Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Behav Brain Res ; 421: 113726, 2022 03 12.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34954300

ABSTRACT

In order to further elucidate the role of mesolimbic peptides in the expression of ethanol reward, the present study investigated the effects of ghrelin and glucagon-like peptide-1 (GLP-1) on ethanol intake, in addition to ethanol intake stimulated by systemic d-amphetamine or cocaine treatment. While a number of studies suggest that ghrelin plays an important role in mesolimbic reward, emerging data now indicate that GLP-1 receptor mechanisms inhibit reward signaling, possibly by directly or indirectly inhibiting ghrelinergic activity within the mesolimbic system. In the present study all rats were initially habituated to a 6% ethanol solution. We then demonstrated that intraperitoneal injections of d-amphetamine and cocaine increased ethanol intake compared to the vehicle condition. In subsequent testing we examined the effects of ventral tegmental area (VTA) ghrelin or vehicle paired with a fixed dose of d-amphetamine or vehicle. In separate rats we then investigated the impact of the GLP-1 agonist exendin-4 (Ex-4), injected into the VTA, on ethanol intake alone, or when Ex-4 was co-administered with d-amphetamine or cocaine. Our results indicated that VTA ghrelin significantly increased ethanol intake, and most importantly, potentiated the effect of d-amphetamine and cocaine on ethanol consumption. Conversely, VTA Ex-4 inhibited ethanol intake and antagonized the stimulatory effect of d-amphetamine and cocaine on ethanol consumption. In a final study we further demonstrated that VTA Ex-4 treatment significantly inhibited the combined stimulatory effects of ghrelin paired with d-amphetamine or ghrelin paired with cocaine. Overall our findings are consistent with a critical role for both ghrelin and GLP-1 receptor mechanisms in mesolimbic ethanol reward circuitry. Moreover, our results further suggest that ghrelin and GLP-1 modulate the stimulatory effect of psychostimulants on ethanol intake.


Subject(s)
Alcohol Drinking , Behavior, Animal/drug effects , Central Nervous System Depressants/pharmacology , Central Nervous System Stimulants/pharmacology , Cocaine/pharmacology , Dextroamphetamine/pharmacology , Ethanol/pharmacology , Ghrelin/pharmacology , Glucagon-Like Peptide 1/pharmacology , Ventral Tegmental Area/drug effects , Animals , Central Nervous System Depressants/administration & dosage , Central Nervous System Stimulants/administration & dosage , Cocaine/administration & dosage , Dextroamphetamine/administration & dosage , Ethanol/administration & dosage , Exenatide/pharmacology , Ghrelin/administration & dosage , Glucagon-Like Peptide 1/agonists , Incretins/pharmacology , Male , Rats , Rats, Sprague-Dawley
3.
Article in English | Index Psychology - journals | ID: psi-69866

ABSTRACT

In the reprint in this special issue of my 1974 paper, Are behavioral principles for revolutionaries?, I make thepoint that I remake in the article below: the definition of problem behavior and the contingencies affecting itschange are affected by the extent to which the individuals whose behavior is being targeted participate in thedefinition. Contingencies designed to impact human behavior can have deleterious effects if the impositionof these contingencies is on those without power or choice. When those in power enlist the expertise of behavioriststo change the behavior of those without power, our science tells us that the results will not be whatsome may expect. I conclude with lessons from the misapplications of behavior analysis in stratified powersystems that should affect our professional behavior to diminish the likelihood of additional misapplicationsof our science.(AU)


En la reedición en este número especial de mi artículo de 1974, ¿Servirán los principios conductuales paralos revolucionarios?, destaco un punto que ya estaba presente en este trabajo: la definición de los problemasde conducta y de las contingencias que afectan a su cambio se ven afectados por la medida en que los individuos,cuyo comportamiento está siendo cambiado, participan de la definición de lo problema. Contingenciasdiseñadas para impactar la conducta humana pueden tener efectos nocivos si estas contingencias se imponena los que no tienen poder o elección. Cuando los que están en el poder contan con la experiencia de los conductistaspara cambiar la conducta de los que no tienen poder, nuestra ciencia nos dice que los resultadosno serán lo que algunos pueden esperar. Concluyo con lecciones aprendidas de las malas aplicaciones delanálisis del comportamiento en los sistemas estratificados de poder que debería afectar nuestra conductaprofesional con el fin de reducir la posibilidad de malas aplicaciones de nuestra ciencia.(AU)


Na reedição, neste número especial, de meu artigo de 1974, Os princípios comportamentais servem para osrevolucionarios?, eu destaco um ponto que já estava presente neste texto: a definição de um comportamentoproblema e as contingências que influenciam sua mudança são afetadas pela extensão na qual os indivíduos,cujo comportamento é alvo de mudança, participam do próprio processo de definição do problema. Contingênciasplanejadas para impactar o comportamento humano podem ter efeitos deletérios se essas contingênciasforem impostas sobre aqueles sem poder ou escolha. Quando aqueles que estão no poder requisitam aexpertise dos comportamentalistas para mudar o comportamento daqueles desprovidos de poder, nossa ciêncianos diz que os resultados não serão aqueles que se deseja. Concluo com lições extraídas do mau uso daanálise do comportamento nos sistemas de poder estratificados, que deveriam afetar nosso comportamentoprofissional no sentido de diminuir a probabilidade de novos usos indevidos de nossa ciência.(AU)


Subject(s)
Behavior Therapy , Power, Psychological , Social Values
4.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-69867

ABSTRACT

Na reedição, neste número especial, de meu artigo de 1974, Os princípios comportamentais servem para osrevolucionarios?, eu destaco um ponto que já estava presente neste texto: a definição de um comportamentoproblema e as contingências que influenciam sua mudança são afetadas pela extensão na qual os indivíduos,cujo comportamento é alvo de mudança, participam do próprio processo de definição do problema. Contingênciasplanejadas para impactar o comportamento humano podem ter efeitos deletérios se essas contingênciasforem impostas sobre aqueles sem poder ou escolha. Quando aqueles que estão no poder requisitam aexpertise dos comportamentalistas para mudar o comportamento daqueles desprovidos de poder, nossa ciêncianos diz que os resultados não serão aqueles que se deseja. Concluo com lições extraídas do mau uso daanálise do comportamento nos sistemas de poder estratificados, que deveriam afetar nosso comportamentoprofissional no sentido de diminuir a probabilidade de novos usos indevidos de nossa ciência.(AU)


In the reprint in this special issue of my 1974 paper, Are behavioral principles for revolutionaries?, I make thepoint that I remake in the article below: the definition of problem behavior and the contingencies affecting itschange are affected by the extent to which the individuals whose behavior is being targeted participate in thedefinition. Contingencies designed to impact human behavior can have deleterious effects if the impositionof these contingencies is on those without power or choice. When those in power enlist the expertise of behavioriststo change the behavior of those without power, our science tells us that the results will not be whatsome may expect. I conclude with lessons from the misapplications of behavior analysis in stratified powersystems that should affect our professional behavior to diminish the likelihood of additional misapplicationsof our science.(AU)


En la reedición en este número especial de mi artículo de 1974, ¿Servirán los principios conductuales paralos revolucionarios?, destaco un punto que ya estaba presente en este trabajo: la definición de los problemasde conducta y de las contingencias que afectan a su cambio se ven afectados por la medida en que los individuos,cuyo comportamiento está siendo cambiado, participan de la definición de lo problema. Contingenciasdiseñadas para impactar la conducta humana pueden tener efectos nocivos si estas contingencias se imponena los que no tienen poder o elección. Cuando los que están en el poder contan con la experiencia de los conductistaspara cambiar la conducta de los que no tienen poder, nuestra ciencia nos dice que los resultadosno serán lo que algunos pueden esperar. Concluyo con lecciones aprendidas de las malas aplicaciones delanálisis del comportamiento en los sistemas estratificados de poder que debería afectar nuestra conductaprofesional con el fin de reducir la posibilidad de malas aplicaciones de nuestra ciencia.(AU)


Subject(s)
Behavior Therapy , Power, Psychological , Social Values
6.
Psicologia (Sao Paulo, 1975) ; 9(1): 59-75, mar.1983.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-21507

ABSTRACT

As características que os programas de modificação de comportamento frequentemente assumem são analisadas em termaos da ciência que lhes deu origem, o Comportamentalismo. Enquanto o Comportamentalismo assume que o comportamento é resultado de contingências e que mudanças duradouras no comportamento envolvem mudanças nas contingências que lhe dão origem e que o mantém, a maioria dos programas de modificação de comportamento simplesmente arranja contingências especiais, em um ambiente também especial, de forma a eliminar o comportamento problema. Mesmo quando o comportamento-problema ocorre de maneira tão generalizada, como o alcoolismo e a criminalidade, os modificadores de comportamento focalizam sua atenção no alcóolatra e no criminoso e não na modificação das contingências sociais que prevalecem fora do ambiente terapêutico e que continuam a produzir alcoólatras e criminosos. São analisadas também as contingências que modelam essa maneira de lidar com problemas comportamentais e estaanálise leva a uma crítica da estrutura social vigente em termos de um sistema de controle do comportamento. Embora os comportamentalistas que trabalham em áreas de aplicação se dediquem frequentemente a consertar indivíduos, a área da ciência denominada Comportamentalismo (Behaviorismo) fornece os meios para analisar as estruturas, o sistema e as formas de controle social que produzem os problemas(AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...