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1.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-469815

ABSTRACT

Este estudo pretendeu avaliar o estilo de vida de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e associá-lo à contagem de linfócitos T CD4+. A amostra, selecionada por conveniência, foi constituída de 111 indivíduos (68 homens e 43 mulheres, com idade média de 37 anos). Os dados para avaliação do estilo de vida (hábitos alimentares, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle do estresse), foram obtidos por meio de entrevista. Para a contagem do número de linfócitos T CD4+, considerou-se o resultado do último exame laboratorial apresentado na ficha do paciente. Foram realizadas análises descritivas, análise de variância (ANOVA) one-way, com o teste post hoc de Tukey e o teste qui-quadrado. Os resultados evidenciaram que a contagem média de linfócitos T CD4+ foi de 345 cel/mm3 e a mediana de 296 cel/mm3. A maioria dospacientes realizava os exames de rotina e seguia as recomendações médicas (92,8%), usava preservativos durante as relações sexuais (80,2%), estava satisfeita com os relacionamentos (80,2%) e reservava tempo, todos os dias, para relaxar (82%). O perfil do estilo de vida, nos componentes hábitos alimentares e de atividade física habitual, foi classificado como insatisfatório. O comportamento preventivo foi a variável do estilo de vida com resultado médio significativamente superior aos demais (6,95 pontos). Foram observadas associações entre o controle do estresse, considerado satisfatório, e a contagem do número de linfócitos T CD4+ > 296 cel/mm3 (p<0,05). Não foram encontradas associações entre hábitos alimentares, atividade física habitual, comportamento preventivo, relacionamentos, estilo de vida global e a contagem de linfócitos T CD4+ (p>0,05). Concluiu-se que os hábitos alimentares e o nível de atividade física habitual dos portadores do HIV foram considerados como insatisfatórios...


The purpose of this study was to evaluate the lifestyle of patients with Human Immunodeficiency Virus (HIV)and to associate it with CD4 positive T-lymphocytes counts. The convenience sample was composed by 111 subjects (68 males and 43 females, with mean age of 37 years). The data for lifestyle assessment (dietary habits, physical activity level, preventive health behavior, relationships and stress control) were assessed through interview. CD4 positive T-lymphocytes were obtained from patientãs hospital file. Descriptive statistics, one-way ANOVA, using Tukey post hoc test and the Chi-square test were performed. The results showed a mean CD4 positive Tlymphocytes of 345 cell.mm-3 and a median of 296 cell.mm-3. The majority of patients performed all routine testsand followed all medical recommendations (92,8%), used preservative during sexual intercourses (80,2%), tried to nurture friendship and were satisfied with their relationships (80,2%) and reserved daily time to relax (82%). An undesirable lifestyle in the dietary habits and physical activity components was detected. The compliance to preventive health behaviors was significantly greater than the other (6.95 points). Statistically significant associations between stress control and CD4 positive T-lymphocytes equal or higher than 296 cell.mm-3 were observed (p<0.05). However, no association with dietary habits, physical activity level, preventive health behavior, relationships, global lifestyle, and CD4 positive T-lymphocytes were noted. It was concluded that HIV patients had undesirable dietary habits and physical activity level. The importance of stress control for CD4 positive T-lymphocytes was emphasized,even though, contribution of other components of lifestyle needs to be taken into account.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , HIV , Life Style
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 13(3): 81-88, 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524599

ABSTRACT

O presente artigo objetivou reunir informações sobre a prescrição de exercícios físicos para indivíduos portadores do vírus HIV. Para isto, buscou-se na literatura, respostas para os seguintes questionamentos: quais são as principais implicações do vírusHIV para a saúde? Quais são os possíveis benefícios do exercício físico para os indivíduos infectados? Quais são as considerações mais importantes a serem observadas na prescrição de exercícios físicos para portadores do vírus HIV? Quais são as principais recomendações quanto à prescrição de exercícios físicos? A literatura destaca que a condição de sorologia positiva para o vírus HIV, certamente, implica em várias alterações físicas ou orgânicas, psicológicas e sociais. Embora haja controvérsias entre os estudos, de um modo geral, o exercício físico traz inúmeros benefícios, dentre os quais: pode aumentar a contagem de linfócitos T CD4+, pode controlar alguns dos efeitos colaterais dos anti-retrovirais e, ainda pode melhorar a composição corporal e a aptidão física de soropositivos. Além disso, o exercício físico diminui os níveis de estresse, ansiedade e depressão em indivíduos soropositivos, o que favorece a capacidade de sociabilização. O aspecto mais importante a se considerar na prescrição de exercícios físicos paraportadores do vírus HIV é a preservação de seu sistema imunológico. Neste aspecto deve-seprestar muita atenção quanto à intensidade do exercício. Quanto à prescrição de exercícios físicos, a recomendação é que se realize exercícios aeróbios, com intensidade moderada, com duração de 20 a 60 minutos, por pelo menos 3 vezes por semana. O programa deve desenvolver e manter a aptidão física relacionada à saúde, que envolve os seguintes componentes: aptidão cardiorrespiratória, força e resistência muscular localizada, flexibilidade e composição corporal.


The purpose of this article was to collect information on a prescription of exercises for seropositive HIV individuals. Therefore, answers for the following questions were searched in the literature: which are the main implications of the HIV virus for the health? Which are the exercise possible benefits for the infected individuals? Which are the most important considerations to be observed in the exercise prescription for the seropositive HIV persons? Which are the main recommendations for the exercise prescription? The literature emphasizes that the seropositive condition for the HIV virus certainly implicates in various physical and organic, psychological and social alterations. However there are differences among studies, in general the exercise have several benefits, as: to increase CD4 lymphocyte counts, control some of the collateral effects ofthe body composition and fitness of the seropositive HIV individuals. Furthermore, the exercise decreases stress, anxiety and depression levels in seropositive HIV persons,helping the socialization ability. The most important point to be considered in the exercise prescription for seropositive HIV individuals is the immunity system preservation. In this aspect much attention has to be paid to the exercise intensity. Second the general health is considered and the antiretroviral therapy use (collateral effects). As to exercise prescription, recommendation is aerobic exercises, with moderate intensity, with duration of 20 to 60 minutes, for at least three times a week. The program has to develop and keep the fitness related to health, involving the following components: endurance, resistance, flexibility and body composition.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Motor Activity/physiology , Exercise , HIV
3.
ACM arq. catarin. med ; 33(2): 31-44, abr.-jun. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451353

ABSTRACT

Foi realizado estudo descritivo da Doença Meningocócica no Estado de Santa Catarina, abrangendo o período de 1971 a 2000, através de dados fornecidos pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, contidos em relatório técnico - de 1971 a 1982, através dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) - de 1983 a 2000, e também dos dados coletados no Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Santa Catarina (LACEN-SC) - de 1981-2001. Em todo o período foram notificados 7.781 casos de Doença Meningocócica, no qual foram registradas 3 epidemias, com picos nos anos de 1974, 1989 e 1995, provocadas pela Neisseria meningitis dos sorogrupos CA, B e C, respectivamente. No período 1979 a 2000, ocorreram 913 óbitos por Doença Meningocócica, de um total de 5910 casos, o que corresponde à letalidade de 15,5%. De 1983 a 2000, observou-se em 5.495 casos, 831 óbitos e letalidade de 15,1%, e ainda que o maior número de óbitos ocorreu na faixa etária de menores de 1 ano, a qual concentrou 296 óbitos, correspondendo a 34%.No período de 1981 a 2000, foram sorogrupados 1.292 cepas da Neisseria meningitidis, sendo predominante o sorogrupo B com 928 casos (72%), o sorogrupo C com 308 (24%) e outros sorogrupos representaram 156 casos (4%). Entre os anos de 1986 e 2001, foram sorotipadas 650 cepas de Neisseria meningitidis isoladas de casos de Santa Catarina, das quais 135 eram do sorotipo 4 (21%), 124 casos do sorotipo 2b (19%), 117 do 15 (18%), 46 do 7 (7%), 45 do 8 (7%) e 104 do NT (16%). No período de 1994 a 2000, de 2.559 casos, foi observada maior ocorrência no inverno, com 949 casos, correspondendo a 37%. No mesmo período, foram verificados 1.363 (53,3%) casos no sexo masculino, 1.192 (46,7%) casos no sexo feminino e 4 casos sem informação sobre sexo. Ainda neste período, foi observado que dos 2.559 casos, a forma clínica mais freqüente foi a de meningococcemia e meningite...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Meningitis, Meningococcal , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies
4.
ACM arq. catarin. med ; 22(1/2): 55-63, jan.-jun. 1993. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-131525

ABSTRACT

Avaliamos prospectiamente 140 profissionais da area da saude do Hospital Nereu Ramos (Florianopolis-SC), com o objetivo de avaliar o risco nosocomial de infeccao pelo virus da Hepatite B (HBV) e pelo virus da imunodeficiencia humana (HIV), atraves da realizacao de HBsAg, Anti-HBs e Anti-HIV. Aqueles que se mostrassem negativos para todos os marcadores do HBV eram questionados quanto a realizacao da vacina recombinante contra a hepatite B (Engerix B), e submetidos a esta caso a resposta fosse positiva. Dos 140 profissionais, encontrou-se um total de 17 (12,14 por cento) com algum marcador positivo para o HBV, destes 02 (1,42 por cento) HBsAg positivo e 15 (10,72 por cento) anti-HBs positivo; nenhum deles mostrou-se positivo para anti-corpo anti-HIV por ELISA. Dos 123 aptos a vacina, apenas 14 completaram as 03 doses, por dificuldade de obtencao da terceira dose. Negaram-se a realizacao da vacina 23 pessoas. A soroconversao foi de 100//e a incidencia de efeitos colaterais relatados na totalidade dos vacinados foi de 5 por cento. O numero de exposicoes acidentais a fluidos organicos foi de 12 casos de picada por agulha. Tambem comentamos a respeito da profilaxia de pre e pos exposicao nosocomial a agentes infecciosos, em especial o HBV e o HIV, tecendo tambem consideracoes a respeito de questoes eticas que envolvem o contato com pacientes soropositivos ou pertencentes a grupos de risco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Hepatitis B/transmission , Acquired Immunodeficiency Syndrome/transmission , Occupational Diseases/diagnosis , Occupational Diseases/prevention & control , Risk Groups
5.
ACM arq. catarin. med ; 14(4): 243-7, dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-149628

ABSTRACT

Os autores fazem uma revisao sobre os principais aspectos da síndrome da imunodeficiência adquirida. Na etiologia é estudado a participaçao do retrovírus HTLV III/LAV com algumas de suas principais características. Nos aspectos epidemiológicos sao abordados a situaçao mais recente com alguns dados dos Estados Unidos, por ser o país onde o problema é maior e seu sistema de vigilância epidemiológica ter contribuído com muitos conhecimentos sobre a doença. No Brasil é mostrado a situaçao epidemiológica com os dados disponíveis fornecidos pelo Ministério da Saúde até 20 de outubro de 1985. É apresentado também a situaçao atual de Santa Catarina. Sao discutidas nesta revisao as alteraçoes imunológicas no paciente, suas repercussoes clínicas e os procedimentos laboratoriais para o seu diagnóstico. Os autores apresentam no trabalho as principais medidas profiláticas recomendadas cientificamente e as estratégias para o controle da doença adotadas pelo Brasil.


Subject(s)
Humans , Acquired Immunodeficiency Syndrome/epidemiology , Acquired Immunodeficiency Syndrome/diagnosis , Acquired Immunodeficiency Syndrome/physiopathology
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