ABSTRACT
O objetivo foi avaliar a qualidade microbiológica e parasitária de filés de peixes Panga (Pangasius sp.) comercializados no Estado de Mato Grosso. Foram colhidas 25 amostras de filés de Pangasius sp. comercializadas em oito cidades do Estado de Mato Grosso, no período de julho a agosto de 2014. Para a análise microbiológica, foi realizada contagem de Staphylococcus coagulase positiva; pesquisa de Salmonella sp.; enumeração de coliformes totais, termotolerantes e Escherichia coli pelo método de número mais provável (NMP). Não obstante, procedeu-se a análise parasitológica através da pesquisa de estruturas morfológicas parasitárias. Estirpes de Staphylococcus coagulase positiva foram isoladas em duas amostras (2/25) com contagem de 3,8 x 104 e 1,4 x 105 UFC/g. Em uma amostra (1/25), foram obtidos valores de 23 NMP/g para coliformes totais, 4 NMP/g para coliformes termotolerantes e 4 NMP/g para E. coli. Não foram isoladas cepas de Salmonella sp.. Não foi observada estrutura parasitária. De acordo com a Resolução - RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001, duas amostras foram consideradas impróprias para o consumo humano, por apresentarem contagens de Staphylococcus coagulase positiva acima de 103 UFC/g. Embora, 92% (23/25) dos filés de Panga estejam de acordo com o estabelecido pela legislação brasileira vigente, devem-se estabelecer medidas que visem a melhoria da qualidade dos produto
ABSTRACT
O objetivo foi avaliar as características microbiológicas de produtos tratados por UAT, sendo eles, o leite de cabra, alimento com soja (leite de soja) e bebida de leite de cabra com soja, comercializados no interior do Estado de São Paulo. Para tal foram feitas contagem de microrganismos aeróbios mesófilos, isolamento e enumeração de bactérias do grupo do Bacillus cereus e de Clostridium perfringens e posteriormente submetidas a coloração de Gram e provas bioquímicas. Foram colhidas 30 amostras de diferentes marcas comerciais, sendo 10 amostras de cada produto, adquiridas aleatoriamente, no período de maio a julho de 2015. As médias máximas de micro-organismos aeróbios mesófilos foram de 3x102 UFC/mL nas amostras de leite cabra, 2x103 UFC/mL nas amostras de alimento com soja e leite de cabra com soja. O B. cereus foi isolado em 30% das amostras de leite de cabra (3/10) com a média máxima > 1x108 UFC/mL, 40% (4/10) em alimento com soja com a média máxima 45,5x1018 UFC/mL, 40% em leite de cabra com soja com a média máxima > 1x108 UFC/mL. C. perfringens não foi isolado dos produtos analisados. Estão fora dos padrões preconizados pela legislação o leite de cabra de acordo com a IN n37 e a bebida de leite de cabra com soja de acordo com a IN n 16 em relação aos micro-organismos aeróbios mesófilos. Todos os produtos estão fora do estabelecido pela RDC n12 correspondente
ABSTRACT
O objetivo foi avaliar as características microbiológicas de produtos tratados por UAT, sendo eles, o leite de cabra, alimento com soja (leite de soja) e bebida de leite de cabra com soja, comercializados no interior do Estado de São Paulo. Para tal foram feitas contagem de microrganismos aeróbios mesófilos, isolamento e enumeração de bactérias do grupo do Bacillus cereus e de Clostridium perfringens e posteriormente submetidas a coloração de Gram e provas bioquímicas. Foram colhidas 30 amostras de diferentes marcas comerciais, sendo 10 amostras de cada produto, adquiridas aleatoriamente, no período de maio a julho de 2015. As médias máximas de micro-organismos aeróbios mesófilos foram de 3x102 UFC/mL nas amostras de leite cabra, 2x103 UFC/mL nas amostras de alimento com soja e leite de cabra com soja. O B. cereus foi isolado em 30% das amostras de leite de cabra (3/10) com a média máxima > 1x108 UFC/mL, 40% (4/10) em alimento com soja com a média máxima 45,5x1018 UFC/mL, 40% em leite de cabra com soja com a média máxima > 1x108 UFC/mL. C. perfringens não foi isolado dos produtos analisados. Estão fora dos padrões preconizados pela legislação o leite de cabra de acordo com a IN n37 e a bebida de leite de cabra com soja de acordo com a IN n 16 em relação aos micro-organismos aeróbios mesófilos. Todos os produtos estão fora do estabelecido pela RDC n12 correspondente
ABSTRACT
O objetivo foi avaliar a qualidade microbiológica e parasitária de filés de peixes Panga (Pangasius sp.) comercializados no Estado de Mato Grosso. Foram colhidas 25 amostras de filés de Pangasius sp. comercializadas em oito cidades do Estado de Mato Grosso, no período de julho a agosto de 2014. Para a análise microbiológica, foi realizada contagem de Staphylococcus coagulase positiva; pesquisa de Salmonella sp.; enumeração de coliformes totais, termotolerantes e Escherichia coli pelo método de número mais provável (NMP). Não obstante, procedeu-se a análise parasitológica através da pesquisa de estruturas morfológicas parasitárias. Estirpes de Staphylococcus coagulase positiva foram isoladas em duas amostras (2/25) com contagem de 3,8 x 104 e 1,4 x 105 UFC/g. Em uma amostra (1/25), foram obtidos valores de 23 NMP/g para coliformes totais, 4 NMP/g para coliformes termotolerantes e 4 NMP/g para E. coli. Não foram isoladas cepas de Salmonella sp.. Não foi observada estrutura parasitária. De acordo com a Resolução - RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001, duas amostras foram consideradas impróprias para o consumo humano, por apresentarem contagens de Staphylococcus coagulase positiva acima de 103 UFC/g. Embora, 92% (23/25) dos filés de Panga estejam de acordo com o estabelecido pela legislação brasileira vigente, devem-se estabelecer medidas que visem a melhoria da qualidade dos produto