ABSTRACT
This work reports the in vitro activity against Plasmodium falciparumblood forms (W2 clone, chloroquine-resistant) of tamoxifen-based compounds and their ferrocenyl (ferrocifens) and ruthenocenyl (ruthenocifens) derivatives, as well as their cytotoxicity against HepG2 human hepatoma cells. Surprisingly with these series, results indicate that the biological activity of ruthenocifens is better than that of ferrocifens and other tamoxifen-like compounds. The synthesis of a new metal-based compound is also described. It was shown, for the first time, that ruthenocifens are good antiplasmodial prototypes. Further studies will be conducted aiming at a better understanding of their mechanism of action and at obtaining new compounds with better therapeutic profile.
Subject(s)
Animals , Humans , Antimalarials/pharmacology , Coordination Complexes/chemical synthesis , Ferrous Compounds/pharmacology , Organometallic Compounds/pharmacology , Plasmodium falciparum/drug effects , Ruthenium/pharmacology , Antimalarials/chemical synthesis , Cell Line , Chromatography, Thin Layer , Coordination Complexes/pharmacology , Cytotoxins/pharmacology , Ferrous Compounds/chemical synthesis , Haplorhini , /parasitology , In Vitro Techniques , Organometallic Compounds/chemical synthesis , Ruthenium/chemistry , Tamoxifen/chemistryABSTRACT
This work reports the in vitro activity against Plasmodium falciparum blood forms (W2 clone, chloroquine-resistant) of tamoxifen-based compounds and their ferrocenyl (ferrocifens) and ruthenocenyl (ruthenocifens) derivatives, as well as their cytotoxicity against HepG2 human hepatoma cells. Surprisingly with these series, results indicate that the biological activity of ruthenocifens is better than that of ferrocifens and other tamoxifen-like compounds. The synthesis of a new metal-based compound is also described. It was shown, for the first time, that ruthenocifens are good antiplasmodial prototypes. Further studies will be conducted aiming at a better understanding of their mechanism of action and at obtaining new compounds with better therapeutic profile.
Subject(s)
Antimalarials/pharmacology , Coordination Complexes/chemical synthesis , Ferrous Compounds/pharmacology , Organometallic Compounds/pharmacology , Plasmodium falciparum/drug effects , Ruthenium/pharmacology , Animals , Antimalarials/chemical synthesis , Cell Line , Chromatography, Thin Layer , Coordination Complexes/pharmacology , Cytotoxins/pharmacology , Ferrous Compounds/chemical synthesis , Haplorhini , Hep G2 Cells/parasitology , Humans , In Vitro Techniques , Inhibitory Concentration 50 , Organometallic Compounds/chemical synthesis , Ruthenium/chemistry , Tamoxifen/chemistryABSTRACT
OBJETIVO: o presente estudo visou relacionar o grau de disfagia com o consumo alimentar de indivíduos com mucopolissacaridose II (MPS II). MÉTODO: foram incluídos indivíduos com MPS II do departamento de genética da Universidade Estadual de Alagoas e excluídos aqueles com outros tipos de mucopolissacaridoses, bem como que estivessem em uso de via alternativa de alimentação. Realizadas avaliações antropométrica, dietética, fonoaudiológica para disfagia, clínica otorrinolaringológica e a videoendoscopia da deglutição. RESULTADOS: foram estudados 07 indivíduos, do gênero masculino, entre 5 e 14 anos de idade, dos quais mais de 50% faziam uso de anti-hipertensivo e 42,8% manifestavam a forma grave da doença. Seis deles apresentaram déficit de altura/ idade e mais de 70% encontravam-se obesos segundo o Índice de Massa Corporal (IMC). Foi observada disfagia em cinco deles, com média diária de consumo calórico de 920,15 ± 244,09 calorias, contra 1264,94 ± 106,85 calorias para aqueles sem disfagia, com variação intra-individual significativamente maior no grupo de portadores de disfagia (p < 0,05). Além disso, os indivíduos sem disfagia apresentaram consumo alimentar mais elevado de carboidratos, proteínas e lipídios. Já para os micronutrientes, com exceção da média de consumo diária de ferro e vitamina E, todos os outros avaliados apresentaram médias diárias de consumo maiores no grupo sem disfagia (p < 0,05). CONCLUSÃO: foi observada uma elevada frequência de disfagia nos portadores de MPS II estudados, e isso foi associado ao baixo consumo alimentar calórico e desequilíbrio na proporção e quantidade de macronutrientes e de parte dos micronutrientes.
PURPOSE: this study aimed to relate the degree of dysphagia and food consumption of individuals with mucopolysaccharidosis II (MPS II). METHOD: it was included individuals with MPS II of the genetics department at the State University of Alagoas and excluded those with other types of mucopolysaccharidosis and in use of alternative way of supply. There were performed anthropometric, dietetic, speech therapy for dysphagia,clinical evaluation and otorrinolarigologic videoendoscopy swallowing. RESULTS: there were studied 07 individuals, male, between 5 and 14 years old: from them, more than 50% were taking anti-hypertensive and 42.8% had the severe form of disease. Six had serious deficit height / age and over 70% were obese according to Body Mass Index (BMI). Dysphagia was observed in five subjects, with daily average caloric intake 920.15 ± 244.09 calories, against 1264.94 ± 106.85 calories for those without such changes, with significantly greater intraindividual variation in the group of patients with dysphagia (p <0.05). In addition, individuals without dysphagia had higher food intake of carbohydrates, proteins and lipids. As for micronutrients, except average daily intake of iron and vitamin E, all other assessed had higher average daily consumption in the group without dysphagia (p < 0.05). CONCLUSION: it was observed a high frequency of dysphagia in the studied patients with MPS II, and this was associated with low caloric food consumption and imbalance in the proportion and amount of macronutrients and part of micronutrients.
ABSTRACT
Fundamentos: Estudos em diferentes populações revelam prevalências elevadas da síndrome metabólica (SM), dependendo do critério utilizado e das características da população estudada. No Brasil, os dados são escassos, necessitando de estudos que caracterizam melhor a população, principalmente grupos vulneráveis à SM, como é o caso de indivíduos hipertensos. Objetivo: Verificar a prevalência de SM em hipertensos cadastrados no programa HIPERDIA/MS, do município de Flexeiras (AL). Métodos: Estudo transversal de amostra aleatória simples de 300 hipertensos de ambos os sexos, com idades entre 21 anos e 92 anos, cadastrados no HIPERDIA/MS do município de Flexeiras (AL), avaliados no período de janeiro a março 2005. Estimou-se a prevalência de SM utilizando-se os critérios do NCEP-ATPIII. Resultados: A prevalência de SM foi 57,3 por cento (77,9 por cento das mulheres e 22,1 por cento dos homens). Analisando-se os portadores de SM por sexo, verificou-se que as mulheres apresentaram 2,34 vezes mais chances de desenvolver SM, comparadas aos homens. Quando estratificados por faixa etária, observou-se uma prevalência de SM maior entre os adultos jovens do que entre os idosos (p<0,05). Níveis séricos de HDL-c abaixo dos limites normais foi o componente da SM mais presente nos indivíduos estudados (53,3%), seguidode obesidade abdominal (52,3%), hipertrigliceridemia (41,3%), glicemia de jejum alterada e/ ou diabetes mellitus(19,3%). Conclusões: Observou-se uma elevada prevalência de SM na população estudada comparada a outros grupospopulacionais. Os resultados encontrados poderão direcionar os cuidados prioritários que devem serimplementados nesse grupo de pacientes e assim contribuir para melhor intervenção.
Background: Studies of different populations show high Metabolic Syndrome (MS) rates, depending onthe criteria used and population characteristics. As data is scarce, studies are needed in Brazil to characterize its population more effectively, especiallygroups vulnerable to MS, such as hypertensive people. Objective: To ascertain the prevalence of MS amonghypertensive patients registered with the HIPERDIA/MS program in the town of Flexeiras, Alagoas State, Northeast Brazil. Methods: Cross-section study of a simple random sample of 300 hypertensive male and female patientsbetween 21 and 92 years old, registered with the HIPERDIA/MS program in Flexeiras and evaluated from January to March 2005, estimating the prevalenceof MS through the NCEP-ATPIII criterion.Results: The prevalence of MS was 57.3% (77.9% of women and 22.1% of men). Analyzing MS patients by gender, women are 2.34 times more likely to develop MS, than men. When stratified by age group, MS was more prevalent among young adults than among theelderly (p<0.05). Serum levels of HDL-C below normal limits was the MS component found most frequently(53.3%) among the patients studied, followed by abdominal obesity (52.3%), hypertriglyceridemia (41.3%), modified fasting blood glucose and/or diabetes mellitus (19.3%). Conclusions: A high prevalence of MS was noted in the population studied, compared to other population groups. These findings could guide the priority care.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Cross-Sectional Studies , Hypertension/complications , Hypertension/diagnosis , Body Mass Index , Cardiovascular Diseases/complicationsABSTRACT
The participation of reactive oxygen species and reactive nitrogen speciesin hypertension is a well recognized fact. As vitamins C and E are knownto possess antioxidant activity by scavenging reactive oxygen and nitrogen species, this study aimed at describing the intake of vitamins C and E in a group with hypertension and normal blood pressure along with previous data on oxidative stress in these populations, that was evaluated as positive for the fi rst group. We investigated seven reports on 24 h-dietary recalls, 19 of which presented hypertension and 20 had normal blood pressure. The intake of total calories, carbohydrates, proteins, lipids and vitamins C and E compared with the DRIs were analyzed, together with the evaluation of the intake of servings of fruits and vegetables compared with the recommendations of the Food Guide for the Brazilian Population. The variability of the diet was assessed by the coeffi cients of intra-individual and intra-group variations and, also, the variation between groups. There was no signifi cant variation in energy intake in both groups, and the distribution of macronutrients was considered appropriate for the majority of the individuals. The group with hypertension showed greater variation and lower mean intake of vitamin C and greater mean intake and lower variation of vitamin E. Although this profi le of intake may be related to oxidative stress, the complexity of the antioxidant system in human body does not allow the establishment of an association of this diet profi le with the presence of redox imbalance in this group, even if reasonable.
La participación de especies reactivas de oxigeno y nitrógeno en la hipertensión es un hecho bien reconocido. Como las vitaminas C y E ejercen actividad antioxidante al capturar especies reactivas de oxigeno y nitrógeno (ERON) el presente estudio tuvo como objetivo describir laingestión de tales vitaminas en dos grupos: uno de hipertensos y otro de no hipertensos, los cuales habían sido sometidos previamente a un estudiodel estrés oxidativo que fue detectado solamente en el grupo de hipertensos. Fueron evaluados siete recordatorios de ingestión de alimentos, de 24 horas de 19 individuos hipertensos y de 20 no hipertensos. La ingestión de calorías totales, carbohidratos, proteínas, lípidos y vitaminas C y E fue analizada, comparándose la ingestión de estas dos últimas con las DRIs. También fue evaluada la ingestión de porciones de frutas, legumbres y verduras comparada con las recomendaciones del Guía Alimentar para la Población Brasileña. La variabilidad de la dieta fue evaluada por medio de coefi cientes devariación intraindividual, intra-grupos y entre grupos. No hubo variación significativa de ingestión de energía en cualquiera de los grupos,siendo la distribución de macronutrientes adecuada para la mayoría de los individuos. El grupo de hipertensos presentó menor ingestión y mayor variabilidad de vitamina C y mayor ingestión y menor variabilidad de vitamina E. A pesar de que tal perfi l de ingestión puede estarrelacionado con el estrés oxidativo, la complejidad del sistema antioxidante en el organismo humano no permite establecer una asociación de ese perfi l de dieta con la presencia del desequilibrio redox en ese grupo, aún siendo pertinente.
A participação de espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio na hipertensão é fato bem reconhecido. Como as vitaminas C e E exercematividade antioxidante, ao capturar espécies reativas de oxigênio e nitrogênio (ERON), o presente estudo teve como objetivo descrever aingestão de tais vitaminas em dois grupos: de hipertensos e de não hipertensos, estudados anteriormente quanto ao balanço redox, sendoconstatado estresse oxidativo no primeiro grupo. Foram avaliados sete inquéritos dietéticos do tipo recordatório de 24 horas de 19 indivíduoshipertensos e 20 indivíduos não hipertensos. A ingestão de calorias totais, carboidratos, proteínas, lipídios e das vitaminas C e E foi analisada, comparando-se a ingestão das duas últimas com as DRIs. Foi avaliada, ainda, a ingestão de porções de frutas, legumes e verduras, comparando-a com as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira.A variabilidade da dieta foi avaliada por meio de coefi cientes de variação intraindividual, intragrupos e entre grupos. Não houve variaçãosignificativa de ingestão de energia em qualquer dos grupos, sendo a distribuição de macronutrientes adequada para a maioria dosindivíduos. O grupo de hipertensos apresentou menor ingestão e maior variabilidade de vitamina C e maior ingestão e menor variabilidade de vitamina E. Apesar de tal perfi l de ingestão poder estar relacionado como estresse oxidativo, a complexidade do sistema antioxidante no organismo humano não permite estabelecer uma associação desse perfi lde dieta com a presença do desbalanço redox nesse grupo, mesmo sendo pertinente.
Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Antioxidants , Data Interpretation, Statistical , Hypertension/therapy , Oxidative Stress , Dietary Vitamins/therapeutic use , Ascorbic Acid , Dietary Supplements , Vitamin EABSTRACT
O búfalo (Bubalis bubalis) é um animal que apresenta notável potencial para a produção de carne e leite, entretanto a literatura não apresenta muitos dados sobre os principais constituintes químicos de seus produtos. Por isso, este estudo teve como objetivo oferecer informações sobre a carne de búfalo da cidade de São Luiz do Quitunde-AL, por meio de caracterização de seu perfil de ácidos graxos, teor de colesterol, composição centesimal e valor calórico. Analisaram-se 60 amostras em três tipos de corte: alcatra (20 amostras), chã de dentro (20 amostras) e lombo paulista (20 amostras). Os resultados demonstraram elevados teores de umidade e proteínas e reduzidos valores de lipídeos, quando comparados com os de outras espécies. O maior valor calórico foi encontrado em alcatra. Os teores de colesterol corresponderam a 83,01 mg/100g (alcatra), 79,01 mg/100g (lombo paulista) e 86,70 mg/100g (chã de dentro). No perfil de ácidos graxos foram identificados vinte e dois, sendo os principais em todos os cortes os seguintes: C18:1, C18:0, C16:0, C18:2 e C20:4. O ácido esteárico (C18:0), apesar de saturado, é não aterogênico e correspondeu à metade do total dos ácidos graxos saturados em todas as amostras. A relação poliinsaturados/saturados foi 0,50 (alcatra), 0,54 (lombo paulista) e 0,60 (chã de dentro). A razão ω6/ω3 foi 2,1:1 (alcatra), 2:1 (lombo paulista) e 2,3:1 (chã de dentro). Considerando-se os dados obtidos a carne de búfalo apresenta-se como opção de um alimento saudável, quando comparada com outros tipos de carne
Subject(s)
Buffaloes , Meat , Cholesterol , Meat Products , Fatty AcidsABSTRACT
Este estudo teve como objetivo caracterizar o perfil de ácidos graxos, a composição centesimal e o valor calórico de moluscos crus e cozidos da cidade de Maceió. Analisaram-se três espécies: sururu (Mytella falcata), maçunim (Anomalocardia brasiliana) e unha de velho (Tagelus plebeus), nas formas cruas e cozidas (ao molho de coco). Os moluscos in natura apresentaram elevados teores de umidade e proteínas. Os maiores teores de lipídeos e cinzas foram encontrados no sururu e maçunim, respectivamente. O sururu apresentou maior valor calórico. Em base seca, detectou-se que a cocção provocou redução significativa nos teores de proteínas e aumento significativo nos teores de lipídeos e cinzas em todos os moluscos...