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Main subject
Publication year range
1.
Porto Alegre; s.n; 2018. 57 f..
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1525019

ABSTRACT

Esta dissertação é estruturada pela análise do que dizem os dois principais periódicos da Saúde Coletiva (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) após os dez anos da promulgação da Lei nº 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha/LMP). Na sequência foi feita a revisão de literatura, estruturação e síntese dos principais resultados, que foram categorizados a partir do foco (a) perfis das vítimas de violência doméstica contra a mulher, (b) perspectiva de atuação de profissionais da saúde e (c) olhar integral. Essa tipologia permitiu refletir sobre avanços, desafios e o contexto da produção de conhecimentos frente à efetiva implementação da LMP. Os resultados desta discussão me fizeram refletir sobre quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita do segundo artigo acontece. Através do cartografar de uma estrangeira na saúde coletiva, proponho a reterritorialização como caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Merhy (2002): Cartografia do Trabalho Vivo, como forma de estruturar minha trajetória. A narrativa cartográfica vai mostrando o deslocamento de um território a outro, as afetações de algumas referências que constituem um modo de olhar o contexto da violência doméstica contra a mulher e sua superação.


This dissertation is structured by the analysis of what the two main journals of Public Health (Revista de Saúde Pública and Cadernos de Saúde Pública) say after ten years of the enactment of Law 11,340 of 2006 (Maria da Penha Law / LMP). The literature review, structuring and synthesis of the main results were categorized from the focus (a) profiles of domestic violence victims against women, (b) perspective of health professionals, and (c) integral look. This typology allowed us to reflect on advances, challenges and the context of the production of knowledge before the effective implementation of the LMP. The results of this discussion made me think about who this woman is? What does she want? What you can do? In this context the writing of the second article happens. Through the cartography of a foreigner in collective health, I propose reterritorialization as a possible way after episodes of violence. I construct my toolbox as a researcher in Public Health, using the works of Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Me1rh0y (2002): Cartografia do Trabalho Vivo as a way to structure my trajectory. The cartographic narrative shows the displacement of one territory to another, the affectations of some references that constitute a way of looking at the context of domestic violence against women and their overcoming.


Subject(s)
Public Health
2.
Porto Alegre; s.n; 2018. 57 f..
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1438348

ABSTRACT

Esta dissertação é estruturada pela análise do que dizem os dois principais periódicos da Saúde Coletiva (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) após os dez anos da promulgação da Lei nº 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha/LMP). Na sequência foi feita a revisão de literatura, estruturação e síntese dos principais resultados, que foram categorizados a partir do foco (a) perfis das vítimas de violência doméstica contra a mulher, (b) perspectiva de atuação de profissionais da saúde e (c) olhar integral. Essa tipologia permitiu refletir sobre avanços, desafios e o contexto da produção de conhecimentos frente à efetiva implementação da LMP. Os resultados desta discussão me fizeram refletir sobre quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita do segundo artigo acontece. Através do cartografar de uma estrangeira na saúde coletiva, proponho a reterritorialização como caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Merhy (2002): Cartografia do Trabalho Vivo, como forma de estruturar minha trajetória. A narrativa cartográfica vai mostrando o deslocamento de um território a outro, as afetações de algumas referências que constituem um modo de olhar o contexto da violência doméstica contra a mulher e sua superação.


This dissertation is structured by the analysis of what the two main journals of Public Health (Revista de Saúde Pública and Cadernos de Saúde Pública) say after ten years of the enactment of Law 11,340 of 2006 (Maria da Penha Law / LMP). The literature review, structuring and synthesis of the main results were categorized from the focus (a) profiles of domestic violence victims against women, (b) perspective of health professionals, and (c) integral look. This typology allowed us to reflect on advances, challenges and the context of the production of knowledge before the effective implementation of the LMP. The results of this discussion made me think about who this woman is? What does she want? What you can do? In this context the writing of the second article happens. Through the cartography of a foreigner in collective health, I propose reterritorialization as a possible way after episodes of violence. I construct my toolbox as a researcher in Public Health, using the works of Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Me1rh0y (2002): Cartografia do Trabalho Vivo as a way to structure my trajectory. The cartographic narrative shows the displacement of one territory to another, the affectations of some references that constitute a way of looking at the context of domestic violence against women and their overcoming.


Subject(s)
Public Health
3.
Saúde Redes ; 3(4): 325-338, out.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1051280

ABSTRACT

Este artigo tem como objetivo trazer a cena a violência doméstica contra a mulher, após dez anos da Lei Maria da Penha, propondo um olhar pós violência, através do questionamento de quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita se desenvolve através do relato de experiência, com o cartografar de uma estrangeira na Saúde Coletiva, propondo a reterritorialização como um caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik, Alcindo Antônio Ferla e Emerson Elias Merhy, como forma de estruturar minha trajetória. E no final desta análise acredito que um caminho possível seja composto por uma equipe multiprofissional com a produção de rede para/de acolhimento e escuta qualificada. E assim, as mulheres vítimas de violências doméstica, farão parte desta engrenagem e poderão fomentar o seu reterritorializar.


This article aims to bring the scene of domestic violence against women, after ten years of the Maria da Penha Law, proposing a look after violence through the questioning of who is this woman? What does she want? What you can do? In this context, writing develops through the experience report, with the mapping of a foreigner in Public Health, proposing reterritorialization as a possible pathway after episodes of violence. I construct my toolbox as a researcher in Public Health, using the works of Sueli Rolnik1, Alcindo Antônio Ferla2 e Emerson Elias Merhy3 as a way to structure my trajectory. And at the end of this analysis I believe that a possible path is composed of a multiprofessional team with network production for / host and qualified listening. And so, women victims of domestic violence, will be part of this gear and may encourage their reterritorializar.

4.
Saúde Redes ; 3(4): 451-465, out.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1051400

ABSTRACT

Este artigo faz a análise do que dizem os dois principais periódicos da Saúde Coletiva (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) após os dez anos da promulgação da Lei nº 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha/LMP). Na sequência foi feita a revisão de literatura, estruturação e síntese dos principais resultados, que foram categorizados a partir do foco (a) perfis para as vítimas de violência doméstica contra a mulher, (b) perspectiva de atuação de profissionais da saúde e (c) o olhar integral. Essa tipologia permitiu refletir sobre avanços, desafios e o contexto da produção de conhecimentos frente à efetiva implementação da LMP. Um caminho identificado após a análise dos dados é que a violência doméstica contra a mulher não seja vista, em especial pelos profissionais de saúde, como um acontecimento isolado. O respeito a singularidade cultural exige um olhar ampliado. O serviço em saúde é parte, neste contexto, de uma rede em que outros serviços também devem compor. Para evitar uma colcha de retalhos (rotas críticas) seria fundamental a concentração de todo o aporte que congrega a LMP fisicamente em um único local, fazendo com que existam profissionais preparados e uma estrutura enxuta que possibilite um acolhimento inter e multidisciplinar, cuja potência está na soma dos serviços.


This article analyzes the two main journals of Public Health (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) after the ten years of the promulgation of Law 11,340 of 2006 (Maria da Penha Law / LMP). The literature review, structuring and synthesis of the main results were then categorized from the focus (a) profiles for the victims of domestic violence against women, (b) the perspective of health professionals, and (c) ) the integral look. This typology allowed us to reflect on advances, challenges and the context of the production of knowledge before the effective implementation of the LMP. One path identified after the data analysis is that domestic violence against women is not seen, especially by health professionals, as an isolated event. Respect for cultural uniqueness demands an expanded look. The health service is part, in this context, of a network in which other services must also compose. In order to avoid a patchwork (critical routes) it would be essential to concentrate all the contribution that brings the LMP physically in a single place, so that there are prepared professionals and a lean structure that allows an inter and multidisciplinary reception, whose power is in the sum of services.

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