A procura de atendimento psicológico para crianças de 3 a 5 anos em clínica escola / Looking for psychological assistance for 3 to 5 year-old children at school clinic

Este trabalho tem por objetivo analisar quantitativa e qualitativamente o aumento dos encaminhamentos de crianças de 3 a 5 anos para atendimento em Psicodiagnóstico na clínica escola do Centro Universitário UniFMU no período 1999 - 2001 a partir da queixa considerada pelos pais. Em 1999 o número de crianças encaminhadas para Psicodiagnóstico representou 7,7 por cento do total, em 2000 representou 13,3 por cento, já em 2001 representou 20 por cento, ocorrendo entre 1999 e 2001 um acréscimo de 150 por cento no total de casos. A investigação foi realizada mediante o levantamento das queixas trazidas pelos pais e da discriminação das mais freqüentes. Estas se concentraram em dificuldades com regras e limites, agressividade, agitação, ansiedade, irritabilidade o que comprometia sensivelmente a socialização. A análise das queixas mostrou que os pais vêm privilegiando os aspectos emocionais cada vez mais cedo e reconhecendo a sua influência no desenvolvimento e crescimento da criança. No entanto, mostram-se na maioria das vezes confusos em relação à colocação de limites e regras fazendo com que as crianças sintam-se confusas, sozinhas e sem parâmetros de como agir.

A procura de atendimento psicológico para crianças de 3 a 5 anos em clínica escola / Looking for psychological assistance for 3 to 5 year-old children at school clinic

Este trabalho tem por objetivo analisar quantitativa e qualitativamente o aumento dos encaminhamentos de crianças de 3 a 5 anos para atendimento em Psicodiagnóstico na clínica escola do Centro Universitário UniFMU no período 1999 - 2001 a partir da queixa considerada pelos pais. Em 1999 o número de crianças encaminhadas para Psicodiagnóstico representou 7,7 por cento do total, em 2000 representou 13,3 por cento, já em 2001 representou 20 por cento, ocorrendo entre 1999 e 2001 um acréscimo de 150 por cento no total de casos. A investigação foi realizada mediante o levantamento das queixas trazidas pelos pais e da discriminação das mais freqüentes. Estas se concentraram em dificuldades com regras e limites, agressividade, agitação, ansiedade, irritabilidade o que comprometia sensivelmente a socialização. A análise das queixas mostrou que os pais vêm privilegiando os aspectos emocionais cada vez mais cedo e reconhecendo a sua influência no desenvolvimento e crescimento da criança. No entanto, mostram-se na maioria das vezes confusos em relação à colocação de limites e regras fazendo com que as crianças sintam-se confusas, sozinhas e sem parâmetros de como agir.(AU)

Testes de nível intelectual: como e porque ensiná-los?

O presente trabalho tem por objetivo promover uma discussão sobre o ensino dos testes de nível intelectual para alunos do terceiro ano do curso de Psicologia, de uma instituição privada de Ensino Superior na capital de São Paulo. A partir de aulas teóricas os alunos iniciam a prática através dos seguintes recursos: auto-aplicação e correção, avaliação de casos clínicos atendidos por profissionais e aplicação em sujeitos escolhidos aleatoriamente. Esta discussão é relevante, porque nota-se num primeiro momento, forte preconceito e descrédito frente aos testes, especialmente quanto às avaliações quantitativas. E, num segundo momento, dificuldades em reconhecer a utilidade e a importância desses instrumentos de avaliação. Conclui-se que o ensino dessa matéria, deverá possibilitar o domínio e o conhecimento das teorias e técnicas de exame psicológico e favorecer, também, o conhecimento da aplicação e utilização das mesmas, nos diversos contextos(AU)