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1.
Psicol. reflex. crit ; 19(1): 18-24, jan.-abr. 2006. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-33288

ABSTRACT

O objetivo da presente pesquisa foi comparar a prática da 'cola' entre estudantes universitários, num contexto de baixa competitividade e num contexto de elevada competitividade. Participaram da pesquisa 56 estudantes de Engenharia de dois tipos de universidades públicas do Estado de São Paulo. Num deles, que denominamos Sem Competição, os alunos entravam no vestibular sabendo que área iriam seguir, e no outro, que denominamos Com Competição, os alunos entravam no ciclo básico e as áreas eram escolhidas dois anos depois, de acordo com as notas obtidas. Os resultados foram coletados através de um questionário com perguntas sobre o comportamento dos alunos com relação à cola nos últimos meses. Nos dois tipos de universidades, os estudantes geralmente passavam cola para os seus amigos mais próximos, sendo a prática da cola mais freqüente nas universidades em que não havia competição em comparação com aquela em que havia. Os resultados obtidos foram discutidos com base nas Teorias do Intercâmbio Social e do Altruísmo Recíproco(AU)


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Female , Students/psychology , Universities , Educational Measurement , Altruism
2.
Psicol. reflex. crit ; 19(1): 18-24, 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-449042

ABSTRACT

O objetivo da presente pesquisa foi comparar a prática da "cola" entre estudantes universitários, num contexto de baixa competitividade e num contexto de elevada competitividade. Participaram da pesquisa 56 estudantes de Engenharia de dois tipos de universidades públicas do Estado de São Paulo. Num deles, que denominamos Sem Competição, os alunos entravam no vestibular sabendo que área iriam seguir, e no outro, que denominamos Com Competição, os alunos entravam no ciclo básico e as áreas eram escolhidas dois anos depois, de acordo com as notas obtidas. Os resultados foram coletados através de um questionário com perguntas sobre o comportamento dos alunos com relação à cola nos últimos meses. Nos dois tipos de universidades, os estudantes geralmente passavam cola para os seus amigos mais próximos, sendo a prática da cola mais freqüente nas universidades em que não havia competição em comparação com aquela em que havia. Os resultados obtidos foram discutidos com base nas Teorias do Intercâmbio Social e do Altruísmo Recíproco


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Altruism , Universities , Educational Measurement , Students/psychology
3.
São Paulo; s.n; 2003. 109 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-26398

ABSTRACT

O interesse pelo estudo das emoções autoconscientes tem aumentado nas últimas duas décadas. Ainda assim, os domínios do embaraço, vergonha e humilhação estão muito longe de ser compreendidos. Menos ainda se sabe sobre função, tanto do ponto de vista ontogenético quanto do filogenético. Na primeira parte deste estudo foi realizada uma discussão teórica de possíveis conseqüências adaptativas das emoções autoconscientes, onde tentou-se explicar seu surgimento e sua manutenção na espécie humana em tenros de vantagens para a homeostase social. A parte empírica deste trabalho consistiu de dois estudos. No Estudo 1, 105 relatos autobiográficos de escolares entre a sexta e a oitava série serviram de base para uma análise qualitativa da atribuição de culpa nas experiências de vergonha e humilhação e para uma análise quantitativa da freqüência com que estas experiências foram desencadeadas pela transgressão de normas sociais e por sentimentos de incompetência. Na primeira parte do Estudo 2, 61 participantes forneceram relatos autobiográficos de experiências de embaraço, vergonha e humilhação através de entrevistas semidirigidas gravadas em VHS. Com esse material foi realizado um estudo sobre os contextos que desencadearam aquelas experiências, assim como de sentimentos e comportamentos despertados. Na segunda parte do Estudo 2, parte dos participantes foi re-entrevistada para que avaliassem numa escala de 11 pontos as experiências relatadas quanto a desencadeadores, sentimentos e comportamentos. Como resultado, encontrou-se que, conforme a literatura, quase a totalidade dos indivíduos que sofreram experiências de humilhação atribuíram a culpa à outra pessoa (atribuição externa). Todavia, uma porcentagem bastante significativa de indivíduos que sofreram experiências de vergonha não atribuíram a culpa a si mesmos (atribuição interna), contrariando a colocação de alguns autores...(AU)

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