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1.
Bol. psicol ; 30/32(74/79): 47-56, jan. 1978-dez. 1980.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19860

ABSTRACT

O presente trabalho se propõe a discutir e analisar a importância diagnóstica que o fenômeno transparência, detectável basicamente nas produções gráficas, assume também em outros procedimentos de avaliação psicológica,: em especial nas técnicas projetivas. Após rápida apresentação das modificações sofridas pelo conceito do psicodiagnóstico, é historiada a evolução do tratamento dado à transparência nos desenhos livres de crianças, desde as primeiras inferências de Luquet, em 1912, até estudos mais recentes de outros autores franceses e a pesquisa brasileira de Angeli e Lourenção van Kolck (1969). A análise ganha maior extensão com o estudo da transparência no Desenho da Figura Humana, onde o fenômeno assume aspectos próprios de significados interpretativos específicos, merecedores de atenta consideração: transparência como indicador de conflito, ou expressão de ansiedade e/ou perturbação emocional; como distúrbio na capacidade de julgamento ou como indício de uma perturbação mais séria, no sentido psicopatológico, em crianças, em adolescentes e jovens, adultos e em pessoas idosas. Transparência e delinqüência e transparência e problemática afetivo-sexual são também focalizadas sempre em termos dos trabalhos originais de autores nacionais e estrangeiros com especial ênfase aos primeiros (Arruda, 1958; Freitas Jr., 1968; Lourenção van Kolck, 1966, 1971, 1973, 1973a; e Mauro, 1964). Completando o conjunto das técnicas projetivas gráficas são abordados os Testes de Árvore e da Casa-Árvore-Pessoa, em suas implicações com o tema em estudo. A transparência também é analisada na interpretação das técnicas perceptoanalíticas, das quais o Psicodiagnóstico do Rorschach se constitui em protótipo. Referências são feitas aos posicionamentos de Klopfer (1952), Piotrowski (1957) e, principalmente, Silveira (1967). Como conclusão ressalta-se a necessidade de analisar e interpretar o papel da transparência no contexto dos demais traços ou fatores evidenciados em uma avaliação psicológica. Como um aspecto bem específico e pouco freqüente entre os inúmeros fatores a interpretar, não pode ser considerado em isolado no diagnóstico psicológico, principalmente se tomado este na acepção de descrição e compreensão dinâmica da personalidade. Transparência pode trazer informes de grande valia para essa compreensão, mas todo cuidado se faz necessário no interpretar seu significado psicodiagnóstico.Essas considerações se aplicam com mais intensidade no caso do diagnóstico diferencial(AU)

2.
Bol. psicol ; 28(70/71): 57-64, 1976.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-21691

ABSTRACT

Uma análise fatorial de 46 aspectos dos DFH (27 Indicadores Emocionais de Koppitz e 19 índices de Ansiedade de Handler) de 120 crianças de 7,6 a 12,5 anos destacou quatro principais fatores que analisados, discutidos e interpretados levaram às seguintes inferências:1. As duas escalas parecem estar medindo aspectos em comum, naquelas áreas em que se interpenetram.2. Itens como figura inclinada, omissão de áreas e em especial omissão de pés e pernas revelam-se como indicadores de perturbação emocional e/ou ansiedade.3. Itens como sombreamento e transparência têm validade muito discutível como Índices de Ansiedade.4. Destaca-se com grande evidência uma qualidade geral do desenho que denuncia primitivismo ou baixo nível de diferenciação de personalidade.Essas inferências permitem afIrmar que as hipóteses levantadas para a presente pesquisa são apoiadas apenas em parte: poucos sinais de ansiedade se constituiram em fatores teoricamente identificáveis como tal; dois grupos de fatores possibilitaram o reconhecime:1to de áreas de problemas característicos; e somente alguns pressupostos teóricos subjacentes às duas escalas foram comprovadas aUavés dessa verificação.Em conjunto, parece ressaltar-se aqui a colocação feita em abordagem anterior ao mesmo material: a de que o eixo do problema estaria na contraposição: diferenciação versus primitivismo do desenho. Resta apreciar em que medida esse eixo é revelador de ansiedade e/ou de perturbação emocional (AU)

3.
Bol. psicol ; 26(69): 51-57, jul.-dez. 1975.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19897
4.
Bol. psicol ; 25(66): 7-12, out. 1974. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19868

ABSTRACT

Com o objetivo de comparar os Índices de Ansiedade de Handler com os Indicadores Emocionais de Koppitz, nos Desenhos da Figura Humana, são exploradas as produções gráficas de 120 crianças, 40 do sexo feminino e 80 do masculino com idades que se distribuem de 7,6 a 12,5 anos, todas com inteligência normal e sem comprometimento de natureza orgânica. A análise dos coeficientes de correlação e a discussão dos resultados levaram a algumas conclusões, que em resumo, questionam a validade de muitos dos itens como expressão de ansiedade. Parece destacar-se, como eixo do problema, a contraposição: diferenciação versus primitivismo do desenho (AU)

5.
Bol. psicol ; 25(65): 11-45, jan.-jun. 1973. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19842
6.
Bol. psicol ; 25(65): 97-103, jan.-jun. 1973.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19847

ABSTRACT

Com o objetivo de estudar o efeito das oportunidades de experiência sobre o rendimento de crinças de classe social alta em provas psicológicas que exigem discriminação de formas, foram aplicados os testes de Goodenough, Raven, Edfeldt e Kuhlman-Terman a 80 crianças, de ambos os sexos, de 5 a 6 anos, de escolas pré-primárias de bom nível sócio-econômico-cultural. Os resultados evidenciaram: 1 - ausência de diferenças de sexo na realização de qualquer dos testes; 2 - nível mental de acordo com o sentido evolutivo do desenvolvimento - o grupo de 6 anos sensivelmente superior ao de 5 anos; 3 - nível mental do grupo como um todo superior à norma para as idades; 4 - superior realização de todo o grupo no teste de reconhecimento de formas, que se revelou não discriminativo, mesmo para a idade de 5 anos; 5 - realização regular no T. F. I. A discussão desses resultados permite: 1 - considerar este grupo superior do ponto de vista intelectual e de discriminação de formas; 2 - concluir que crianças de bom nível sócio-econômicocultural, recebendo treinamento especializado em escolas pré-primárias se beneficiam não apenas em termos de discriminação espacial como em outros aspectos do desenvolvimento(AU)

7.
Bol. psicol ; 22(59/60): 27-38, jan.-dez. 1970.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19942
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