ABSTRACT
Mexican President Andrés Manuel López Obrador's historic election victory in 2018 marked a sharp break from past decades of neoliberal socioeconomic policies. López Obrador campaigned on the promise of deep reform, with health care high on his agenda. The public health care sector had been decimated by decades of budget cuts, eroding workers' morale and patients' confidence, and crippling all aspects of the system. This article looks back to the creation of the nation's public health care system in the early twentieth century during the administration of President Lázaro Cárdenas (1934-1940). This "universal" system was designed to implement a central social justice goal of the Mexican Revolution of health care for all. The program rested on two pillars: providing care to the nation's vast, impoverished rural population and actively engaging communities in their own health care. Our objective is to critically assess the two presidents' health care initiatives within the distinct historical contexts of their administrations.
Subject(s)
Health Care Reform , Politics , Health Care Reform/history , Health Care Reform/organization & administration , Mexico , History, 20th Century , Humans , Social Justice/historyABSTRACT
Resumo: Qual foi o tamanho do espaço que o presidente brasileiro possuiu para politizações na estrutura da burocracia pública federal no período 1999-2021? Considerando que o tamanho desse espaço está relacionado à importância da politização como estratégia de controle da burocracia, de monitoramento de parceiros e de acomodação política, conforme a lógica do presidencialismo de coalizão, este artigo procurou dimensioná-lo empregando metodologia descritiva, baseada em coleta de dados obtidos do Painel Estatístico de Pessoal do governo federal, abrangendo cargos e funções do governo federal ao longo do período em questão. Ao considerar todas as possibilidades de nomeações e designações efetuadas pelo presidente para cargos e funções da alta gestão, este artigo apresentou uma abordagem inovadora em relação a outras análises previamente desenvolvidas no âmbito da Ciência Política brasileira, no que tange à avaliação do fenômeno da politização no governo federal. Tal abordagem permitiu concluir que o tamanho do espaço para politização não diminuiu substantivamente com a redução de cargos DAS, além de revelar um novo padrão da politização, marcado pelo maior uso das funções de confiança, desempenhadas exclusivamente por servidores de carreira e pela valorização desses servidores também entre as nomeações para cargos DAS.
Resumen: ¿Cuánto espacio tuvo el presidente brasileño para la politización en la estructura de la burocracia pública federal durante el período 1999-2021? Considerando que el tamaño de este espacio está vinculado a la importancia de la politización como estrategia de control burocrático, monitoreo de aliados y acomodación política, siguiendo la lógica del presidencialismo de coalición, este artículo intentó dimensionarlo mediante una metodología descriptiva, basada en la recolección de datos del Panel Estadístico de Personal del Gobierno federal, que abarca cargos y funciones gubernamentales a lo largo del mencionado período. Al considerar todas las posibilidades de nombramientos y designaciones realizadas por el presidente para cargos y funciones de alta dirección, este artículo presentó un enfoque innovador en comparación con otros análisis previamente desarrollados en el campo de la Ciencia Política brasileña, en cuanto a la evaluación del fenómeno de la politización en el gobierno federal. Este enfoque permitió concluir que el tamaño del espacio para la politización no disminuyó sustancialmente con la reducción de cargos de dirección y asesoramiento superior (cargos DAS), además de revelar un nuevo patrón de politización, caracterizado por un mayor uso de funciones de confianza desempeñadas exclusivamente por servidores de carrera, y por la valoración de estos servidores también en los nombramientos para cargos DAS.
Abstract What was the extent of the Brazilian president's politicization space within the structure of the federal public bureaucracy from 1999 to 2021? The extent of this space is related to the importance of politicization as a strategy for controlling the bureaucracy, monitoring partners, and political accommodation, following the logic of coalition presidentialism. Thus, this article sought to measure it using a descriptive methodology based on data collected from the Federal Government's Painel Estatístico de Pessoal, encompassing positions and functions within the government throughout the period. By considering all possibilities of appointments and designations made by the president for high-level positions, this article presented an innovative approach compared to previous Brazilian Political Science studies assessing politicization in the federal government. This approach led to the conclusion that the extent of the politicization space did not substantially decrease despite the reduction in senior management and advisory positions (known in Brazil as Cargos de Direção e Assessoramento Superior - DAS), in addition to revealing a new pattern of politicization characterized by increased use of funções de confiança exclusively held by career public servants and the valorization of these servants even in DAS positions.
ABSTRACT
The 2017 expanded Mexico City Policy prohibits non-US-based nongovernmental organizations from receiving US global health assistance if they either perform or refer for abortion services. We study the effects of the expanded policy on implementing partners of US-funded HIV programming by the President's Emergency Plan for AIDS Relief (PEPFAR) via a primary survey in all recipient countries and key-informant interviews in South Africa and the Kingdom of Eswatini (May-November 2018). Survey results showed that 28 percent (56 of 198) of organizations reported stopping or reducing at least one service in response to the policy. Reported service reductions included reducing the delivery of information about sexual and reproductive health, pregnancy counseling, contraception provision, and HIV testing and counseling. Interview data highlighted how these reductions were often a result of decreased patient flows or implementation of the expanded policy beyond what is required. Reductions disproportionately harmed pregnant women, youth, and key populations such as sex workers and men who have sex with men. Reduced delivery of sexual and reproductive health services has the potential to negatively affect many intended beneficiaries of PEPFAR funding, especially in areas with high HIV prevalence. Policy makers must respond to disruptions in service delivery and end any implementation that undermines US investment in high-quality HIV and sexual and reproductive health services.
Subject(s)
HIV Infections , Sexual and Gender Minorities , Adolescent , Female , Global Health , HIV Infections/epidemiology , HIV Infections/prevention & control , Health Services , Homosexuality, Male , Humans , International Cooperation , Male , Mexico , Pregnancy , South AfricaABSTRACT
Resumo Este artigo analisa os efeitos das estratégias do presidente de como gerir sua coalizão sobre os custos de governar ao longo do seu mandato. Foi desenvolvido um Índice inédito de Custo de Governo (ICG) considerando as transferências políticas e monetárias feitas pelo presidente aos partidos da sua coalizão. O ICG foi calculado a partir de análise de componentes principais. As relações entre as variações de estratégias de gerência e seus custos foram estimadas por meio de um painel não balanceado em primeiras diferenças, tendo como variável dependente o ICG e como variáveis explicativas o tamanho da coalizão, a heterogeneidade ideológica e a alocação proporcional de poder entre parceiros. Os resultados indicam que coalizões grandes, ideologicamente heterogêneas e desproporcionais tendem a ser mais caras ao longo do tempo. As decisões presidenciais de como gerenciar suas coalizões influenciam os custos de governo, mesmo controlando por aspectos exógenos, como fragmentação partidária na Câmara dos Deputados e popularidade presidencial. Além disso, gastar mais recursos políticos e financeiros com os aliados da coalizão não significa necessariamente maior apoio político no Legislativo.
Resumen Este artículo analiza los efectos de las decisiones presidenciales del manejo de la coalición en los costos para gobernar. Se utiliza el análisis de componentes principales para crear el Índice de Costo de Gobierno (ICG) y se utiliza un panel de primeras diferencias para estimar la relación entre el índice y las variables de gestión de la coalición: el tamaño de la coalición, la heterogeneidad ideológica y proporcionalidad de poder con aliados. Los resultados indican que coaliciones demasiado grandes, desproporcionadas y ideológicamente heterogéneas tienden a ser más costosas a lo largo del tiempo. Los resultados también sugieren que las decisiones presidenciales sobre cómo manejar las coaliciones influyen en los costos, aún controlando por las limitaciones exógenas como fragmentación partidaria y popularidad presidencial. Además, gastar más recursos políticos y financieros con los aliados de la coalición no implica necesariamente un mayor apoyo político para el Presidente en el Congreso.
Abstract: This paper examines the effects of a president's coalition management decisions on the costs of governing. An innovative Governing Costs Index (GCI) was developed, taking into consideration political and financial transfers made by the president to coalition parties. GCI is calculated employing a principal component analysis. The relationship between the variations on the management strategies and the costs were estimated using a first-differences panel. GCI was considered as the dependent variable and the coalition size, ideological heterogeneity, and cabinet proportionality among partners as the explanatory variables. Results indicate that large, ideologically heterogeneous coalitions and disproportional cabinets tend to be more expensive over time. The results also suggest that presidential decisions about how to manage coalitions influence governing costs in important ways, even when controlling exogenous constraints like party fragmentation at the Congress and presidential popularity. In addition, spending more political and financial resources with coalition allies does not necessarily lead to greater political support for the president in the Congress.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Organization and Administration , Executive , Health Governance , LegislativeABSTRACT
O artigo analisa eventos políticos, ambientais e pedagógicos ocorridos durante o primeiro governo Lula (2002-2006) e alega que houve uma crise ética e política que provocou o esfacelamento da representação de cidadania construída no movimento de resistência na ditadura militar (1964-2004). Diante desse fato questiona o papel da educação ambiental como educação política cujos principais fundamentos são a cidadania e a ética. Aponta alguns dos desafios para a de formação de uma nova geração de educadores ambientais.
This article examines the political, ecological and educational facts of President Lula's first term (2002-2006) and argues that there was a political and ethical crisis that weakened the representation of citizenship built by social movements during the struggle against dictatorship (1964-1984). Considering this, it questions the role of environmental education as political education, of which the principal fundamentals are citizenship and ethics, indicating some of the challenges for forming a new generation of environmental educators.