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1.
Psicanal ; 16(1): 123-124, nov. 2015.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65036
2.
Rev. bras. psicanal ; 40(1): 133-138, 2006.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-35013

ABSTRACT

O autor assinala que o conceito de comunhão foi, de certa forma, ex-comungado da psicanálise por uma espécie de apropriação do termo pelos rituais das religiões. A experiência de comunhão, contudo, está presente em vários aspectos do comportamento humano e faz parte da vida de cada um desde seus momentos iniciais, no útero materno. Os temores de Freud de que a psicanálise sucumbisse a uma contaminação religiosa também contribuíram para que as vivências de comunhão ganhassem uma nominação alternativa. A atividade analítica, no entanto, implica em momentos de comunhão que fundamentam a interpretação e lhe dão autenticidade. A comunhão do feto com a mãe se interrompe no trauma do nascimento, mas permanece como ameaça latente na temida mudança catastrófica. A comunhão transcende seus limites biológicos e se espraia pelo campo da estética (AU)

3.
Buenos Aires; Lugar editorial; 2005. 311 p.
Monography in Spanish | BINACIS | ID: biblio-1216250

ABSTRACT

Incluye: un prólogo de Horacio Etchegoyen; Cap.1- Revisión crítica de las teorías y de los abordajes de los estados psicosomáticos (Aisenberg); Cap.2- Un único cuerpo pero suficiente complejo. El diálogo entre el psicoanálisis y la medicina (Bernardi); Cap.3- Vigencia del concepto de psicosomática (Bleichmar); Cap.4- La relación psique-soma en la teoría psicoanalítica (Chiozza); Cap.5- Realidades-traumas-cuerpos (D´Alvia); Cap.6- La escogencia del órgano en Psicosomática (Dejours); Cap.7- Teoría (Green); Cap.8- Modelos de tratamientos psicosomáticos en ULM (Kachele); Cap.9- Una defensa de la afirmación en relación con los estados de afectos no mentalizados (Killingmo); Cap.10- El ataque de pánico. Una perspectiva integradora (Lenarduzzi); Cap.11- La creatividad negativa (Lutenberg); Cap.12- Acerca del cambio psquico y la intervención del psicoanalista en la actualidad (Maldavsky, A); Cap.13- Psicosomática, 2005 (Maladavsky, D); Cap.14- Cuerpo, duelo y representación en el campo analítico (Marucco); Cap.15- Una perspectiva teórico-clínica psicoanalítica del abordaje psicosomático en nuestros días (Peskin); Cap.16- Psicosomática: vulnerabilidad y resiliencia (Zukerfeld); Cap.17- Signo, ecuación simbólica y símbolo (Zusman)


Subject(s)
Psychosomatic Medicine , Psychoanalysis , Psychoanalytic Theory , Affect , Creativity , Wounds and Injuries , Symbolism , Panic Disorder
4.
Buenos Aires; Lugar editorial; 2005. 311 p. (113317).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-113317

ABSTRACT

Incluye: un prólogo de Horacio Etchegoyen; Cap.1- Revisión crítica de las teorías y de los abordajes de los estados psicosomáticos (Aisenberg); Cap.2- Un único cuerpo pero suficiente complejo. El diálogo entre el psicoanálisis y la medicina (Bernardi); Cap.3- Vigencia del concepto de psicosomática (Bleichmar); Cap.4- La relación psique-soma en la teoría psicoanalítica (Chiozza); Cap.5- Realidades-traumas-cuerpos (D´Alvia); Cap.6- La escogencia del órgano en Psicosomática (Dejours); Cap.7- Teoría (Green); Cap.8- Modelos de tratamientos psicosomáticos en ULM (Kachele); Cap.9- Una defensa de la afirmación en relación con los estados de afectos no mentalizados (Killingmo); Cap.10- El ataque de pánico. Una perspectiva integradora (Lenarduzzi); Cap.11- La creatividad negativa (Lutenberg); Cap.12- Acerca del cambio psquico y la intervención del psicoanalista en la actualidad (Maldavsky, A); Cap.13- Psicosomática, 2005 (Maladavsky, D); Cap.14- Cuerpo, duelo y representación en el campo analítico (Marucco); Cap.15- Una perspectiva teórico-clínica psicoanalítica del abordaje psicosomático en nuestros días (Peskin); Cap.16- Psicosomática: vulnerabilidad y resiliencia (Zukerfeld); Cap.17- Signo, ecuación simbólica y símbolo (Zusman)


Subject(s)
Psychosomatic Medicine , Psychoanalysis , Psychoanalytic Theory , Wounds and Injuries , Affect , Panic Disorder , Creativity , Symbolism
5.
Buenos Aires; Lugar editorial; 2005. 311 p. (113316).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-113316

ABSTRACT

Incluye: un prólogo de Horacio Etchegoyen; Cap.1- Revisión crítica de las teorías y de los abordajes de los estados psicosomáticos (Aisenberg); Cap.2- Un único cuerpo pero suficiente complejo. El diálogo entre el psicoanálisis y la medicina (Bernardi); Cap.3- Vigencia del concepto de psicosomática (Bleichmar); Cap.4- La relación psique-soma en la teoría psicoanalítica (Chiozza); Cap.5- Realidades-traumas-cuerpos (D´Alvia); Cap.6- La escogencia del órgano en Psicosomática (Dejours); Cap.7- Teoría (Green); Cap.8- Modelos de tratamientos psicosomáticos en ULM (Kachele); Cap.9- Una defensa de la afirmación en relación con los estados de afectos no mentalizados (Killingmo); Cap.10- El ataque de pánico. Una perspectiva integradora (Lenarduzzi); Cap.11- La creatividad negativa (Lutenberg); Cap.12- Acerca del cambio psquico y la intervención del psicoanalista en la actualidad (Maldavsky, A); Cap.13- Psicosomática, 2005 (Maladavsky, D); Cap.14- Cuerpo, duelo y representación en el campo analítico (Marucco); Cap.15- Una perspectiva teórico-clínica psicoanalítica del abordaje psicosomático en nuestros días (Peskin); Cap.16- Psicosomática: vulnerabilidad y resiliencia (Zukerfeld); Cap.17- Signo, ecuación simbólica y símbolo (Zusman)


Subject(s)
Psychosomatic Medicine , Psychoanalysis , Psychoanalytic Theory , Wounds and Injuries , Affect , Panic Disorder , Creativity , Symbolism
6.
Psicanálise ; 3(2): 489-503, 2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-35527

ABSTRACT

O autor passa em revista alguns dos conceitos psicanalíticos clássicos que sofreram influências e tiveram seus significados ampliados e aprofundados pelas investigações originais de Bion. Para além da Grade e do Conceito de Capacidade Negativa da Mente o artigo destaca a recomendação técnica de abstenção de memória e desejo, que, embora mal compreendida por alguns analistas, nada mais é que uma versão mais aguda e penetrante, daquilo que Freud chamou de Atenção Flutuante. O controvertido conceito de Pensamento sem Pensador ganha nova formulação após um exame crítico das hipóteses que o situam no mundo externo. É a partir da Área do Análogo (por oposição à Área Egóica) que a noção de Pensamento sem Pensador ganha origem e circunstância. O já famoso aforismo de Bion, No thing therefore a thought, passa por um inevitável confronto. Uma vez que a ausência do seio usualmente ocorre quando o pensamento ainda não é simbólico (verbal), o mais correto seria dizer No thing therefore an image. O artigo aborda, por último, num exame crítico, as categorias do signo, da equação simbólica e do símbolo, para nomear alguns aspectos fundamentais do funcionamento da mente, fazendo um paralelo entre estas categorias citadas e aquelas que, em Bion, se designam como funções alfa e beta(AU)

7.
Rev. bras. psicanál ; 34(2): 267-83, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-270392

ABSTRACT

O autor procura utilizar três conceitos que são de pouco uso no campo psicanálitico para a eles submeter algumas situações vinculadas à história do movimento psicanalítico e ao processo de formação. No afã de investigar a realidade interna e o inconsciente, a psicanálise deixou de lado uma patologia da consciência, presente em todas as análises, porém mal reconhecida. A vida mental se organiza a partir de "princípios ordenadores" dos quais resultam teorias e, por último, "concepçoes de mundo". O primeiro contato do bebê com o mundo é caótico. Acossada por estímulos de todas as procedências a mente só aos pouco vai se distanciando do "caos primordial" ao qual teme voltar pelo resto da vida. O tratamento psicanalítico ameaça o paciente de um retorno a este caos à medida que traz à tona os "princípios ordenadores" de uma "concepção de mundo" ultrapassada, mas aparentemente insubstituível. Para se defender deste risco os pacientes adotam uma concepção de mundo protética, de concordância com o analista. Se são candidatos, adotam uma atividade apostolar e intransigente na defesa dos conceitos do seu analista e de sua escola


Subject(s)
Psychoanalysis
8.
Rev. bras. psicanal ; 34(2): 267-283, 2000.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-16219

ABSTRACT

O autor procura utilizar tres conceitos que sao de pouco uso no campo psicanalitico para a eles submeter algumas situacoes vinculadas a historia do movimento psicanalitico e ao processo de formacao. No afa de ivestir a realidade enterna e o inconsciente, a psicanalise deixou de lado uma patologia da consciencia, presente em todas as analises, porem mal reconhecida. A vida mental se organiza a partir de 'principios ordenadores' dos quais resultam teorias e, por ultimo, 'concepcoes de mundo'. O primeiro contato do bebe com o mundo e caotico. Acossada por estimulos de todas as procedencias a mente so aos pouco vai se distanciando do 'caos primordial' ao qual teme voltar pelo resto da vida. O tratamento psicanalitico ameaca o paciente de um retorno a este caos a medida que traz a tona os 'principios ordenadores ' de uma 'concepcao de mundo' ultrapassada, mas aparentemente insubstituivel. Para se defender deste risco os pacientes adotam uma concepcao de mundo protetica, de concordancia com o analista. Se sao candidatos, adotam uma atividade apostolar e intransigente na defesa dos conceitos do seu analista e de sua escola.


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychoanalysis
9.
Rev. bras. psicanál ; 32(4): 945-51, 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-248817

ABSTRACT

O autor tenta estabelecer uma distinção entre os conceitos de humanização e hominização para deixar claro que o trabalho analítico está primariamente a serviço da hominização, uma atividade definida pela antropologia como essencial à aquisição da capacidade simbólica. A humanização decorre da hominização. A psicanálise é regida pelo humanismo e se fundamenta na formação cultural de Freud, essencialmente humanística


Subject(s)
Psychoanalysis
10.
Rev. bras. psicanal ; 32(4): 945-951, 1998.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-5332

ABSTRACT

O autor tenta estabelecer uma distincao entre os conceitos de humanizacao e hominizacao para deixar claro que o trabalho analitico esta primeiramente a servico da hominizacao, uma atividade definida pela antropologia como essencial a aquisicao da capacidade simbolica. A humanizacao decorre da hominizacao. A psicanalise e regida pelo humanismo e se fundamenta na formacao cultural de Freud, essencialmente humanistica.


Subject(s)
Humanism , Humanism
11.
Rev. bras. psicanál ; 28(1): 153-64, 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-169114

ABSTRACT

O autor assinala que a distinçao feita por Freud entre Psiconeurose e Neuroses Atuais tem implicaçoes mais profundas. A linha divisória que separa estas duas modalidades da patologia humana é a mesma que distingue os processos sígnicos dos simbólicos. A atividade sígnica corresponde ao funcio namento animal e se expressa por uma forma de pensamento muito próximo da açao. O pensamento simbólico, próprio da condiçao humana, resulta de uma transformaçao que se insere no processo da hominizaçao. A linguagem sígnica, dentro da condi çao humana, se manifesta nas formas psicossomáticas do adoecimento. Aos três su postos básicos descritos por Bion, o autor sugere adicionar um novo, o Suposto Básico da Desistência, mediante o qual o paciente faz uma opçao sígnica da morte pelo recurso a doenças auto-agressivas. Algumas vinhetas clínicas ilustram os conceitos expostos


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Psychoanalytic Therapy , Psychosomatic Medicine , Symbolism
12.
Rev. bras. psicanal ; 28(1): 153-164, jan./mar. 1994.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-5311

ABSTRACT

O autor assinala que a distincao feita por Freud entre Psiconeuroses e Neuroses Atuais tem implicacoes mais profundas. A linha divisoria que separa estas duas modalidades da patologia humana e a mesma que distingue os processos signos dos simbolicos. A atividade signica corresponde ao funcionamento animal e se expressa por uma forma de pensamento muito proximo da acao. O pensamento simbolico, proprio da condicao humana, resulta de uma transformcao que se insere no processo da hominizacao. A linguagem signica, dentro da condicao humana, se manifesta nas formas psicossomaticas do adoecimento. Aos tres supostos basicos descritos por Bion, o autor sugere adicionar um novo, o Suposto Basico da Desistencia, mediante o qual o paciente faz uma opcao signica da morte pelo recurso a doenca auto-agressiva. Algumas vinhetas clinicas ilustram os conceitos expostos.


Subject(s)
Symbolism , Neurotic Disorders , Psychophysiologic Disorders , Symbolism , Neurotic Disorders , Psychophysiologic Disorders
13.
Rev. bras. psicanál ; 25(2): 341-62, 1991.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-102761

ABSTRACT

O autor comeca por examinar as condiçöes históricas dentro das quais Freud fezsua formaçäo científica. Trabalhando no laboratório de Brücke, por longos anos Freud se impregnou do cientificismo ali reinante. O Instituto de Brücke era uma das sedes do movimento científico conhecido como Hemholtz School of Medicine, no seio da qual se combatia o pensamento vitalista que impregnava o início do século. Mas a psicanálie que se pretendia uma ciência natural terminou pela força de suas descobertas por se revelar mais comprometida com as Geisteswissenchaften do que com as Naturwissenschaften. O próprio Freud a certa altura queria proteger a psicanálise dos compromissos da mesma com a medicina de um lado e da religiäo, do outro. Mas estes propósitos malograram. Sua obra ganhou uma traduçäo médica e a organizaçäo dos Institutos formadores de novos profissionais ficaram impregnados do espírito religioso de Eitingon, o criador do sistema tripartite, ainda hoje vigente. A este estado de coisas o autor chamou de Síndrome de Eitingon, fundamento comum de uma patologia que se estende a todas as Sociedades Psicanalíticas. A uma sumária discussäo dos mais freqüentes argumentos com os quais se procura incriminar a psicanálise como näo científica seguem-se sugestöes para a constituiçäo de um novo modelo societário


Subject(s)
Psychoanalysis/history , Psychoanalysis/education , Science , Societies, Scientific
14.
Rev. bras. psicanal ; 25(2): 341-362, 1991.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-10650

ABSTRACT

O autor comeca por examinar as condicoes historicas dentro das quais Freud fez sua formacao cientifica. Trabalhando no laboratorio de Brucke, por longos anos Freud se impregnou do cientificismo ali reinante. O Instituto de Brucke era uma das sedes do movimento cientifico conhecido como a Hemholtz School of Medicine, no seio da qual se combatia o pensamento vitalista que impregnava o inicio do seculo. Mas a psicanalise que se pretendia uma ciencia natural terminou pela forca de suas descobertas por se revelar mais comprometida com as Geisteswissenchaften do que com as Naturwissenschaften. O proprio Freud a certa altura queria proteger a psicanalise dos compromissos da mesma com a medicina de um lado e da religiao, de outro. Mas estes propositos malograram. Sua obra ganhou uma traducao medica e a organizacao dos Institutos formadores de novos profissionais ficaram impregnados do espirito religioso de Eitingon, o criador do sistema tripartite, ainda hoje vigente. A este estado de coisas o autor chamou de Sindrome de Eitingon, fundamento comum de uma patologia que se estende a todas as Sociedades Psicanaliticas. A uma sumaria discussao dos mais frequentes argumentos com os quais se procura incriminar a psicanalise como nao cientifica seguem-se sugestoes para a constituicao de um novo modelo societario.


Subject(s)
Knowledge , History , Psychoanalysis , Knowledge , History , Psychoanalysis
15.
Rev. psicoanal ; 45(6): 1193-1215, 1988.
Article in Spanish | BINACIS | ID: biblio-1174033

Subject(s)
Psychoanalysis
16.
Rev. psicoanal ; 45(6): 1193-1215, 1988.
Article in Spanish | BINACIS | ID: bin-116765

Subject(s)
Psychoanalysis
17.
Cad. psicanál. (Rio J., 1982) ; 3(4): 54-55, maio 1984.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-14610

ABSTRACT

O nome de Zusman esta ligado a historia da psicanálise brasileira. O de Schechtman a psiquiatria social. Zusman é um profissional urbano, de consultório. Schechtman viaja todo o tempo pelo Brasil, tentando interiorizar a medicina. Diferenças profissionais, tarefas diferentes. Mas, poeticamente, ambos atentos as mais sutis manifestações da morte (AU)


Subject(s)
Death , Poetry , Death , Psychotic Disorders , Poetry
18.
Cad. psicanál. (Rio J., 1982) ; 1(1): 34-38, jul. 1982.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-14576

ABSTRACT

Para se aproximar de algumas questões relacionadas com o fenômeno do Insight o autor divide a vida mental em duas áreas: a rea egóica e a área do insight, sendo esta a área onde o insight realmente se dá. Área egóica é uma expressão abrangente destinada a abarcar os conceitos de indivíduo, pessoa ou Self bem como a significação que o Ego tem como elemento constitutivo do aparelho psíquico descrito por Freud. Percorrendo em sentido inverso os caminhos da investigação psicanalítica é possível perceber que os conceitos básicos da psicanálise (Consciente / Inconsciente, Princípio do prazer / Princípio da realidade, Id / Ego / Super-Ego) não só comportam distinções antiteticas como similitudes fundamentais. A realização de desejos parece ser o mais amplo princípio que rege a vida mental. O que Freud descreveu como essência do fenômeno onírico tem alcance mais amplo. Quase tudo na vida mental, no sonho ou na vigília, é regido pelo desejo. Esta é a mais ampla característica da área egóica. Um segundo aspecto também importante como feição básica da área egóica é o estabelecimento de distinções e fragmentações, o que decorre essencialmente da circunstância de que o Ego ou o Self se formarem a custa de um movimento diferenciador, algo que o distingue da realidade. Um terceiro aspecto típico da área egóica é o fenômeno da falsificação. A área egóica substitui a verdade pela verossimilhanca, o genuíno pelo parecido e o insight por uma defesa. O processo transferencial pertence a área egóica. O acesso a área do insight se faz por um estado mental que em Freud se chama 'atenção flutuante' e em Krishnamurti 'choiceles awareness'. Desejo e Memória obstruem esse acesso. O insight tem a neutralidade por requisito prévio. O fenômeno do insight e inefável, mas é reconhecido por suas concomitantes sensoriais. Trata-se sempre de algo que e súbito e instantâneo. É uma iluminação, uma revelação. Alguns termos com que se descreve a experiência do insight lembram a descrição da experiência mistica. O insight parece proceder de uma vivência de comunhão entre o analista e seu paciente, ou entre o paciente e seus problemas. A comunhão esta para a área do insight como a identificação projetiva para a área egóica. Ambos buscam restabelecer uma unidade perdida. Uma característica essencial do insight e que ele não se deixa reger. Aparece quando quer. Enquanto o insight (comunhão) resgata a saúde mental a identificação projetiva, fenômeno da área egóica, compromete o psiquismo(AU)


Subject(s)
Psychoanalysis , Ego , Psychoanalysis , Ego
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