Inflammatory lung injury in rabbits: effects of high-frequency oscillatory ventilation in the prone position / Lesão inflamatória pulmonar em coelhos: efeitos da ventilação oscilatória de alta frequência em posição prona

ABSTRACT Objective: To compare the effects that prone and supine positioning during high-frequency oscillatory ventilation (HFOV) have on oxygenation and lung inflammation, histological injury, and oxidative stress in a rabbit model of acute lung injury (ALI). Methods: Thirty male Norfolk white rabbits were induced to ALI by tracheal saline lavage (30 mL/kg, 38°C). The injury was induced during conventional mechanical ventilation, and ALI was considered confirmed when a PaO2/FiO2 ratio < 100 mmHg was reached. Rabbits were randomly divided into two groups: HFOV in the supine position (SP group, n = 15); and HFOV with prone positioning (PP group, n = 15). For HFOV, the mean airway pressure was initially set at 16 cmH2O. At 30, 60, and 90 min after the start of the HFOV protocol, the mean airway pressure was reduced to 14, 12, and 10 cmH2O, respectively. At 120 min, the animals were returned to or remained in the supine position for an extra 30 min. We evaluated oxygenation indices and histological lung injury scores, as well as TNF-α levels in BAL fluid and lung tissue. Results: After ALI induction, all of the animals showed significant hypoxemia, decreased respiratory system compliance, decreased oxygenation, and increased mean airway pressure in comparison with the baseline values. There were no statistically significant differences between the two groups, at any of the time points evaluated, in terms of the PaO2 or oxygenation index. However, TNF-α levels in BAL fluid were significantly lower in the PP group than in the SP group, as were histological lung injury scores. Conclusions: Prone positioning appears to attenuate inflammatory and histological lung injury during HFOV in rabbits with ALI.

RESUMO Objetivo: Comparar os efeitos das posições prona e supina durante ventilação oscilatória de alta frequência (VOAF) sobre oxigenação e inflamação pulmonar, lesão histológica e estresse oxidativo em um modelo de lesão pulmonar aguda (LPA) em coelhos. Métodos: Trinta coelhos Norfolk machos brancos foram submetidos à LPA por meio de lavagem traqueal com salina (30 ml/kg, 38°C). A lesão foi induzida durante a ventilação mecânica convencional, e a LPA foi considerada confirmada na presença de relação PaO2/FiO2 < 100 mmHg. Os coelhos foram aleatoriamente divididos em dois grupos: VOAF em posição supina (grupo PS, n = 15); e VOAF em posição prona (grupo PP, n = 15). Para a VOAF, a pressão média das vias aéreas foi inicialmente estabelecida em 16 cmH2O. No 30º, 60º e 90º min após o início do protocolo de VOAF, a pressão média das vias aéreas foi reduzida para 14, 12 e 10 cmH2O, respectivamente. No 120º min, os animais foram recolocados ou permaneceram na posição supina por mais 30 min. Foram avaliados os índices de oxigenação e escores histológicos de lesão pulmonar, bem como os níveis de TNF-α em lavado broncoalveolar e tecido pulmonar. Resultados: Após a indução da LPA, todos os animais apresentaram hipoxemia significativa, diminuição da complacência do sistema respiratório, diminuição da oxigenação e aumento da pressão média das vias aéreas em comparação aos valores basais. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos, em nenhum dos momentos avaliados, quanto a PaO2 e índice de oxigenação. Entretanto, os níveis de TNF-α no lavado broncoalveolar foram significativamente menores no grupo PP que no grupo PS, assim como os escores histológicos de lesão pulmonar. Conclusões: A posição prona parece atenuar a lesão pulmonar inflamatória e histológica durante a VOAF em coelhos com LPA.

Ventilación de alta frecuencia oscilatoria en pediatría / High frequency oscillatory ventilation in pediatrics

Mechanical ventilation (MV) is a usual therapy for the management of critically ill children. However its inappropriate use can produce lung injury. Today, the evidence recommends protective ventilation such as strategie low tidal volumes (VT) that minimize injury and thus, high frequency oscillatory ventilation (HFOV) would have a theoretical role. HFOV allows gas exchange using low tidal volumes (1 – 2 ml/kg) and supraphysiologic respiratory frequencies. In pediatrics it comprises 3 – 30 percent of mechanically ventilated patients, most of the time as a rescue therapy in refractory respiratory failure cases where conventional mechanical ventilation fails. Many aspects of HFVO in children remain unclear, theoretical benefits has no solid clinical basis, when is the best time to initiate (early vs rescue mode), which are the optimal settings, and how to monitor lung mechanics. This review examines HFVO theoretical bases, suggest recommendations for its use and considers the available evidence to understand the aspects that are still unclear.

La ventilación mecánica (VM) constituye un apoyo frecuente en el manejo de niños críticamente enfermos, quienes pueden requerirla por diferentes etiologías, entre ellas el síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA). Sabemos que a pesar de ser un soporte vital, su uso inapropiado puede producir daño inducido por ventilación mecánica (DIVM). En la actualidad, la evidencia recomienda las estrategias de “ventilación protectora”, bajos volúmenes corrientes, que minimicen este daño y es ahí donde la ventilación de alta frecuencia oscilatoria (VAFO) tendría un rol teórico. La VAFO permite el intercambio gaseoso usando pequeños volúmenes corrientes (VT) 1-2 ml /kg y frecuencias respiratorias supra fisiológicas, con la consiguiente disminución del riesgo de atelectrauma, manteniendo el “pulmón abierto” y en la zona de seguridad de la curva presión-volumen. Su uso en pediatría oscila entre el 3 y el 30 por ciento de los pacientes ventilados, la mayoría de las veces como terapia de rescate frente a la falla de la ventilación convencional (VMC) en insuficiencia respiratoria refractaria. Muchos aspectos de la VAFO en pediatría no han sido totalmente esclarecidos; su efecto protector teórico permanece aún sin bases sólidas en el escenario clínico, quienes se benefician de su uso, cuál es el mejor momento para iniciarla (temprana o rescate), cuales son los valores óptimos del oscilador y como monitorear la mecánica pulmonar en VAFO. La presente revisión pretende repasar los conceptos teóricos de la VAFO, formular recomendaciones para su uso y considerar la evidencia disponible que nos permitan dilucidar las interrogantes antes mencionadas.

Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças: uma experiência de 10 anos / High-frequency oscillatory ventilation in children: a 10-year experience

OBJETIVOS: O objetivo do estudo foi descrever a experiência com ventilação oscilatória de frequência (VOAF) em uma unidade portuguesa de Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos e avaliar se a VOAF permitiu uma melhoria na oxigenação e na ventilação. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo observacional em crianças submetidas À ventilação com VOAF entre janeiro de 2002 e dezembro de 2011. Os seguintes parâmetros foram registrados: dados demográficos e clínicos; gases sanguíneos; e parâmetros ventilatórios durante as primeiras 48 horas de VOAF. RESULTADOS: O estudo incluiu 80crianças com uma idade média de 1,5 mês (mínima: uma semana; máxima: 36 meses). Pneumonia (n = 50; 62,5%) e bronquiolite (n = 18; 22,5%) foram os principais diagnósticos. Cerca de 40% (n = 32) dos pacientes desenvolveram a síndrome da angústia respiratória aguda (SARA). A ventilação mecânica convencional foi utilizada em 68 (85%) pacientes antes da VOAF. Todos os pacientes que começaram a VOAF tiveram hipoxemia, e 56 (70%) também apresentaram hipercapnia persistente. Duas horas após o início da VOAF, foi observada uma melhoria significativa na proporção SatO2/FiO2 (128 ± 0,63 em comparação a 163 ± 0,72; p < 0,001), que foi mantida durante as 24 horas de VOAF, e uma redução da FiO2. Desde o início da VOAF, a PCO2 média teve uma queda significativa (87 ± 33 em comparação a 66 ± 25; p < 0,001) e o pH aumentou significativamente (7,21 ± 0,17 em comparação a 7,32 ± 0,15; p < 0,001). A sobrevida geral foi de 83,8%. CONCLUSÕES: A VOAF permitiu uma melhoria na hipercapnia e na oxigenação. Trata-se de uma opção segura no tratamento da SARA e de doenças graves das pequenas vias aéreas.

OBJECTIVES: The aim of the study was to describe the experience with high-frequency oscillatory ventilation (HFOV) in a Portuguese Pediatric Critical Care Unit, and to evaluate whether HFOV allowed improvement in oxygenation and ventilation. METHODS: This was a retrospective observational cohort study of children ventilated by HFOV between January, 2002 and December, 2011. The following parameters were recorded: demographic and clinical data, and blood gases and ventilatory parameters during the first 48 hours of HFOV. RESULTS: 80 children were included, with a median age of 1.5 months (min: one week; max: 36 months). Pneumonia (n = 50; 62.5%) and bronchiolitis (n = 18; 22.5%) were the main diagnoses. Approximately 40% (n = 32) of the patients developed acute respiratory distress syndrome (ARDS). Conventional mechanical ventilation was used in 68 (85%) of patients prior to HFOV. All patients who started HFOV had hypoxemia, and 56 (70%) also presented persistent hypercapnia. Two hours after starting HFOV, a significant improvement in SatO2/FiO2 ratio (128 ± 0.63 vs. 163 ± 0.72; p < 0.001) that was sustained up to 24 hours of HFOV and a decrease in FiO2 were observed. Since the beginning of HFOV, the mean PCO2 significantly decreased (87 ± 33 vs. 66 ± 25; p < 0.001), and the pH significantly improved (7.21 ± 0.17 vs. 7.32 ± 0.15; p < 0.001). Overall survival was 83.8%. CONCLUSIONS:HFOV enabled an improvement in hypercapnia and oxygenation. It is a safe option for the treatment of ARDS and severe small airway diseases.

Ventilación de alta frecuencia: una opción terapéutica del síndrome de distrés respiratorio del adulto: [revisión] / High-frequency ventilation: a therapeutic option of adult respiratory distress syndrome: [review]

El síndrome de Distrés Respiratorio del Adulto es una de las enfermedades nosológicas de mayor gravedad en los pacientes ingresados en las unidades de cuidados intensivos. Se realiza una revisión del uso de la ventilación de alta frecuencia como una opción terapéutica para estos pacientes. Desde hace aproximadamente una década se están utilizando diferentes estrategias ventilatorias en el tratamiento del distrés, como el uso de la presión positiva al final de la espiración y las maniobras de reclutamiento alveolar. La ventilación de alta frecuencia surge como alternativa en el tratamiento de aquellos pacientes donde la ventilación mecánica convencional ha fallado; es una modalidad de ventilación donde se aplican bajo volúmenes tidales y altas frecuencias respiratorias, para lo cual es necesario la utilización de un tipo especial de máquina de ventilación capaz de garantizar altas frecuencias respiratorias. Actualmente la más utilizada es la ventilación oscilatoria de alta frecuencia, sus ventajas principales son requerir menos volumen tidal, niveles de presión. Se puede combinar con técnicas de ventilación prona para lograr mayor efectividad, la mortalidad es menor y se produce menos lesión asociada a la ventilación mecánica. Las complicaciones más frecuentes son el neumotórax, el incremento de los niveles de presión venosa central y de oclusión de la arteria pulmonar con ligera disminución del gasto cardíaco.

Adult respiratory distress syndrome is one of the nosologic diseases most seriousness in patients admitted at intensive care units. A review on the use of high-frequency ventilation as a therapeutic option for these patients was conducted. For approximately one decade different ventilatory strategies are using in the treatment of distress, as the use of positive pressure to the end of the expiration and the maneuvers of alveolar recruitment. High-frequency ventilation arises as alternative in the treatment of those patients where conventional mechanical ventilation has failed; it is a ventilation mode where low tidal volumes and high respiratory frequencies are applied, for which is necessary the use of a special type of ventilation machine able to guarantee high respiratory frequencies. Nowadays the most used is the oscillatory ventilation of high frequency, its main advantages are to require less tidal volume, levels of pressure. It may combine with prone ventilation technique to achieve bigger effectiveness, mortality is smaller and less associated lesion to the mechanical ventilation takes place. The most frequent complications are the pneumothorax, the increment of central venous pressure and occlusion levels of the pulmonary artery with slight decrease of heart output.

Pulmonary hemorrhage in preterm neonates: risk factors and management

Pulmonary hemorrhage in neonates is an acute catastrophic event requiring prompt recognition and emergency intervention. It represent one end of a spectrum of disorders characterized by pulmonary oedema. It is characterized by sudden onset, rapid progression into respiratory failure and high mortality. Twenty two babies with documented pulmonary hemorrhage were analysed for risk factors. High frequency oscillatory ventilation [HFOV] as a rescue strategy for respiratory support of those patients was assessed by comparing oxygenation before and after its use. Pulmonary hemorrhage was exclusively seen among preterm babies during the period of the study. Al 22 babies suffered a primary respiratory illness namely respiratory distress syndrome [RDS], all [100%], received surfactant. Fourteen babies [70%] had patent ductus arteriosus [PDA]. Out of 22 babies, 7 babies [2%] expired, 15 babies [68%] survived. Oxygenation improved after HFOV. In survivors, oxygen index [OI] before HFOV was 14.2 +/- 1.1, compared to 14.9 +/- 1.2 in non survivors. While, after HFOV, OI was 6.7 +/- 0.7 in survivors, compared to 12.8 +/- 1.2 in non survivors. P-value<0.05. A similar trend was seen for a/ApO[2]. Pulmonary hemorrhage is a life threatening condition, with high mortality rate. Mortality is more common in extremely low birth weight infants [ELBW], who had RDS, received surfactant therapy and had significant PDA.HFOV is a good option to ventilate those babies who suffered this serious complication

Neurodesarrollo de primeros neonatos cubanos ventilados con alta frecuencia / Neurodevelopment of the first high frequency ventilated Cuban neonates

INTRODUCCIÓN. El objetivo de este estudio fue describir el neurodesarrollo en los primeros 2 años de vida de los primeros recién nacidos (RN) cubanos que recibieron ventilación de alta frecuencia (VAF) en la modalidad oscilatoria. MÉTODOS. Se realizó un estudio descriptivo y longitudinal de 19 RN tratados con VAF y se relacionó la evaluación final del neurodesarrollo con algunas variables perinatales y del modo de ventilación. Se utilizaron medidas descriptivas, tales como valores absolutos y porcentajes. RESULTADOS. Hubo un 21 por ciento de neonatos con alteraciones del neurodesarrollo. La evolución fue normal en todos los menores de 2000 g de peso al nacer y en el 40 por ciento del grupo de 2500 g y más. Hubo alteraciones en el 13 por ciento de los neonatos pretérmino y en el 50 por ciento de los nacidos a término. Existió un ligero predominio de normalidad en el sexo masculino (82 por ciento frente al 75 por ciento). Hubo un solo paciente con Apgar bajo sostenido, de los 4 que presentaron secuelas. La evolución del neurodesarrollo fue normal en el 89 por ciento de los ventilados con alta frecuencia por 48 h o más; se detectaron alteraciones en el 30 por ciento de los que la recibieron por menos de 48 h. Casi todos los neonatos fueron ventilados por más de 96 h, incluidos los que presentaron secuelas. CONCLUSIONES. La quinta parte de los RN sometidos a VAF presentaron secuelas del neurodesarrollo en los primeros 2 años de vida, con predominio de las moderadas. Esta modalidad de ventilación en sí misma no estuvo asociada a una mayor incidencia de secuelas, las que fueron más frecuentes en los neonatos de mayor peso y mayor edad gestacional. A menor tiempo en alta frecuencia y mayor tiempo total en ventiloterapia, mayor fue la incidencia de las alteraciones del neurodesarrollo

INTRODUCTION: The objective of present study was to describe the neurodevelopment during the first 2 years of life of the first Cuban newborns underwent high frequency ventilation (HFV) in oscillatory modality. METHODS: A longitudinal and descriptive study was conducted in 19 newborns treated with HFV and the final assessment of neurodevelopment was related to some perinatal variables and to the ventilation type. RESULTS: There were neonates (21 percent) presenting with neurodevelopment alterations. Course was normal in all those weighing less than 2000 g at birth, and in the 40 percent of the series weighing 2500 or more. There were alterations in the 13 percent of pre-term neonates and in the 50 percent of at-term births, as well as a slight predominance of normality in male sex (82 percent versus 75 percent). There was only one patient with a low and a sustained Apgar score from the 4 with sequelae. Neurodevelopment course was normal in 89 percent of those underwent to high frequency ventilation during 8 hours or more; in 30 percent we found alterations from those underwent to ventilation during less than 48 hours. Almost all the neonates underwent to ventilation during more than 96 hours, including those presenting sequelae. CONCLUSIONS: The fifth part of newborns underwent high frequency ventilation had neurodevelopment sequelae during the first 2 years of life with a predominance of the moderate ones. This ventilation modality by itself was not associated with a higher sequelae incidence, which were more frequent in neonates with higher weight and gestational age. With less time in high frequency and a total higher time in ventilation therapy, greater was the incidence of neurodevelopment alterations

Utilization of the lower inflection point of the pressure-volume curve results in protective conventional ventilation comparable to high frequency oscillatory ventilation in an animal model of acute respiratory distress syndrome

INTRODUCTION: Studies comparing high frequency oscillatory and conventional ventilation in acute respiratory distress syndrome have used low values of positive end-expiratory pressure and identified a need for better recruitment and pulmonary stability with high frequency. OBJECTIVE: To compare conventional and high frequency ventilation using the lower inflection point of the pressure-volume curve as the determinant of positive end-expiratory pressure to obtain similar levels of recruitment and alveolar stability. METHODS: After lung lavage of adult rabbits and lower inflection point determination, two groups were randomized: conventional (positive end-expiratory pressure = lower inflection point; tidal volume=6 ml/kg) and high frequency ventilation (mean airway pressures= lower inflection point +4 cmH2O). Blood gas and hemodynamic data were recorded over 4 h. After sacrifice, protein analysis from lung lavage and histologic evaluation were performed. RESULTS: The oxygenation parameters, protein and histological data were similar, except for the fact that significantly more normal alveoli were observed upon protective ventilation. High frequency ventilation led to lower PaCO2 levels. DISCUSSION: Determination of the lower inflection point of the pressure-volume curve is important for setting the minimum end expiratory pressure needed to keep the airways opened. This is useful when comparing different strategies to treat severe respiratory insufficiency, optimizing conventional ventilation, improving oxygenation and reducing lung injury. CONCLUSIONS: Utilization of the lower inflection point of the pressure-volume curve in the ventilation strategies considered in this study resulted in comparable efficacy with regards to oxygenation and hemodynamics, a high PaCO2 level and a lower pH. In addition, a greater number of normal alveoli were found after protective conventional ventilation in an animal model of acute respiratory distress syndrome.

Ventilación de alta frecuencia oscilatoria en pacientes pediátricos / High-frequency oscillatory ventilation in pediatric patients

Introduction: High-frequency oscillatory ventilation (HFOV) uses small tidal volumes, often smaller than the anatomic dead space, with high respiratory rates (> 1 Hz). This therapeutic option has become more popular in our country in the last years. Study objectives: To review the clinical experience with HFOV in our Pediatric Intensive Care Unit and to describe the patient's characteristics, HFOV strategies and outcome. Patients: A prospective study included patients less than 16 years old with Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) refractary to conventional mechanical ventilation (CMV). We compare two periods (1999-2001 and 2002-2004). Measurements and results: Forty-nine patients underwent onto 51 episodes of HFO ventilation, 80 percent presented with primary ARDS. Previous conventional ventilation was 47 hours long. The median value of the oxygenation index (OI) at the beginning of HFOV was 24. Mean airway pressure was initially set at 9 cmH2O above the value in conventional ventilation. All the patients presented a decrease of their OI and ventilation was improved during the first 48 hours of therapy. Median duration on HFOV was 102 hours. The most frequent side effect was transient hypotension (25 percent). In the second period we observed a decrease in hemodynamic complications and also an increase in HFO duration. The mortality rate was 33 percent (22 percent due to pulmonary cause). Conclusion: HFOV is an effective therapy for pediatric respiratory failure refractory to conventional mechanical ventilation.

Introducción: La ventilación de alta frecuencia oscilatoria (VAFO) es una modalidad que emplea pequeños volúmenes corrientes, habitualmente menores que el espacio muerto anatómico, con rápidas frecuencias respiratorias (> 1 Hz). Esta opción ha sido cada vez más frecuente de disponer en nuestro país en los últimos años. Objetivos: Revisar la experiencia clínica con el uso de VAFO en nuestra UCI y describir las características de los pacientes, estrategia de VAFO empleada y pronóstico. Pacientes: Un estudio prospectivo, no controlado, de series de casos incluyó pacientes menores de 16 años, con Síndrome de Distress Respiratorio Agudo (SDRA), frente a fracaso de Ventilación Mecánica Convencional (VMC). Se compararon dos períodos dentro del estudio (1999-2001 y 2002-2004). Resultados: 51 episodios de empleo de VAFO, en 49 pacientes cuyo diagnóstico fue SDRA de causa pulmonar en el 80 por ciento. La duración de la VMC previo a la VAFO fue de 47 horas. El índice de oxigenación al iniciarse la VAFO fue 24. La presión media de vía aérea fue fijada en 9 cm H2O sobre el valor en VMC. Se logró una significativa mejoría en la oxigenación y en la ventilación. La duración media de la VAFO fue de 102 horas. El efecto adverso más frecuente fue la hipotensión transitoria (25 por ciento). En el segundo período analizado hubo una disminución de las complicaciones hemodinámicas (p < 0,05), como también un incremento en la duración de la VAFO. Un 33 por ciento de los pacientes fallecieron, un 22 por ciento por causa pulmonar. Conclusión: La VAFO es una terapia eficaz de soporte ventilatorio ante fracaso de la VMC.

Ventilación de alta frecuencia en neonatología: a quiénes y cómo ventilar / High frequency ventilation in neonatology: who should be ventilated and how

En Cuba, desde inicios del presente siglo, los recién nacidos comenzaron a ventilarse con un método de asistencia respiratoria aún relativamente novedoso, que se denomina ventilación de alta frecuencia. Es el objetivo fundamental de esta revisión precisar sus indicaciones, contraindicaciones, orientar como utilizarla y señalar algunas de sus complicaciones. La ventilación de alta frecuencia es ya una estrategia alternativa muy útil en la asistencia respiratoria neonatal

Empleo de ventilación oscilatoria de alta frecuencia en el tratamiento del síndrome de distress respiratorio agudo en niños: descripción clínica y actualización de condiciones asociadas para una visión kinésica integral / Use of high frequency oscilltory ventilation in the treatment of the acute respiratory distress syndrome in children: clinical description and update of conditions associated for integral kinesic vision

Introducción: El síndrome de Distress Respiratorio Agudo (SDRA) presenta nuevas opciones terapéuticas en nuestra realidad, una de ella es la ventilación de alta frecuencia oscilatoria (VAFO), la cual es una modalidad que emplea pequeños volúmenes corrientes, con bajos cambios bifásicos de presión a frecuencias suprafisiológicas. Se presenta la experiencia en la instauración de la VAFO en el tratamiento del SDRA. Del mismo modo se revisa desde un aspecto teórico la asociación con el uso de decúbito prono (DP), como también la inmovilización prolongada y neuro-miopatía de paciente crítico, hallazgos frecuentes de observar en esta entidad clínica. Pacientes y Métodos: Se incluyeron los pacientes menores de 16 años que ingresaron con diagnóstico de Falla Respiratoria Hipoxémica Aguda (PaO2/FiO2<200) refractaria a Ventilación Mecánica Convencional. Un estudio clínico prospectivo investigó las características clínicas, parámetros ventilatorios empleados y la respuesta de indicadores de oxigenación. Resultados: Se presenta un total de 31 conexiones de VAFO en 29 pacientes, cuyo diagnóstico fue SDRA en el 90 por ciento. Tanto en los pacientes vivos y fallecidos hubo un descenso del índice de oxigenación (10) durante las primeras 48 horas, pero no se observó diferencia estadística entre ambos grupos. El 10 al momento de iniciarse la VAFO fue de 27. La PMVA fue fijada en promedio 10 cmH2O sobre el valor en VM convencional. La duración de la VAFO tuvo una mediana de 85 horas. En el 71 por ciento de los pacientes se asoció a DP. Hubo un 19 por ciento de barotrauma. Ocurrió un caso de neuro-miopatía de paciente crítico. Diez pacientes fallecieron (7 por causa pulmonar), dando una letalidad de 34 por ciento para este grupo. Conclusiones: Si se reúnen ciertas condiciones, la VAFO parece ser un modo efectivo de ventilación en falla respiratoria pediátrica. El kinesiológo debe estar atento a las manifestaciones de las condiciones asociadas con los diversos modos de tratamiento a los cuales es sometido el niño con falla respiratoria aguda

Lesión pulmonar inducida por ventilación mecánica / Pulmonary injury induced by mechanical ventilation

En los últimos 30 años, la ventilación mecánica ha sido un instrumento indispensable en el manejo de la insuficiencia respiratoria. No obstante, la ventilación mecánica per se también puede iniciar o exacerbar una lesión pulmonar, contribuyendo a la morbimortalidad del paciente. Esta revisión trata de examinar los mecanismos por los cuales se puede producir lesión inducida por la ventilación mecánica incluyendo aquellos que afectan la pared alveolar así como los más recientemente descritos que involucran mediadores celulares que pueden provocar lesión pulmonar.

High frequency ventilation

High frequency ventilation [HFV] is a general term that refers to a family of mechanical ventilation techniques that involves ventilator rates that are supraphysiological [more than 60 breaths/minute], and utilizes tidal volumes that are equal or less than the anatomical dead space of the airways. This paper is a review of the different HFV techniques, along with the mechanisms of oxygenation and ventilation, the clinical applications, and management strategies for different disease entities, and possible complications of HFV

Ventilación de alta frecuencia oscilatoria, un avance en terapia intensiva infantil / Oscillatory high frequency ventilation, an advance in pediatric intensive care

Se revisan los mecanismos del daño pulmonar causado por la ventilación mecánica convencional (VMC) y las recomendaciones para evitarlo. Se analizan otras terapias alternativas en el tratamiento de la insuficiencia respiratoria aguda grave del paciente que no responde a VMC. La ventilación mecánica de alta frecuencia oscilatoria (VAFO) se recomienda como un método útil de terapia en pacientes con síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA) o bronconeumonía (BRN) grave. Se revisan críticamente los conceptos señalados en la literatura para explicar el intercambio gaseoso en la VAFO y se propone una nueva explicación para este, basada en evidencia experimental y observación clínica. Se concluye que esta técnica ha demostrado utilidad en pacientes con SDRA y BRN grave, que no responden al tratamiento con VMC, resaltando que sólo un pequeño número de pacientes será merecedor de ella. Se refuerza el concepto de que la VMC es la primera opción en todo paciente con insuficiencia respiratoria aguda grave

Experiencia clínica con la ventilación de alta frecuencia de flujo interrumpido en un hospital privado / The clinical expriencie with the high frequency ventilation of interrupted flow

Objetivo: Se documenta la experiencia clínica obtenida con la ventilación de alta frecuencia de flujo interrumpido, en una unidad de cuidados intensivos neonatales. Material y métodos: Se incluyeron para estudio a 19 niños que ameritaron cambio de ventilación mandatoria intermitente a ventilación de alta frecuencia de flujo interrumpido a criterios clínicos y gasométricos, así como la frecuencia de complicaciones observadas en los niños. Resultados: Los neonatos tenían problemas pulmonares. El diagnóstico principal para decidir el cambio a la VAFFI fue la hipertensión pulmonar persistente. Hubo una diferencia significativa entre la predicción de muerte y la que ocurrió (P < 0.05). Los neonatos mostraron mejoría significativa (P < 0.05) en la PaO2 y la PaCO2. Conclusiones: La VAFFI es útil en pacientes hipoxémicos, particularmente eliminando CO2. Disminuye el riesgo de muerte y complicaciones entre los pacientes que la reciben, de acuerdo a los criterios clínicos que se adoptaron en ese estudio

Ventilación de alta frecuencia en pediatría / High frequency mechanical ventilation in pediatrics

La insuficiencia respiratoria aguda es una causa frecuente de ingreso a las unidades de cuidado intensivo. En la mayoría de estos pacientes la ventilación mecánica convencional es efectiva, pero puede inducir daño pulmonar y en algunos pacientes, en que no da resultado satisfactorio, puede recurriese a la ventilación de alta frecuencia. En este artículo se revisan los fundamentos fisiopotológicos y las principales características de esta estrategia de ventilación y sus aplicaciones clínicas en niños de más de un mes de edad

Ventilación con jet transtraqueal / Transtracheal jet ventilation

Para los casos que luego de la inducción anestésica no pueden ser ventilados con máscara ni intubados, puede insertarse un catéter venoso percutáneo a través de la membrana cricotiroidea aplicando la ventilación con el jet transtraqueal. Se describe el procedimiento y sus complicaciones