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1.
J Biomed Mater Res A ; 109(6): 1004-1014, 2021 06.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32820608

ABSTRACT

Two in silico methodologies were implemented to reveal the molecular signatures of inorganic hydroxyapatite and ß-TCP materials from a transcriptome database to compare biomaterials. To test this new methodology, we choose the array E-MTAB-7219, which contains the transcription profile of osteoblastic cell line seeded onto 15 different biomaterials up to 48 hr. The expansive potential of the methodology was tested from the construction of customized signatures. We present, for the first time, a methodology to compare the performance of different biomaterials using the transcriptome profile of the cell through the Gene set variation analysis (GSVA) score. To test this methodology, we implemented two methods based on MSigDB collections, using all the collections and sub-collections except the Hallmark collection, which was used in the second method. The result of this analysis provided an initial understanding of biomaterial grouping based on the cell transcriptional landscape. The comparison using GSVA score combined efforts and expand the potential to compare biomaterials using transcriptome profile. Altogether, our results provide a better understanding of the comparison of different biomaterials and suggest a possibility of the new methodology be applied to the prospection of new biomaterials.


Subject(s)
Biocompatible Materials , Genetic Variation/genetics , Materials Testing/methods , Transcriptome , Algorithms , Calcium Phosphates , Cell Line , Computational Biology , Computer Simulation , Durapatite , Humans , Osteoblasts , Polystyrenes , Titanium
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 212-212, abr-jun., 2020. ilus.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117438

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: MINOCA (Myocardial Infarction And Nonobstructive Coronary Arteries) refere-se ao infarto agudo do miocárdio (IAM) no qual as coronárias epicárdicas têm obstrução <50% à angiografia. Representa cerca de 10% dos IAMs, sendo mais frequente em mulheres jovens. Caso: Mulher, 57 anos, veio a nosso serviço em 31/08/2019 com precordialgia ao repouso há duas horas, irradiada para braço esquerdo, e náuseas. Era obesa e hipotireoidea. Negava tabagismo e antecedentes familiares de doença coronariana. Eletrocardiograma (ECG) da admissão: supradesnível de ST de 0,5 mm em D2, D3, AVF; 1 mm em V5 e V6; 0,5 mm em V3R e V4R e 1 mm em V7 e V8. Após trombólise com Alteplase, manteve dor e piora do supradesnível: 4,0 mm em D2, D3, AVF; 2 mm em V3 e V4; 1,5 mm em V3R e V4R. Transferida a hospital terciário para cateterismo na urgência, onde chegou já sem dor e supradesnível de ST de 1mm D2, D3, AVF; 0,5mm em V4,V5,V6, V7 e V8; sem supradesnível em V3R e V4R. Ecodopplercardiograma( 02/09/2019): acinesia inferior e inferolateral, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (VE) 45% e função ventricular direita preservada. Cateterismo (03/09/2019): coronária direita com bom calibre e lesão de 40% no óstio, sem lesões nas demais coronárias; acinesia inferomedial de VE. Ressonância cardíaca (05/09/2019): disfunção discreta de VE, acinesia inferior, medioapical e inferolateral mediobasal; hipocinesia inferior basal, com edema; realce tardio padrão coronariano transmural, sugestivo de IAM recente. A paciente recebeu tratamento clínico com ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueador, estatina e inibidor do receptor de angiotensina, recebendo alta assintomática. Discussão: Erosão de placa, vasoespasmo, disfunção microvascular e hipercoagulabilidade podem estar envolvidos na gênese do MINOCA Ressonância magnética é importante para diagnóstico diferencial com outras entidades, como síndrome de Takotsubo e miocardite. Há poucos ensaios clínicos específicos;o tratamento é individualizado e baseado no provável mecanismo envolvido, além de medidas cardioprotetoras gerais. .Figura 1: ECG da admissão. Figura 2: ECG admissão V3R e V4R. Figura 3: ECG admissão V7 e V8. Figura 4: ECG imediatamente após trombólise. Figura 5: Retorno do supradesnível de ST após trombólise. Figura 6: Coronária direita à angiografia. Figura 7: Óstio da coronária direita à angiografia. Figura 8: Coronária esquerda à angiografia. Figura 9: Ressonância magnética com realce tardio transmural.


Subject(s)
Arterial Occlusive Diseases , ST Elevation Myocardial Infarction
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