Persistence of lung structural and functional alterations at one year post-COVID-19 is associated with increased serum PD-L2 levels and altered CD4/CD8 ratio.

BACKGROUND: Persistent respiratory symptoms and lung abnormalities post-COVID-19 are public health problems. This study evaluated biomarkers to stratify high-risk patients to the development or persistence of post-COVID-19 interstitial lung disease. METHODS: One hundred eighteen patients discharged with residual lung abnormalities compatible with interstitial lung disease (COVID-ILD patients) after a severe COVID-19 were followed for 1 year (post-COVID-ILD patients). Physical examination, pulmonary function tests, and chest high-resolution computed tomography (HRCT) were performed. Soluble forms (s) of PD-L1, PD-L2, TIM-3, and GAL-9 were evaluated in serum and cell culture supernatant, as well as T-cells subsets and the transmembrane expression of PD-L1 and PD-L2 on the cell surface. RESULTS: Eighty percent of the post-COVID-ILD patients normalized their lung function at 1-year follow-up, 8% presented COVID-independent ILD, and 12% still showed functional and HRCT alterations. PD-L2 levels were heterogeneous during acute COVID-19 (aCOVID); patients who increased (at least 30%) their sPD-L2 levels at 1 year post-COVID-19 and exhibited altered CD4/CD8 ratio showed persistence of chest tomographic and functional alterations. By contrast, patients who decreased sPD-L2 displayed a complete lung recovery. sPD-L1, sTIM-3, and sGAL-9 increased significantly during aCOVID and decreased in all patients after 1-year follow-up. CONCLUSION: Increased sPD-L2 and an altered CD4/CD8 ratio after 12 months of aCOVID are associated with the persistence of lung lesions, suggesting that they may contribute to lung damage post-COVID-19.

O teste da piramide de pfister em criancas de primeira serie da escola de primeiro grau

Uma amostra de 181 criancas da primeira serie de escolas publicas do primeiro grau foi submetida ao Teste das Piramides de Pfister, construindo piramides multicoloridas, onde predominavam o azul, o vermelho e o verde. Esses resultados, que apresentam concordancia com os de um grupo de criancas europeias da mesma idade, sao objeto de algumas consideracoes, tendo em vista a possibilidade de elaboracao de normas para criancas brasileiras.

Discriminação de forma em pré-escolares

Com o objetivo de estudar o efeito das oportunidades de experiência sobre o rendimento de crinças de classe social alta em provas psicológicas que exigem discriminação de formas, foram aplicados os testes de Goodenough, Raven, Edfeldt e Kuhlman-Terman a 80 crianças, de ambos os sexos, de 5 a 6 anos, de escolas pré-primárias de bom nível sócio-econômico-cultural. Os resultados evidenciaram: 1 - ausência de diferenças de sexo na realização de qualquer dos testes; 2 - nível mental de acordo com o sentido evolutivo do desenvolvimento - o grupo de 6 anos sensivelmente superior ao de 5 anos; 3 - nível mental do grupo como um todo superior à norma para as idades; 4 - superior realização de todo o grupo no teste de reconhecimento de formas, que se revelou não discriminativo, mesmo para a idade de 5 anos; 5 - realização regular no T. F. I. A discussão desses resultados permite: 1 - considerar este grupo superior do ponto de vista intelectual e de discriminação de formas; 2 - concluir que crianças de bom nível sócio-econômicocultural, recebendo treinamento especializado em escolas pré-primárias se beneficiam não apenas em termos de discriminação espacial como em outros aspectos do desenvolvimento(AU)

Significado de alguns fatores psicológicos no rendimento em leitura

Estuda o problema do rendimento em leitura em alunos de escola primária, tanto em relação ao aspecto de deficiência quanto em relação aos rendimentos médio e superior em leitura . Os sujeitos são 623 alunos do 1º ano do curso primário divididos segundo o sexo. Pode-se afirmar que os resultados obtidos pela população dos 623 alunos no Teste de Figuras Invertidas (TFI) e no Teste de Bender revelam associação consistente com o rendimento de leitura. Os resultados mostram que o grupo masculino é superior nos testes de organzação perceptivo-espacial, embora seu rendimento em leitura seja inferior ao do grupo feminino. Acentua a importância de alguns aspectos psicológicos evidenciados através dos resultados relativos à organização espacial e à dominância lateral. Conclui que o êxito ou malogro podem ser previstos através da realização da criança em provas de percepção espacial (AU)

Afeição, cólera e medo entre adolescentes estudantes da cidade de São Paulo

Estuda os adolescentes através de de sua vida afetiva, abordando três aspectos fundamentais da vida emocional na adolescência: as emoções de afeição, cólera e medo. Os sujeitos são 605 alunos do curso secundário de diversas escolas de São Paulo que respondem a um questionário. A pesquisa sobre afeição constata que os adolescentes têm, como objeto principal de amor, os pais. Quando um só progenitor é citado, é a mãe a preferida pelos indivíduos de ambos os sexos. Quando se trata de afetos de que foram privados, os adolescentes de ambos os sexos indicam os de irmãos e avós. Em relação ao sentimento de cólera, verifica-se que há diferença entre o que efetivamente causou raiva e o que provavelmente ser causa dela algum dia. Na escola, a causa principal de cólera é o fracasso determinado por notas baixas e reprovações, mais comum entre os adolescentes do sexo masculino, sendo que, estes revelam maior capacidade de dominarem-se quando encolerizados. A respeito do sentimento de medo, observa-se também, que há diferença entre o que realmente já causou medo e o que é esperado como causa provável do temor. O fracasso na escola é uma séria causa do medo para os adolescentes em geral, e em particular, para os do sexo masculino. Os comportamentos que se manifestam efetivamente em situações de cólera e medo, apresentam diversidade em relação aos comportamentos que existem apenas como expectativa. Conclui que há uma variação entre os sexos no que se refere a causas e manifestações de cólera e de medo durante o período da adolescência, como também a idade determina variações, notando-se desenvolvimentos em muitos dos aspectos estudados (AU)