Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
São Paulo med. j ; 136(6): 586-590, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-991690

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Malignant transformation of endometriosis in the abdominal wall is a rare and still poorly understood event. Less than 30 cases have been reported in the worldwide literature. Most cases of solid tumors are report in a previous abdominal scar with malignant transformation of a focus of endometriosis. Presence of lymph node metastases in nearby chains is frequent and is associated with poor prognosis. CASE REPORT: We report a case of a 42-year-old woman with a history of abdominal surgery (Pfannenstiel) to resect abdominal wall endometriosis. Physical examination revealed a solid mass of approximately 10 cm x 6 cm in the anterior wall of the abdomen. Computed tomography (CT) of the abdomen and pelvis showed a heterogeneous, predominantly hypoattenuating expansive formation measuring 10.6 cm x 4.7 cm x 8.3 cm. The patient underwent exploratory incisional laparotomy, block resection of the abdominal mass and lymphadenectomy of the external and inguinal iliac chains. The abdominal wall was reconstructed using a semi-absorbable tissue-separating screen to reconstitute the defect caused by resection of the tumor. Histological evaluation revealed infiltration by malignant epithelioid neoplasia, thus confirming the immunohistochemical profile of adenocarcinoma with clear cell components. Lymphadenectomy showed metastatic involvement of an external iliac chain lymph node. CONCLUSION: Resection of the mass along with the abdominal wall, with wall margins, is the most effective treatment. Reconstruction is a challenge for surgeons. The patient has been followed up postoperatively for eight months, without any evidence of disease to date.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Cell Transformation, Neoplastic/pathology , Adenocarcinoma, Clear Cell/etiology , Endometriosis/complications , Lymphatic Metastasis/pathology , Abdominal Neoplasms/etiology , Tomography, X-Ray Computed , Adenocarcinoma, Clear Cell/surgery , Adenocarcinoma, Clear Cell/pathology , Neoadjuvant Therapy , Abdominal Wall/surgery , Lymph Node Excision , Abdominal Neoplasms/surgery , Abdominal Neoplasms/pathology
2.
Sao Paulo Med J ; 136(6): 586-590, 2018.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29116312

ABSTRACT

BACKGROUND: Malignant transformation of endometriosis in the abdominal wall is a rare and still poorly understood event. Less than 30 cases have been reported in the worldwide literature. Most cases of solid tumors are report in a previous abdominal scar with malignant transformation of a focus of endometriosis. Presence of lymph node metastases in nearby chains is frequent and is associated with poor prognosis. CASE REPORT: We report a case of a 42-year-old woman with a history of abdominal surgery (Pfannenstiel) to resect abdominal wall endometriosis. Physical examination revealed a solid mass of approximately 10 cm x 6 cm in the anterior wall of the abdomen. Computed tomography (CT) of the abdomen and pelvis showed a heterogeneous, predominantly hypoattenuating expansive formation measuring 10.6 cm x 4.7 cm x 8.3 cm. The patient underwent exploratory incisional laparotomy, block resection of the abdominal mass and lymphadenectomy of the external and inguinal iliac chains. The abdominal wall was reconstructed using a semi-absorbable tissue-separating screen to reconstitute the defect caused by resection of the tumor. Histological evaluation revealed infiltration by malignant epithelioid neoplasia, thus confirming the immunohistochemical profile of adenocarcinoma with clear cell components. Lymphadenectomy showed metastatic involvement of an external iliac chain lymph node. CONCLUSION: Resection of the mass along with the abdominal wall, with wall margins, is the most effective treatment. Reconstruction is a challenge for surgeons. The patient has been followed up postoperatively for eight months, without any evidence of disease to date.


Subject(s)
Abdominal Neoplasms/etiology , Adenocarcinoma, Clear Cell/etiology , Cell Transformation, Neoplastic , Endometriosis/complications , Lymphatic Metastasis , Abdominal Neoplasms/pathology , Abdominal Neoplasms/surgery , Abdominal Wall/surgery , Adenocarcinoma, Clear Cell/pathology , Adenocarcinoma, Clear Cell/surgery , Adult , Cell Transformation, Neoplastic/pathology , Female , Humans , Lymph Node Excision , Lymphatic Metastasis/pathology , Neoadjuvant Therapy , Tomography, X-Ray Computed
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 35(3): 109-113, jul.-set. 2016. ilustrado
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2445

ABSTRACT

Complicações relacionadas à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) incluem pancreatite, hemorragia, colangite e perfuração. A perfuração relacionada à CPRE é infrequente, entretanto apresenta taxas de mortalidades elevadas. O diagnóstico requer um alto grau de suspeição clínica para a detecção precoce para permitir o tratamento adequado da perfuração e melhor prognóstico. O tratamento depende da localização e mecanismo da perfuração. Relatamos um caso de tratamento não operatório de um paciente com extenso retropneumoperitônio após perfuração por CPRE.


Complications related to endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) include pancreatitis, hemorrhage, cholangitis, and perforation. ERCP-related perforation is uncommon, but mortality rates are high. Diagnosis requires a high clinical suspicion for early detection to allow optimalmanagement of the perforation and a better prognosis. Treatment depends on the location and mechanism and increasingly involves nonoperative management. We report a case of successful nonsurgical treatment of a patient with extensive air involving the peritoneum, retroperitoneum, thorax, mediastinum, and subcutaneous tissues following an ERCP perforation.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Retropneumoperitoneum , Cholangiopancreatography, Endoscopic Retrograde , Intestinal Perforation
4.
São Paulo; HSPM; 2016.
Non-conventional in Portuguese | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1284178

ABSTRACT

RESUMO Introdução: a colecistectomia laparoscópica tem-se tornado a intervenção cirúrgica de escolha para doentes com doença benigna da vesícula biliar2 . Entretanto pacientes submetidos a este procedimento ainda experimentam dor pósoperatória. A infiltração no local da incisão com anestésicos locais tem sido recomendada para diminuir o consumo de opióides no intraoperatório assim como no pós-operatório imediato diminuindo a dor pós-operatória. Objetivo: o presente estudo tem como objetivo avaliar a eficácia analgésica de infiltração com bupivacaína de maneira preemptiva nas incisões da colecistectomia videolaparoscópica assim como sua interferência ou não sobre o uso de analgésicos opióides de resgate. Pacientes e métodos: trata-se de um estudo prospectivo randomizado duplo-cego com pacientes submetidos a colecistectomia videolaparoscópica divididos em dois grupos sendo distribuídos aleatoriamente em números iguais no grupo teste A, no qual receberão infiltração de anestésico local bupivacaína e grupo controle, no qual não receberão infiltração de anestésico local. Os dados foram apresentados com o uso de medidas de tendência central (média e mediana), de variabilidade (desvio padrão) e separatrizes. Resutados: não foram observadas diferenças significativas das medianas da dor entre os grupos na PU (p = 0,535), PE (p = 0,755), PHCD (p = 0,746) e PFD (p = 0,523) assim como não houve associação entre uso de opióide e os grupos de tratamento (p=0,663). Conclusão: o uso de anestésico local portanto não demonstrou diferença estatisticamente relevante quando comparado a intervenções sem o uso do mesmo assim como o uso de analgésico opióide contudo percebemos uma tendência a diminuição no numero de doses do grupo de intervenção . Palavras chaves: preemptiva; colecistectomia; videolaparoscopia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cholecystectomy , Laparoscopy
5.
São Paulo; s.n; 2014. 22 p.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009481

ABSTRACT

A dilatação do ducto biliar comum (DBC) pós-colecistectomia tem sido motivo de controvérsia no meio cirúrgico e nos exames ultrassonográficos há mais de 100 anos. O presente estudo tem como objetivo a avaliação ultrassonográfica do ducto biliar comum de doentes colecistectomizados, procurando estabelecer se ocorre dilatação do seu diâmetro no pós operatório como uma adaptação fisiológica à perda da vesícula biliar. O estudo consta de cinquenta pacientes do Setor de Gastrocirurgia do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) que se submeteram a colecistectomia laparotomica e/ou laparoscópica sendo divididos em dois grupos, pelo tempo de pós operatório: grupo I - com 01 ano de pós operatório; grupo II - com 05 anos de pós operatório. Comparamos cada resultado a um valor padrão de normalidade do DBC estabelecido como menor que 0,6 cm de diâmetro. Para as variáveis tempo de cirurgia e tamanho do colédoco pelo teste do quiquadrado nos remete a informação de significância estatística, ou seja, há uma diferença estatística relevante na comparação dos resultados obtidos em pacientes após 05 anos de cirurgia comparativamente a 01 ano. (p = 0,00036488). Nas conduções de execução do presente trabalho podemos concluir que o diâmetro do DBC aumenta com o maior período de pós-operatório.


Subject(s)
Cholecystectomy , Common Bile Duct
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...