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1.
Behav Processes ; 130: 71-4, 2016 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27431922

ABSTRACT

We attempted to determine the effect of reinforcement delay on time discrimination in an interval bisection task. Three groups of rats were exposed to immediate, delayed reinforcement and longer signals with immediate reinforcement in acquisition and test. Results show differences in the amount of training necessary to reach the acquisition criteria, the Weber fraction and the range or overall stimulus control. The results suggest an increased difficulty to discriminate the difference among durations rather than an increase in estimated time as main effect of delayed reinforcement.


Subject(s)
Discrimination Learning , Reinforcement Schedule , Time Perception , Animals , Conditioning, Operant , Female , Rats , Time Factors
2.
São Paulo; s.n; 2005. 78 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-25574

ABSTRACT

Entender o controle pelas conseqüências é crucial para a compreensão do comportamento dos organismos como um todo, mas a identificação precisa da conseqüência pode não ser tarefa simples. O presente trabalho teve por objetivo analisar as inter-relações entre duas formas de conseqüenciação possíveis - reforçamento positivo e negativo - comparando as relações funcionais obtidas com cada um desses processos. Além disso, foi investigado também o efeito da exposição prévia a choques incontroláveis sobre a sensibilidade à conseqüência. Três grupos de ratos foram expostos ao procedimento triádico (choques controláveis, incontroláveis ou ausência de choques) e testados em uma tarefa de fuga na shuttlebox. Os sujeitos selecionados nessa tarefa foram expostos a um esquema múltiplo com dois componentes, nos quais contingências de timeout de esquiva estavam em vigor, que diferiam entre si pela taxa de timeouts produzidos. Em seguida, o responder na barra de timeout foi colocado em extinção. Os sujeitos expostos a choques incontroláveis apresentaram dificuldade na aprendizagem da nova resposta de fuga, mas essa dificuldade não se estendeu inteiramente para a contingência de timeout de esquiva, o que sugere que o conceito de desamparo aprendido deve ser revisto. Não houve redução sistemática da taxa de respostas com o procedimento de extinção independente do grupo, o que dificultou a observação do efeito da manipulação da taxa de timeouts. Esses resultados são interpretados como função de processo de decréscimo de generalização (AU)

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