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1.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 9(108): 24-24, dez. 2012.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060318

ABSTRACT

a coqueluche é uma doença infectocontagiosa, de transmissão respiratória, causada pela bordetella pertursis, prevenida por vacinação, que se inicia no segundo mês de vida,com esquema básico de 3 doses de vacina com dois meses de intervalo e 2 doses de reforço, o primeiro aos 15 meses de vida e o segundo entre 4 e 6 anos de idade. De 1999 a 2000 foramconfirmados 21 casos da doença, com média de 1,75 caso ao ano (mínimo de 0 e máximo de 4 casos por ano). Porém, a partir de 2011, observou-se um aumento significativo do número de casos confirmados. OBJETIVO: avaliar os casos confirmados de coqueluche no município, de janeiro de 2011 a julho de 2012. CASUÍSTICA E MÉTODO: foram avaliadas as fichas de notificação decoqueluche e as informações obtidas em visitas domiciliares e aos serviços de saúde em que os pacientes estavam internados. Os dados foram tabulados em Microsoft Excel e avaliados.RESULTADOS: em 2011, foram notificados 34 casos de coqueluche, sendo confirmados 16 (47,1%), e em 2012, foram notificados 68 casos e confirmados 19 (28%), com aumento do número de casos a partir do segundo semestre de 2011. Entre os casos confirmados, 54,3% eram do sexofeminino, com média de idade de 4 anos e 8 meses (mínimo de 22 dias e máximo de 32 anos), sendo que 82,5% (29) dos pacientes eram crianças de 0 a 48 meses de idade e 17% (6) adultos. O número de doses de vacina na faixa pediátrica variou de 0 a 5: 41,4%, zero dose; 34,5%, 1 dose; 6,9%, 2 doses;13,8%, 3 doses; e 5 doses em 3,4% das crianças. Entre os adultos, 50% receberam 5 doses de vacina;16,7%, 4 doses, e em 33,3% dos casos a informação era ignorada. Foram identificados 125 comunicantes (média de 4 por paciente), sendo a coleta de material de nasofaringe realizada em 72% dos casos, resultando em 11% de amostras positivas. Os pacientes receberam antimicrobianosmacrolídeos: claritromicina (48,6%); eritromicina (25,7%); azitromicina...


Subject(s)
Whooping Cough , Epidemiological Monitoring
2.
Vaccine ; 25(48): 8140-5, 2007 Nov 23.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-18029066

ABSTRACT

The immunogenicity and safety of a new human rabies vaccine, produced in Vero cells by a process that does not require supplementation with human or animal derived components in production, were assessed. Thus, the objective is to produce a safer vaccine at a lower cost. A total of 296 volunteers was divided into two groups: Group 1, which received the study vaccine, and Group 2, which received the Vero cells vaccine produced by Sanofi Pasteur. Five doses were given on days 0, 3, 7, 14 and 28. Blood samples for determination of rabies virus neutralizing antibodies were collected on days 0, 14, 38 and 90. The geometric mean titers (GMT) were much higher than 0.5 IU/ml in both groups on days 14, 38 and 90, indicating seroconversion according to the World Health Organization. In Group 1, however, the GMTs were higher than in Group 2, the difference being statistically significant in the two last samples. There was no statistical difference between the groups in the ratio of individuals with titers > or =0.5 IU/ml in each sample. Pain at the injection site was the most common adverse reaction and occurred most often in Group 1 (p < 0.001). All cases had a favorable evolution. There were no severe adverse reactions. It was concluded that the new vaccine is safe and immunogenic.


Subject(s)
Antibodies, Viral/biosynthesis , Rabies Vaccines/immunology , Rabies/prevention & control , Safety , Vero Cells/virology , Adult , Animals , Chlorocebus aethiops , Humans , Middle Aged , Rabies/drug therapy , Rabies/epidemiology , Rabies Vaccines/adverse effects , Rabies Vaccines/standards , Rabies virus/immunology , Treatment Outcome
5.
São Paulo; São Paulo (Estado) Secretria da Saúde. Instituto Pasteur; 2 ed; 2000. 33 p. tab.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 4).
Monography in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-932928
6.
Säo Paulo; Säo Paulo (Estado) Secretria da Saúde. Instituto Pasteur; 2 ed; 2000. 33 p. tab.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 4).
Monography in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1068592
7.
São Paulo; s.n; 1997. 107 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1068989

ABSTRACT

Foi estudado o efeito do soro anti-rábico heterólogo nos esquemas de vacinação contra a raiva indicados para indivíduos primovacinados, comparando as respostas de anticorpos neutralizantes nos esquemas de vacinação e sorovacinação. Observou-se que as médias geométricas dos anticorpos neutralizantes no grupo de pacientes que receberam somente vacina (dia 6=0,504; dia 16=2,19; dia 36=4,48) foram superiores às observadas no grupo de pacientes sorovacinados (dia 9=1,07; dia 19=l,32; dia 49=2,71), exceto para os dia 6 e 9, sendo esta diferença significativa (p=0,001), o que vem confirmar a existência de efeito do soro na resposta humoral à vacina. No fim do tratamento básico, antes dos reforços (dia 6 e dia 9), os pacientes que receberam soro apresentaram maiores títulos de anticorpos neutralizantes do que os pacientes do grupo que não recebeu soro, devido ao maior número de doses de vacinas administradas, à presença de anticorpos heterólogos (detectáveis em 26,6% dos pacientes no 10º dia de tratamento) e às densidades épticas de anticorpos IgM (não protetores) maiores no grupo sorovacinado (IgM no dia 6=0,127. e no dia 9=0,289). Por isso, dosagens isoladas de anticorpos neutralizantes antes do fim tratamento não deveriam orientar para a suspensão do mesmo. Avaliou-se a resposta humoral nos grupos que receberam soro no primeiro dia de tratamento e com 1 dia de atraso e observou-se que não houve diferença entre os grupos.


Subject(s)
Humans , Serum , Rabies Vaccines , Brazil
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