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1.
Oncotarget ; 7(46): 75672-75684, 2016 Nov 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27708222

ABSTRACT

Breast cancer biomarkers that can precisely predict the risk of progression of non-invasive ductal carcinoma in situ (DCIS) lesions to invasive disease are lacking. The identification of molecular alterations that occur during the invasion process is crucial for the discovery of drivers of transition to invasive disease and, consequently, biomarkers with clinical utility. In this study, we explored differences in gene expression in mammary epithelial cells before and after the morphological manifestation of invasion, i.e., early and late stages, respectively. In the early stage, epithelial cells were captured from both pre-invasive lesions with distinct malignant potential [pure DCIS as well as the in situ component that co-exists with invasive breast carcinoma lesions (DCIS-IBC)]; in the late stage, epithelial cells were captured from the two distinct morphological components of the same sample (in situ and invasive components). Candidate genes were identified using cDNA microarray and rapid subtractive hybridization (RaSH) cDNA libraries and validated by RT-qPCR assay using new samples from each group. These analyses revealed 26 genes, including 20 from the early and 6 from the late stage. The expression profile based on the 20 genes, marked by a preferential decrease in expression level towards invasive phenotype, discriminated the majority of DCIS samples. Thus, this study revealed a gene expression signature with the potential to predict DCIS progression and, consequently, provides opportunities to tailor treatments for DCIS patients.


Subject(s)
Breast Neoplasms/genetics , Breast Neoplasms/pathology , Carcinoma in Situ/genetics , Carcinoma in Situ/pathology , Carcinoma, Ductal, Breast/genetics , Carcinoma, Ductal, Breast/pathology , Transcriptome , Biomarkers, Tumor , Disease Progression , Epithelial Cells/metabolism , Female , Gene Expression Profiling , Genetic Association Studies , Humans , Neoplasm Staging , Reproducibility of Results
2.
São Paulo; s.n; 2012. 159 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: lil-667409

ABSTRACT

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e é responsável por uma alta taxa de mortalidade no mundo. Entre os tipos histológicos, o carcinoma ductal de mama (DC) é o mais frequente e pode se manifestar na forma in situ (DCIS) e/ou invasiva (IDC). O DCIS constitui um grupo heterogêneo de tumores com progressão variável, sendo de grande importância a procura de novos marcadores moleculares que possam predizer o risco de progressão e que também contribuam para uma melhor avaliação prognóstica das pacientes. Em um estudo anterior do nosso grupo de pesquisa, utilizando as metodologias de cDNA microarray e microdissecção a laser, o conceito de divergência molecular foi aplicado em grupos independentes de células epiteliais tumorais capturadas de amostras que mimetizam a progressão do câncer de mama [DCIS puro, componente in situ de lesão que coexiste com o componente ductal invasivo (DCIS-IDC) e ductal invasivo (IDC)]. Entre os diferentes grupos de células, foi observado um perfil mais distinto entre DCIS puro e o componente in situ do DCIS-IDC, lesões que do ponto de vista histopatológico, apresentam a mesma morfologia. Por outro lado, foi encontrada maior similaridade molecular entre as células do componente in situ do DCIS-IDC e as células do IDC, sugerindo que as alterações moleculares ocorrem antes da manifestação do fenótipo invasivo (CASTRO et al. 2008). Desta forma, genes diferencialmente expressos entre células de lesões pré-invasivas com diferente potencial maligno, tais como DCIS puro e o componente in situ do DCIS-IDC, representam as primeiras alterações moleculares que ocorrem nas células epiteliais na progressão do DC. Assim, o presente estudo teve o objetivo de validar os genes diferencialmente expressos identificados nesta etapa da progressão e testar seu potencial como marcadores preditivos de risco de progressão do DCIS e/ou prognósticos em IDC...


Subject(s)
Humans , Female , Carcinoma, Ductal, Breast , Biomarkers , Breast Neoplasms
3.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1060727

ABSTRACT

O câncer de mama é a segunda neoplasia mais frequente em mulheres brasileiras. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimaram a ocorrência de 49.400 novos casos para o ano de 2008, no Brasil, com taxa de incidência de 51 casos a cada 100.000 mulheres. O Sul do País apresenta uma das mais altas taxas de incidência, com uma estimativa de 56,16 novos casos a cada 100.000 mulheres. Neste estudo, avaliamos 142 pacientes portadoras de carcinoma mamário, provenientes dessa região, em relação às características epidemiológicas e a parâmetros clínicos e histopatológicos. A média de idade das pacientes com diagnóstico confirmado foi de 57,7 + 13,7 anos; 17,6% apresentaram menarca precoce (antes dos 12 anos de idade); 14,7% apresentaram menopausa tardia (após os 55 anos); 18,1% eram nulíparas e 13,9% tiveram a primeira gestação após os 30 anos. Aproximadamente 40% das pacientes declararam ter feito uso de contraceptivos orais durante mais de dez anos e 24% eram fumantes. Grau tumoral II ou III foi observado em 81,1% das pacientes, presença de metástase em linfonodos regionais em 48% e tumor maior que 2 cm em 86%, indicando que o diagnóstico foi realizado em um estádio já avançado da doença. Considerando-se que a detecção precoce do câncer de mama é fator decisivo na determinação do prognóstico, estudos epidemiológicos em diferentes regiões do Brasil são importantes para o desenvolvimento de melhores programas de prevenção e rastreamento.


Subject(s)
Female , Humans , Risk Factors , Women , Breast Neoplasms , Breast Neoplasms/epidemiology
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