não interferir no desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do EDT Active Ankle System® (AAS) na altura do salto vertical em jogadoras de voleibol. MÉTODOS: Selecionou-se uma amostra de conveniência de 14 atletas entre 14 e 18 anos de idade, do gênero feminino. Estas foram instruídas a saltar simulando o gesto esportivo do ataque e do bloqueio com e sem o EDT, sobre placas de contato conectadas a um computador portátil que, através de um programa, calculava a altura do salto vertical. Previamente, foi feito um estudo-piloto para determinação do coeficiente de correlação intraclasse para as quatro condições de teste (n = 4), no qual os valores encontrados foram: ataque com EDT, 0,95; ataque sem EDT, 0,76; bloqueio com EDT, 0,92; bloqueio sem EDT, 0,89. Os dados de altura de cada tipo de salto vertical nas condições com e sem EDT foram comparadas através de testes t de Student para amostras pareadas. RESULTADOS: Para um nível de significância de α = 0,05, não foi encontrada diferença significativa entre os saltos do ataque com o EDT (0,41 + 0,073m) e sem o EDT (0,41 + 0,086m), p = 0,517. Também não foi encontrada diferença significativa para os saltos do bloqueio com o EDT (0,31 ± 0,048m) e sem o EDT (0,32 ± 0,050m), p = 0,06. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo apontam para não interferência do uso do EDT AAS no desempenho do salto vertical em atletas de voleibol.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: In volleyball practice, ankle sprains represent 25 to 50 percent of the acute injuries. Preventive measures such as dynamic ankle bracing (DAB) are very often used; however, there is controversy on whether this would affect athletic performance or not. The aim of this study was to assess the effect of the Active Ankle System® (AAS) DAB on the vertical jump height in volleyball players. METHODS: The sample consisted of 14 female athletes aged between 14 and 18 years. The sample was told to jump, simulating the sportive gesture of attack and block (with and without DAB), over contact plates plugged to a notebook computer that calculated the height of the jump using a software. Previously, a pilot study was performed to establish the Intraclass Correlation Coefficient at the four testing conditions (n=4), and the outcomes were: attack with DAB 0.95; attack without DAB 0.76; block with DAB 0.92 and block without DAB 0.89. The height data from each sort of vertical jump with or without DAB were matched using paired Student's t test samples. RESULTS: To a significance level of α=0.05, no significant difference was found between the attack jumps with DAB (0.41 + 0.073m) and without DAB (0.41 + 0.086m), p=0.517. In addition, no significant difference was found between the block jumps with DAB (0.31 + 0.048m) and without DAB (0.32 + 0.050m), p=0.06. CONCLUSION: Therefore, the results of the present study point out that the use of the AAS DAB does not influence volleyball players' vertical jumping performance.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Desempenho Atlético , Entorses e Distensões/prevenção & controle , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Voleibol
10.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 13(4): 312-323, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497817

RESUMO

Pouco se sabe sobre como o uso de estabilizadores de pé e tornozelo promove proteção contra lesões desportivas. Neste sentido, o objetivo da presente revisão foi buscar e identificar na literatura estudos que analisaram tal efeito tanto em lesões agudas quanto por sobreuso, considerando fatores de risco predisponentes. Tais dispositivos reduzem incidência, recorrência e gravidade das lesões, principalmente em atividades que provoquem aumento excessivo da inversão do pé. Tanto suportes de tornozelo quanto bandagem funcional proporcionam redução na amplitude de movimento (ADM) e na sobrecarga nos tecidos periarticulares sem inibir a função muscular normal, entretanto, efeitos adversos sobre o desempenho precisam ser mais bem investigados. Com o intuito de reduzir a incidência de entorses durante as mais diversas atividades esportivas, a utilização de estabilizadores de tornozelo parece indicada como medida profilática para atletas que estão frequentemente expostos a situações de salto, deslocamento lateral e corrida. O entendimento dos efeitos de tais dispositivos no desempenho e ativação muscular requerem informação a respeito do uso dos mesmos a longo prazo.


Little is known about how ankle and foot orthosis promote a protective effect against sports injuries. The present study aimed to search and identify studies that analyzed such effect both in acute and overuse injuries, considering predisposing risk factors. The orthotic devices reduce injury incidence, recurrence and level, mainly during activities that lead ankle to excessive inversion. Both ankle supports and functional taping promote range of motion (ROM) reduction and less surround tissue overload without inhibiting muscle function, however, adverse effects on performance must be better investigated. In order to reduce ankle sprains during many sport activities, ankle supports utilization seems to be a good preventive measure to athletes that are often exposed to jump, lateral displacement and running, since they reduce incidence and mainly recurrence of ankle sprains. The effect of these devices on performance and muscle activation need more information on its long term use.


Assuntos
Humanos , Fenômenos Biomecânicos/instrumentação , Entorses e Distensões , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle
11.
São Paulo med. j ; 124(5): 245-252, Sept. 2006. graf, tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-440158

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: In basketball, the most common injuries are ankle sprains. For this reason, players frequently use external ankle devices or taping as prophylactic and rehabilitation measures. The purpose of this study was to evaluate ground reaction force (GRF) responses in basketball players while performing typical cutting maneuvers with and without ankle bracing and ankle taping. DESIGN AND SETTING: Comparative study with experimental design of single-group repeated measurements, at Medical Rehabilitation Division, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. METHODS: Vertical (Fy) and medial-lateral (Fz) GRF measurements were made under three conditions (taping, Aircast-type orthosis and basketball shoes alone), with analysis of peak forces at foot contact (Fymax1, Fzmax1, Fymax2 and Fzmax2), growth gradient (peak/time) (GG Fymax1, GG Fzmax1, GG Fymax2 and GG Fzmax2) and impulse after foot contact. RESULTS: Bracing significantly reduced Fymax2 and GG Fymax2. GG Fzmax1 was significantly higher for the sport shoe condition than for the taping condition. Taping increased Fy in relation to the sport shoe at foot contact, but over a longer time interval, without increasing excessive ankle loading. Fz reached a peak in less time, which might generate greater inversion/eversion loading on a player's foot. The Aircast exerted better shock-absorbing effect than did the other two conditions, since it generated less vertical force over longer time intervals and smaller medial-lateral forces in relation to taping. CONCLUSIONS: Ankle bracing and ankle taping action mechanisms are still unclear and therefore should be carefully prescribed. More studies are needed to clarify taping and bracing effects on sporting activities.


CONTEXTO E OBJETIVO: A lesão mais comum no basquetebol é a entorse de tornozelo. Assim, os atletas freqüentemente utilizam suportes externos como medidas profiláticas. O objetivo deste estudo é avaliar as respostas da força de reação do solo (FRS) durante a execução do movimento de cutting do basquetebol com e sem acessórios de tornozelo. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo comparativo. Delineamento experimental de grupo único com medidas repetidas; Divisão de Medicina de Reabilitação, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Foram colhidas as forças vertical (Fy) e médio-lateral (Fz) em três condições (bandagem, Aircast e calçado esportivo) e analisados os picos de força e de propulsão no contato com o solo (Fymax1, Fzmax1, Fymax2 e Fzmax2), o gradiente de crescimento (pico/tempo) (GC Fymax1, GC Fzmax1, GC Fymax2 e GC Fzmax2) e o impulso após o contato. RESULTADOS: Os acessórios reduziram significativamente Fymax2 e GC Fymax2. GC FZmax1 foi maior na situação com tênis quando comparado com bandagem. No momento do impacto, a bandagem aumentou a Fy em relação ao calçado, mas em um intervalo de tempo maior, não aumentando a carga articular. Fz atingiu um pico em menor tempo, podendo gerar maior carga eversora/inversora. O Aircast exerceu um melhor efeito de absorção de impacto, pois gera menor Fy em um maior intervalo de tempo. CONCLUSÕES: Apesar do uso freqüente deste tipo de recurso pelos atletas, seu mecanismo de ação ainda é confuso. Mais estudos são necessários para esclarecer seus efeitos nas atividades esportivas a longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Bandagens , Basquetebol/lesões , Braquetes , Entorses e Distensões/prevenção & controle , Análise e Desempenho de Tarefas , Fenômenos Biomecânicos , Instabilidade Articular/fisiopatologia , Movimento , Estatísticas não Paramétricas
12.
Rev. bras. med. esporte ; 11(5): 276-280, set.-out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430334

RESUMO

Entorse de tornozelo é a lesão aguda mais freqüentemente encontrada no voleibol. Com o intuito de prevenir a ocorrência de lesões de tornozelos, foram desenvolvidos equipamentos profiláticos, como as órteses. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos músculos do tornozelo (tibial anterior, fibular longo e gastrocnêmio – porção medial e lateral) por meio da medida da atividade elétrica em diferentes atividades esportivas do voleibol (salto vertical e deslocamento lateral) com e sem o uso de órtese de tornozelo. Foram avaliadas nove atletas de voleibol feminino infanto-juvenil, com idade variando entre 14 e 17 anos (: 15,8 ± 1,3), todas sem lesões prévias no membro dominante. Foi coletada a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de cada músculo e, em seguida, a atividade eletromiográfica em diferentes situações com e sem a órtese, em ordem aleatória. A órtese utilizada possuía dois apoios laterais. O sinal eletromiográfico foi quantificado pela raiz quadrada da média (RMS) e normalizado pela CIVM. Realizou-se a análise de variância de medidas repetidas para verificar a diferença da atividade elétrica dos músculos envolvidos em cada atividade, com e sem órtese, com significância estatística de 5 por cento (p < 0,05). Foi identificada uma diferença estatisticamente significante na fase I do salto a favor do tibial anterior (p < 0,001) e na fase II, a favor dos três músculos flexores (p < 0,001; p = 0,01; p = 0,003), em ambas as situações, sem e com o uso da órtese. Quanto à atividade do deslocamento, foi observada diferença com significância estatística na fase da freada a favor do tibial anterior e do gastrocnêmio – porção lateral (p = 0,013), em ambas as situações. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os músculos dos dois grupos. Os resultados sugerem que a utilização da órtese de tornozelo pode não influenciar na atividade elétrica dos músculos estudados durante o salto vertical e o deslocamento lateral.


Assuntos
Feminino , Adolescente , Adulto , Humanos , Eletromiografia , Estimulação Elétrica/métodos , Contração Muscular , Aparelhos Ortopédicos , Fatores de Risco , Esportes , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Traumatismos em Atletas/prevenção & controle
13.
Rev. bras. med. esporte ; 10(6): 447-458, nov.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-398533

RESUMO

FUNDAMENTOS E OBJETIVO: O segmento mais freqüentemente lesado no basquetebol é o tornozelo, sendo a entorse por inversão a lesão mais comum. Para evitá-la, é comum o uso de implementos. O objetivo deste estudo foi avaliar a força reação do solo (FRS) em jogadores de basquete durante execução do salto em três situações: uso de tênis, bandagem e tênis, e tênis e órtese tipo Aircast. MÉTODOS: Oito atletas foram analisados durante o salto, através de uma plataforma de força, nas três situações citadas, para análise das componentes vertical e horizontal médio-lateral da FRS. RESULTADOS E CONCLUSAO: Não houve diferença estatística significativa entre as três situações na componente vertical da FRS durante o salto, embora o uso de bandagem tenda a apresentar, na impulsão, maiores valores do pico de força vertical (3,10 ± 0,46PC; 3,01 ± 0,39PC; 3,03 ± 0,41PC) e do gradiente de crescimento (GC) (12,33 ± 12,21PC; 8,16 ± 3,89PC; 8,46 ± 3,85PC), e durante a aterrissagem, menores valores de pico de força vertical (5,18 ± 1,35PC; 5,56 ± 1,31PC; 5,49 ± 1,44PC) e do GC (88,83 ± 33,85PC; 95,63 ± 42,64PC; 94,53 ± 31,69PC). Durante a impulsão, a força medial do salto com Aircast foi significativamente menor que com tênis (p = 0,0249) e apresentou valor semelhante ao do uso da bandagem, enquanto a força lateral foi significativamente maior com a bandagem do que com tênis (p = 0,0485) e tendeu a ser maior do que o Aircast. Na aterrissagem o componente médio-lateral da FRS ficou inalterado nas três situações. Concluiu-se que a bandagem potencializou a força direcionada ao salto vertical durante a impulsão, porém não estabilizou tanto quanto o Aircast os movimentos de inversão e eversão do pé. Durante a aterrissagem, os implementos não foram efetivos para reduzir a força médio-lateral, mas com a bandagem, houve um tempo maior para absorção do impacto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Análise de Variância , Bandagens , Basquetebol , Fenômenos Biomecânicos , Aparelhos Ortopédicos , Entorses e Distensões , Análise e Desempenho de Tarefas , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Traumatismos em Atletas/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA