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1.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 19(3): 273-276, July-Sept/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-754004

ABSTRACT

Introduction Hypophysitis is a chronic inflammation of the pituitary gland of complex and still incompletely defined pathogenesis. It belongs to the group of non-hormonesecreting sellar masses, sharing with them comparable clinical presentation and radiographic appearance. Objectives Describe the case of immunoglobulin G4 (IgG4)-related hypophysitis presenting as a mass in the sphenoid sinus. Resumed Report A 40-year-old Brazilian man had a diagnosis of central diabetes insipidus since 2001 associated with pituitary insufficiency. Pituitary magnetic resonance imaging revealed a centered pituitary stalk with focal nodular thickening and the presence of heterogeneous materials inside the sphenoid sinus. The patient was treated with testosterone replacement therapy. Laboratory results revealed increased IgG4 serum. Conclusion IgG4-related hypophysitis should be considered in patients with pituitary insufficiency associated with sellar mass and/or thickened pituitary stalk. IgG4 serum measurement for early diagnosis of IgG4-related hypophysitis should be performed.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Pituitary Gland/physiopathology , Immunoglobulin G , Inflammation , Brazil
2.
Int Arch Otorhinolaryngol ; 19(3): 273-6, 2015 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-26157505

ABSTRACT

Introduction Hypophysitis is a chronic inflammation of the pituitary gland of complex and still incompletely defined pathogenesis. It belongs to the group of non-hormone-secreting sellar masses, sharing with them comparable clinical presentation and radiographic appearance. Objectives Describe the case of immunoglobulin G4 (IgG4)-related hypophysitis presenting as a mass in the sphenoid sinus. Resumed Report A 40-year-old Brazilian man had a diagnosis of central diabetes insipidus since 2001 associated with pituitary insufficiency. Pituitary magnetic resonance imaging revealed a centered pituitary stalk with focal nodular thickening and the presence of heterogeneous materials inside the sphenoid sinus. The patient was treated with testosterone replacement therapy. Laboratory results revealed increased IgG4 serum. Conclusion IgG4-related hypophysitis should be considered in patients with pituitary insufficiency associated with sellar mass and/or thickened pituitary stalk. IgG4 serum measurement for early diagnosis of IgG4-related hypophysitis should be performed.

3.
São Paulo; s.n; 2013. 27 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10682

ABSTRACT

Introdução: Os prolactinomas são os tumores hipofisários mais comuns e sua frequência varia de acordo com a idade e sexo. Os agonistas dopaminérgicos (ADs) são o tratamento de escolha para os pacientes com prolactinomas. Objetivos: Analisar os resultados do tratamento clínico dos pacientes com prolactinomas do nosso serviço de Endocrinologia do HSPM e realizar revisão bibliográfica sobre o tema. Caracterizar, na população estudada, apresentação clínico-laboratorial e radiológica no momento do diagnóstico e sua evolução durante e após a suspensão do tratamento. Materiais e métodos: Foram analisados 24 prontuários de pacientes com diagnóstico de prolactinoma que receberam tratamento medicamentoso, e 12 preencheram critérios de inclusão. Resultados: Dos 12 pacientes analisados, 7 obtiveram normoprolactinemia após 6 meses da interrupção do tratamento e 5 pacientes a mantiveram após 1 ano. Dos 7 pacientes, 100% eram do sexo feminino, a média de idade dos pacientes foi de 37,4 ± 9,4 anos e os sinais e sintomas encontrados foram galactorréia, oligoamenorréia, diminuição de libido e hirsutismo. Conclusão: O tratamento com AD é muito eficaz e bem tolerado nos pacientes com prolactinomas. A suspensão pode ser tentada, mas acompanhamento é necessário pela possibilidade de recidiva. Mais longo tempo de tratamento parece ter maior impacto no sucesso da remissão. Com esses dados esperamos conseguir desenvolver um protocolo de tratamento e retirada dos ADs em pacientes com prolactinomas no nosso serviço de endocrinologia


Subject(s)
Humans , Prolactinoma , Pituitary Gland , Dopamine Agonists
4.
São Paulo; s.n; 2013.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009334

ABSTRACT

Os prolactinomas são os tumores hipofisários mais comuns e sua frequência varia de acordo com a idade e sexo. É uma importante causa de hipogonadismo e infertilidade e dependendo do tamanho e da extensão tumoral, pode levar a sintomas compressivos, como cefaléia, perda visual e comprometimento de pares cranianos. Os agonistas dopaminérgicos (ADs) são o tratamento de escolha para os pacientes com prolactinomas. Atualmente, a dúvida não é mais se o AD deve ou não ser interrompido, e sim qual seria o momento ideal para sua retirada.Objetivos: Analisar os resultados do tratamento clínico dos pacientes com prolactinomas do nosso serviço de Endocrinologia do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) e realizar revisão bibliográfica sobre o tema. O estudo também teve como objetivo caracterizar, na população estudada, apresentação clínico-laboratorial e radiológica no momento do diagnóstico e sua evolução durante e após a suspensão do tratamento.Materiais e métodos: Foram analisados 24 prontuários de pacientes com diagnóstico de prolactinoma do nosso ambulatório de Neuroendocrinologia do Hospital do Servidor Público Municipal que receberam tratamento medicamentoso, e 12 preencheram critérios de inclusão. Resultados: Dos 12 pacientes analisados, 7 obtiveram normoprolactinemia após 6 meses da interrupção do tratamento e 5 pacientes a mantiveram após 1 ano. Dos 7 pacientes, 100% eram do sexo feminino, a média de idade dos pacientes foi de 37,4 ± 9,4 anos e os sinais e sintomas encontrados foram galactorréia, oligoamenorréia, diminuição de libido e hirsutismo. A mediana encontrada do nível de prolactina (PRL) inicial nos 7 pacientes foi de 178 pg/mL. O microprolactinoma foi mais prevalente. Dos pacientes com remissão após 1 ano da interrupção do tratamento, o tempo médio de uso dos ADs foi de 74,7 ±43,2 meses; enquanto que nos pacientes que recidivaram antes de 1 ano, o tempo médio de uso foi de 15,5 ± 0,7 meses. Conclusão: O tratamento com AD é muito eficaz e bem tolerado nos pacientes com prolactinomas. A suspensão pode ser tentada, mas acompanhamento é necessário pela possibilidade de recidiva. Mais longo tempo de tratamento parece ter maior impacto no sucesso da remissão. Com esses dados esperamos conseguir desenvolver um protocolo de tratamento e retirada dos ADs em pacientes com prolactinomas no nosso serviço de endocrinologia.


Subject(s)
Dopamine Agents , Prolactinoma
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