Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Psicol. argum ; 39(104): 199-221, abr.-jun. 2021.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-72355

ABSTRACT

O aumento do acesso à Internet, isolamento e a influência comportamental das mídias sociais foram apontados como contribuintes para o aumento do suicídio entre adolescentes. Assim, na atual legislação brasileira, o suicídio não configura crime, mas, o induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio são considerados crimes. O objetivo desta pesquisa foi descrever o jogo boneca Momo, suas regras, mecanismos de manutenção, e analisar as implicações do sistema legislativo sobre a prática desse jogo. Trata-se de um estudo qualitativo, classificado como exploratório e descritivo. Os resultados, apontaram para o uso indevido de imagem, incitação/instigação e/ou indução de comportamentos autolesivos ou de provocar danos, constrangimento, ameaça e suicídio. Pôde-se inferir que não há legislação para o caso do desafio Momo. Assim, destaca-se a importância de discutir questões referentes a saúde mental e orientação parental, como contribuintes para uma melhor qualidade de vida, e redução das consequências do jogo e prevenção destas.(AU)


The increase in Internet access, isolation and the behavioral influence of social media were identified as contributors to the increase in suicide among adolescents. Thus, in the current brazilian legislation the suicide does not configure crime but the inducement, instigation or assistance to suicide are considered crimes. The objective of this research was to describe the game doll Momo, rules, mechanisms, and analyse the implications of the legislative system on the practice of this game. This is a qualitative study, classified as exploratory and descriptive. The results pointed to the misuse of image, inciting/solicitation and/or induction of autolesivos behaviors or cause damage, embarrassment, and suicide threat. It might be inferred that there is no legislation in case of Momo challenge. Thus, we highlight the importance of discussing matters relating to mental health and parental guidance, as contributors to a better quality of life, and the consequences of the reduction and prevention of these game.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Self Mutilation , Video Games/adverse effects , Homicide , Crime Victims , Suicide , Public Health , Psychology
2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 39(2): 98-105, Apr.-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-904574

ABSTRACT

Abstract Introduction: Agonistic behaviors help to ensure survival, provide advantage in competition, and communicate social status. The resident-intruder paradigm, an animal model based on male intraspecific confrontations, can be an ethologically relevant tool to investigate the neurobiology of aggressive behavior. Objectives: To examine behavioral and neurobiological mechanisms of aggressive behavior in male Swiss mice exposed to repeated confrontations in the resident intruder paradigm. Methods: Behavioral analysis was performed in association with measurements of plasma corticosterone of mice repeatedly exposed to a potential rival nearby, but inaccessible (social instigation), or to 10 sessions of social instigation followed by direct aggressive encounters. Moreover, corticotropin-releasing factor (CRF) and brain-derived neurotrophic factor (BNDF) were measured in the brain of these animals. Control mice were exposed to neither social instigation nor aggressive confrontations. Results: Mice exposed to aggressive confrontations exhibited a similar pattern of species-typical aggressive and non-aggressive behaviors on the first and the last session. Moreover, in contrast to social instigation only, repeated aggressive confrontations promoted an increase in plasma corticosterone. After 10 aggressive confrontation sessions, mice presented a non-significant trend toward reducing hippocampal levels of CRF, which inversely correlated with plasma corticosterone levels. Conversely, repeated sessions of social instigation or aggressive confrontation did not alter BDNF concentrations at the prefrontal cortex and hippocampus. Conclusion: Exposure to repeated episodes of aggressive encounters did not promote habituation over time. Additionally, CRF seems to be involved in physiological responses to social stressors.


Resumo Introdução: Comportamentos agonísticos ajudam a garantir a sobrevivência, oferecem vantagem na competição e comunicam status social. O paradigma residente-intruso, modelo animal baseado em confrontos intraespecíficos entre machos, pode ser uma ferramenta etológica relevante para investigar a neurobiologia do comportamento agressivo. Objetivos: Analisar os mecanismos comportamentais e neurobiológicos do comportamento agressivo em camundongos Swiss machos expostos a confrontos repetidos no paradigma residente-intruso. Métodos: A análise comportamental foi realizada em associação com medidas de corticosterona plasmática em camundongos expostos repetidamente a um rival em potencial próximo, porém inacessível (instigação social), ou a 10 sessões de instigação social seguidas de encontros agressivos diretos. Além disso, o fator de liberação de corticotrofina (CRF) e o fator neurotrófico derivado do cérebro (BNDF) foram medidos no encéfalo desses animais. Camundongos controles não foram expostos à instigação social ou confrontos agressivos. Resultados: Os camundongos expostos a confrontos agressivos exibiram um padrão semelhante de comportamentos agressivos e não agressivos típicos da espécie na primeira e na última sessão. Em contraste com instigação social apenas, confrontos agressivos repetidos promoveram aumento na corticosterona plasmática. Após 10 sessões de confrontos agressivos, os camundongos apresentaram uma tendência não significativa de redução dos níveis de CRF no hipocampo, que se correlacionaram inversamente com os níveis plasmáticos de corticosterona. Por outro lado, sessões repetidas de instigação social ou confronto agressivo não alteraram as concentrações de BDNF no córtex pré-frontal e hipocampo. Conclusão: A exposição a episódios repetidos de encontros agressivos não promoveu habituação ao longo do tempo. Adicionalmente, o CRF parece estar envolvido nas respostas fisiológicas aos estressores sociais.


Subject(s)
Animals , Male , Corticosterone/blood , Corticotropin-Releasing Hormone/metabolism , Prefrontal Cortex/metabolism , Brain-Derived Neurotrophic Factor/metabolism , Aggression/physiology , Limbic System/metabolism , Behavior, Animal/physiology , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Analysis of Variance , Habituation, Psychophysiologic/physiology , Housing, Animal , Mice
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...