The local co-evolution of firms and governments in the Information Age.

The governance structures of the value-creating activities of MNEs have evolved towards more networked forms that are geographically highly concentrated and involve partnering with diverse actors. The experimentation that takes place within these corporate networks has a parallel on the government side, where subnational governments, and particularly cities as hubs of economic activity, have increased their profile and level of cooperative activity. We argue that engagement in these partnerships is an essential way in which firms and governments co-evolve and create the basis for sustainable economic growth in the Information Age. While the origins of this collaborative form of governance reside in the increasing knowledge intensity of value creation, its implications go far beyond MNE value creation and capture, extending to issues of global governance such as climate change and sustainable development goals. We examine the implications of this process of co-evolution both in terms of the costs of developing the requisite corporate capabilities as well as the legitimacy of these efforts as part of a deliberative democracy.

Les structures de gouvernance des activités de création de valeur des EMN ont évolué vers des formes plus réticulaires qui sont géographiquement très concentrées et qui impliquent des partenariats avec divers acteurs. L'expérimentation qui a lieu au sein de ces réseaux d'entreprises a un parallèle du côté gouvernemental, où les gouvernements infranationaux, et en particulier les villes en tant que centres d'activité économique, ont accru leur profil et leur niveau d'activité coopérative. Nous soutenons que l'engagement dans ces partenariats est un moyen essentiel pour les entreprises et les gouvernements de co-évoluer et de créer les bases d'une croissance économique durable à l'ère de l'information. Bien que les origines de cette forme de gouvernance collaborative résident dans l'intensité croissante des connaissances en matière de création de valeur, ses implications vont bien au-delà de la création et de la récupération de valeur par les EMN, s'étendant aux questions de gouvernance mondiale telles que le changement climatique et les objectifs de développement durable. Nous examinons les implications de ce processus de co-évolution à la fois en termes de coûts de développement des capacités d'entreprise requises, ainsi que de légitimité de ces efforts dans le cadre d'une démocratie délibérative.

Las estructuras de gobernanza en las actividades de creación de valor de las empresas multinacionales han evolucionado hacia formas más interconectadas que están altamente concentradas geográficamente y que implican asociarse con diversos actores. La experimentación que se lleva a cabo dentro de estas redes corporativas tiene un paralelo con el lado gubernamental en donde los gobiernos sub-nacionales, y en particular las ciudades como centros de actividad económica, han aumentado su perfil y nivel de actividad cooperativa. Argumentamos que la participación en estas asociaciones es una manera esencial en que las empresas y los gobiernos co-evolucionan y crean las bases para el crecimiento económico sostenible en la Era de la Información. Mientras que los orígenes de esta forma colaborativa de gobernanza residen en la creciente intensidad de conocimiento de la creación de valor, sus implicaciones van más allá de la creación y captura de valor de las empresas multinacionales, extendiéndose a los asuntos de gobernanza global como son el cambio climático y los objetivos de desarrollo sostenible. Examinamos las implicaciones de este proceso de co-evolución tanto en términos de los costos de desarrollar las capacidades corporativas necesarias, como de la legitimidad de estos esfuerzos como parte de una democracia deliberativa.

As estruturas de governança das atividades de criação de valor de MNEs evoluíram para formas mais interligadas que são geograficamente altamente concentradas e que envolvem parcerias com diversos atores. A experimentação que ocorre dentro dessas redes empresariais tem um paralelo no lado governamental, onde governos subnacionais, e particularmente cidades como pólos de atividade econômica, têm aumentado seu perfil e nível de atividade cooperativa. Argumentamos que o envolvimento nessas parcerias é uma forma essencial pela qual empresas e governos coevoluem e criam a base para crescimento econômico sustentável na Era da Informação. Embora as origens dessa forma colaborativa de governança residam na crescente intensidade de conhecimento da criação de valor, suas implicações vão muito além da criação e captura de valor da MNE, estendendo-se a questões de governança global, como mudanças climáticas e metas de desenvolvimento sustentável. Examinamos as implicações desse processo de coevolução, tanto em termos dos custos de desenvolvimento das capacidades corporativas necessárias, como da legitimidade desses esforços como parte de uma democracia deliberativa.

Centralidade municipal e interação estratégica na decisão de gastos públicos em saúde / Municipal centrality and strategic interaction in deciding on public healthcare spending

Este artigo examina a influência que os municípios catarinenses exercem uns sobre outros nas decisões de gasto com saúde no ano de 2010. Partindo da teoria dos lugares centrais, tem-se como ponto focal a ideia de que há relações verticais entre municípios centrais e periféricos, principalmente em relação aos serviços mais específicos, como os hospitalares. Argumenta-se que esse tipo de interação vertical ocorre simultaneamente com a interação horizontal e que, quando a primeira é desconsiderada, pode mascarar esta última. Foi utilizado um modelo espacial autorregressivo para testar tal hipótese. Os resultados empíricos dão suporte a essa ideia, mostrando que municípios centrais apresentam maiores custos na subfunção hospitalar. Há também evidências de que, quando se considera a centralidade no modelo, o coeficiente de dependência espacial horizontal torna-se mais pronunciado.

This article examines the influence that the municipalities of the state of Santa Catarina exerted on each other in deciding how much to spend on healthcare, in 2010. Using central place theory as a starting point, this paper focuses on the idea that there existed certain vertical relationships between central and peripheral municipalities, especially in more specific services such as those provided by hospitals. We argue that this type of vertical interaction occurs simultaneously with horizontal interaction and that, when the former is not considered, the latter may end up being concealed. We used a spatial self-regression model to test this hypothesis. The empirical results of the test support this idea, showing that the central municipalities have higher costs in terms of their sub-function of hospital services. We also found evidence that when the model takes centrality into account, then the horizontal spatial dependency coefficient becomes more pronounced.

Este artículo examina cómo los municipios de Santa Catarina se influyen entre sí en las decisiones degasto en salud, con base en el año 2010. Sobre la base de la teoría de los lugares centrales ha sido unpunto focal para el análisis de la idea de que existe una relación vertical entre el centro y municipiosperiféricos, especialmente en relación con los servicios más específicos como los servicios hospitalarios.Se argumenta que este tipo de interacción vertical, se produce simultáneamente con la interacciónhorizontal, y cuando omiso puede ocultar esto. Se utilizó un modelo autorregresivo espacial paraprobar esta hipótesis. Los resultados empíricos apoyan esta idea, mostrando que los municipios centralestienen incluso mayores costos en los servicios hospitalarios. La evidencia también muestra que,al considerar esta centralidad en la relación horizontal la dependencia especial es más pronunciada.