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1.
Rev Lat Am Enfermagem ; 14(1): 110-7, 2006.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16532247

RESUMO

This study examines the concept of transference, focusing on its peculiarities in the group context. The nature of the therapeutic situation and the broad freedom given to patients in order to access the unconscious material at their own pace, within a safe environment and with as little censorship as can be managed, transference gradually takes place. Through displacement, the psychotherapist and group members are perceived not as they are, with their real attributes, but as one or more objects that arouse emotions coming from the infant world, more precisely from the collection of deep affective influences. One peculiarity of the group situation when compared to individual psychotherapy is that, in the former, multiple transferences coexist, which group members establish among themselves, enabling a wide range of possible feelings. Both treatment modes share the assumption that unresolved conflicts which stimulated patients to seek for help can be reduced or even abolished through the interpretation and working through of transference, which functions as a process of change throughout the psychotherapy.


Assuntos
Transtornos Mentais/terapia , Psicoterapia de Grupo/métodos , Transferência Psicológica , Humanos
2.
Rev. latinoam. enferm ; 14(1): 110-117, jan.-fev. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-422972

RESUMO

No presente estudo, examinamos o conceito de transferência, focalizando suas peculiaridades no contexto grupal. A natureza da situação terapêutica e a ampla liberdade proporcionada ao paciente para abordar o material inconsciente, de acordo com seu próprio ritmo e dentro de um ambiente seguro e sem censura, estimula o estabelecimento gradual da transferência. Devido ao mecanismo de deslocamento, o psicoterapeuta e os participantes do grupo são percebidos não como são, com seus atributos reais, mas como objetos que suscitam emoções oriundas do mundo infantil, mais precisamente do acervo de influências afetivas profundas. Uma peculiaridade da situação de grupo em comparação com a psicoterapia individual é que, naquela modalidade, coexistem múltiplas transferências que os membros do grupo estabelecem entre si, potencializando uma gama de possibilidades de sentimentos. Ambas as modalidades guardam em comum o pressuposto de que os conflitos psíquicos que impeliram o paciente à busca de ajuda podem ser reduzidos ou mesmo suprimidos mediante a interpretação e a elaboração da transferência, que funcionam como procedimentos para a mudança no decorrer do processo terapêutico


Assuntos
Humanos , Psicoterapia de Grupo , Transferência Psicológica
3.
Rev Lat Am Enfermagem ; 13(2): 249-54, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15962072

RESUMO

Nowadays, group psychotherapy designates a broad range of procedures based on different theoretical frameworks, applied to several contexts. The purpose of this study is to understand the group therapist's role, delineating some strategies and necessary abilities for group psychotherapy practice. The authors emphasize the technical-scientific level in which the work with groups is developed and the influence of the therapist's personality on the participants. They conclude that, in order to preserve their role without loosing the specificity of his function due to his involvement in multiple patients' experiences, therapists must have a stable professional identity. Therefore, the therapists' preparation, based on a process of continuing formation, is a necessary condition to enable them to face peculiar situations that occur in the group context and also to assure the singular therapeutic potential of group psychotherapy.


Assuntos
Competência Profissional , Psicoterapia de Grupo , Humanos , Transtornos Mentais/terapia
4.
Rev. latinoam. enferm ; 13(2): 249-254, mar.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-403289

RESUMO

Psicoterapia de grupo designa, atualmente, um amplo espectro de procedimentos fundamentados nos mais variados referenciais teóricos, aplicados em diferentes contextos. O objetivo do presente estudo é abordar o papel do terapeuta de grupo, delineando algumas estratégias e habilidades necessárias para o exercício da grupoterapia. Os autores enfatizam o nível técnico-científico em que o trabalho com grupos é desenvolvido e a influência da personalidade do terapeuta nos participantes. Concluem que, para que o terapeuta possa preservar seu papel, sem perder a especificidade de sua função por envolvimento com as múltiplas situações vividas com os pacientes, é fundamental a estabilidade de sua identidade profissional. Nesse sentido, o preparo do terapeuta, a partir de seu processo de formação continuada, é condição necessária para habilitá-lo a enfrentar as situações peculiares do contexto grupal, de modo a conferir à psicoterapia de grupo seu singular potencial terapêutico


Assuntos
Humanos , Psicoterapia de Grupo , Psicologia , Papel Profissional
5.
Rev Lat Am Enfermagem ; 13(1): 118-25, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15761590

RESUMO

This study examines the patient in group psychotherapy, describing factors that provide changes during the process and the particularities of this therapeutic mode. Based on the available literature and the authors' systematic experience throughout thirty years of group therapeutic work, the variables that determine the commitment of the group members in a productive and well-succeeded therapeutic relation are discussed. It is emphasized how the patients assimilate the psychotherapeutic process and the way in which they participate in achieving their own improvement.


Assuntos
Psicoterapia de Grupo , Humanos
6.
Rev. latinoam. enferm ; 13(1): 118-125, jan.-fev. 2005.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-394213

RESUMO

O presente estudo examina o paciente na psicoterapia de grupo, abordando os fatores que lhe proporcionam mudança no decorrer do processo e as especificidades desta modalidade terapêutica. Com base na literatura disponível e na experiência sistematizada dos autores ao longo de trinta anos de clínica grupal, são discutidas as variáveis que determinam o engajamento dos integrantes do grupo em uma relação terapêutica produtiva e bem-sucedida. Enfatiza-se a forma como o paciente assimila o processo psicoterápico e de que maneira participa no alcance de sua própria melhora


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicoterapia de Grupo , Psicoterapia , Saúde Mental
7.
Rev Lat Am Enfermagem ; 12(2): 242-9, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15303229

RESUMO

This study aims to offer a historical overview of the emergence and evolution of group psychotherapy, tracing its roots, main models and theoretical bases. Its origin goes back to the beginning of the past century (1905), after which it evolved for five decades: the formative years. Further on, during the 50's and 60's, group psychotherapy went through a period of theoretical expansion, followed by a period of consolidation in the 70's, and maturation in the 80's and 90's. Finally, the study examines its recent evolution, highlighting the construction of new models. In the last few years, several treatment techniques have been developed to attend specific patient populations, with a variety of medical and psychosocial conditions, which suggests an increasing tendency towards a greater specificity of its application.


Assuntos
Psicoterapia de Grupo/história , História do Século XX , Humanos , Modelos Psicológicos , Psicoterapia de Grupo/tendências
8.
Rev. latinoam. enferm ; 12(2): 242-249, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-359510

RESUMO

Este estudo tem por objetivo oferecer um panorama histórico do surgimento e evolução da psicoterapia de grupo, delineando suas raízes, principais modelos e pressupostos teóricos. Sua origem remonta ao início do século passado (1905), estendendo-se por cerca de cinco décadas: período de configuração e desenvolvimento técnico. Posteriormente, a psicoterapia de grupo passou pela fase de expansão teórica nos anos 50 e 60, seguida da fase de consolidação na década de 70, e de amadurecimento nos anos 80 e 90. Finalmente, examina-se sua evolução recente, dando ênfase especial à construção de novos modelos. Nos últimos anos, diversas técnicas desta modalidade de tratamento têm sido desenvolvidas para atendimento de populações específicas de pacientes, com as mais diversas condições médicas e psicossociais, o que sugere uma tendência crescente rumo a uma maior especificidade de sua aplicação


Assuntos
Humanos , Psicoterapia de Grupo
9.
Rev Lat Am Enfermagem ; 11(3): 341-9, 2003.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12958639

RESUMO

In this study, the foundations of long-acting antipsychotics development, the adherence to treatment, the factors that make difficult the following of the prescription and their consequences, the benefits and acceptance of long-acting antipsychotics are revised. Based on the data obtained from the first part of this study, the following issues must be highlighted: the non-adherence treatment level in schizophrenia is about 60%. Considering schizophrenia a chronic disease with high relapse risk, the maintenance treatment helps its control. The long-acting antipsychotics were developed exactly for the purpose of guaranteeing the administration of the medication and its regularity, which are essential requirements in preventing a relapse. In spite of the immensurable benefits of the long-acting antipsychotics, several factors have contributed to their usage below their potential.


Assuntos
Antipsicóticos/uso terapêutico , Cooperação do Paciente , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Humanos , Fatores de Tempo
10.
Rev. latinoam. enferm ; 11(4): 507-515, July-Aug. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-355364

RESUMO

Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrência de exacerbação da sintomatologia, que os agentes de nova geração, mesmo com menor freqüência de efeitos colaterais extrapiramidais e melhor tolerabilidade de forma geral, não modificaram esta condição em relação aos convencionais e tendo-se em conta a superioridade dos depot em relação aos compostos convencionais administrados v.o., a formulação de medicamentos de nova geração com ação prolongada certamente poderá favorecer a adesão, a regularidade ao tratamento e a prevenção de recaída em pacientes com esquizofrenia. Ao lado destas observações, é de grande importância a participação da família no tratamento, bem como a atitude e a integração da equipe na execução das diversas tarefas.


Assuntos
Antipsicóticos/administração & dosagem , Antipsicóticos/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Relações Familiares
11.
Rev. latinoam. enferm ; 11(3): 341-349, May-June 2003.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-345601

RESUMO

Neste trabalho são revistos os fundamentos do desenvolvimento dos antipsicóticos de acão prolongada, a aderência ao tratamento, fatores que dificultam o seguimento da prescricão e suas conseqüências, benefícios e aceitacão dos antipsicóticos de acão prolongada. A partir dos dados desta primeira parte do trabalho, os seguintes pontos devem ser destacados: a taxa de não aderência ao tratamento na esquizofrenia é em torno de 60 por cento; por se tratar de uma doenca crônica com elevado risco de recaída, a manutencão do medicamento auxilia no seu controle. Os antipsicóticos de acão prolongada foram desenvolvidos exatamente com este objetivo: garantir a administracão do medicamento e a sua regularidade, condicões essenciais na prevencão da recaída. Apesar dos benefícios inestimáveis do antipsicóticos de acão prolongada, diversos fatores contribuíram para que tivessem uma utilizacão aquém do seu potencial.


Assuntos
Antipsicóticos/uso terapêutico , Esquizofrenia/terapia
12.
Rev. latinoam. enferm ; 10(3): 383-391, maio-jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-354127

RESUMO

Nas últimas décadas a psicoterapia de grupo tem merecido considerável atencão por parte dos pesquisadores. Tendo por base publicacões recentes, os autores tecem consideracões sobre a indicacão, a necessidade de se adotar critérios de selecão, os resultados esperados e o prognóstico, bem como o processo de mudanca. A revisão da literatura evidencia tendência de se reconhecer o cliente como agente de sua própria mudanca, e é colocada em relevo a forma particular que este processo assume na psicoterapia de grupo


Assuntos
Mudança Social , Psicoterapia de Grupo/instrumentação , Psicoterapia de Grupo/normas , Psicoterapia de Grupo/tendências , Seleção de Pacientes
13.
J. bras. psiquiatr ; 49(5): 131-47, maio 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275818

RESUMO

Revendo a literatura, o autor aborda os seguintes tópicos: década de 50, um marco na história da psicofarmacoterapia; síntese e descoberta da propriedade antipsicótica da clorpromazina; denominaçäo (neuroléptico ou antipsicótico); classificaçäo de acordo com a estrutura química e os efeitos clínicos; atividade antipsicótica; antipsicóticos de açäo prolongada; neuroleptizaçäo ou tranquilizaçäo rápida; dose única diária, "drug holidays" e tratamento intermitente; dose; eficácia, terapêutica; clozapina (neuroepilético atípico); novos antipsicóticos; seleçäo do antipsicótico. Faz, também, recomendaçöes sobre o emprego no primeiro episódio e no tratamento de manutençäo. O autor conclui que os antipsicóticos trouxeram benefícios consideráveis, proporcionando remissäo completa em cerca de 25 por cento dos casos, reduzindo ao máximo as internaçöes, com possibilidade de reintegraçäo do doente à família, à sociedade e ao trabalho. Esquizofrênicos em primeiro episódio podem ter melhora acentuada; entretanto, ao prolongar-se o tratamento, verifica-se que a resposta se torna menos favorável em proporçäo elevada de casos, ficando os pacientes sujeitos a recidivas. Os antipsicóticos de nova geraçäo ainda näo demonstraram capacidade de modificar essa tendência


Assuntos
Antipsicóticos/farmacocinética , Antipsicóticos/história , Antipsicóticos/uso terapêutico , Clorpromazina/história , Clorpromazina/farmacocinética , Clorpromazina/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
14.
J. bras. psiquiatr ; 5(49): 131-147, maio 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14846

RESUMO

Revendo a literatura, o autor aborda os seguintes topicos: decada de 50, um marco na historia da psicofarmacoterapia; sintese e descoberta da propriedade antipsicotica da clorpromazina; denominacao (neuroleptico ou antipsicotico); classificacao de acordo com a estrutura quimica e os efeitos clinicos; atividade antipsicotica; antipsicoticos de acao prolongada; neuroleptizacao ou tranquilizacao rapida; dose unica diaria 'drug holidays' e tratamento intermitente; dose; eficacia terapeutica; clozapina (neuroleptico atipico); novos antipsicoticos; selecao do antipsicotico. Faz, tambem, recomendacoes sobre o emprego no primeiro episodio e no tratamento de manutencao. O autor conclui que os antipsicoticos trouxeram beneficios consideraveis, proporcionando remissao completa em cerca de 25dos casos, reduzindo ao maximo as internacoes, com possibilidade de reintegracao do doente a familia, a sociedade e ao trabalho. Esquizofrenicos em primeiro episodio podem ter melhora acentuada; entretanto, ao prolongar-se o tratamento, verifica-se que a resposta se torna menos favoravel em proporcao elevada de casos, ficando os pacientes sujeitos a recidivas. Os antipsicoticos de nova geracao ainda nao demonstram capacidade de modificar essa tendencia.


Assuntos
Esquizofrenia , História , Clorpromazina , Terapêutica , Esquizofrenia , Antipsicóticos , História , Clorpromazina , Terapêutica
15.
Arq. bras. med ; 66(5): 394-7, set.-out. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-137712

RESUMO

Inicialmente, os autores mencionam dados sobre epidemiologia e biologia do comportamento suicida. A seguir compilam artigos que relacionam desencadeamento ou intensificaçäo de ideaçäo/comportamento suicida com o uso de antidepressivos e descrevem sucintamente as hipóteses que poderiam explicar este efeito paradoxal. Concluem que, até o momento, näo se comprovou associaçäo alguma entre desenvolvimento de ideaçäo/comportamento suicida e um tipo específico de antidepressivo e discutem as implicaçöes na prática clínica. Por fim, baseados em dados de literatura e na própria experiência clínica, propöem um roteiro de abordagem terapêutica a ser utilizado com pacientes propensos ao suicídio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antidepressivos/análise , Antidepressivos Tricíclicos/efeitos adversos , Depressão/tratamento farmacológico , Suicídio/psicologia , Antidepressivos/farmacologia , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico
16.
J. bras. psiquiatr ; 41(supl.1): 4s-13s, jan. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129111

RESUMO

Derivado dibenzodiazepìnico, a clozapina é considerada um neuroléptico atìpico por näo desencadear habitualmente reaçöes extrapirâmidais (REP). Sua atividade terapêutica representa um grande progresso no tratamento da esquizofrenia, tendo sido demonstrado que, em doentes refratários e graves, é mais eficaz que a clorpromazina, agindo tanto nos sintomas positivos quanto nos negativos. Além da virtual ausência de REP, näo se observaram, nestes 20 anos, casos confirmados de discinesia tardia com seu uso. Outra caracterìstica que a diferencia dos neuroléticos usuais é a de näo aumentar os nìveis plasmáticos de prolactina. Apesar de seu potencial terapêutico promissor, a incidência relativamente elevada de agranulocitose em 1 a 2//dos casos impöe restriçäo de seu emprego de forma mais ampla na prática psiquiátrica


Assuntos
Clozapina/farmacologia , Clozapina/uso terapêutico , Agranulocitose/induzido quimicamente , Clozapina/administração & dosagem , Clozapina/efeitos adversos , Clozapina/farmacocinética , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
17.
J. bras. psiquiatr ; (41): 4-13, jan. 1992.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-6785

RESUMO

Derivado dibenzodiazepinico, a clozapina e considerada um neuroleptico atipico por nao desencadear habitualmente reacoes extrapiramidais (REP). Sua atividade terapeutica representa um grande progresso no tratamento da esquizofrenia, tendo sido demonstrado que, em doentes refratarios e graves, e mais eficaz que a clorpromazina, agindo tanto nos sintomas positivos quanto nos negativos. Alem da virtual ausencia de REP, nao se observaram, nestes 20 anos, casos confirmados de discinesia tardia com seu uso. Outra caracteristicas que a diferencia dos neurolepticos usuais e a de nao aumentar os niveis plasmaticos de prolactina. Apesar de seu potencial terapeutico promissor, a incidencia relativamente elevada de agranulocitose em 1 a 2 por cento dos casos impoe restricao de seu emprego de forma mais ampla na pratica psiquiatrica.


Assuntos
Clozapina , Esquizofrenia , Clozapina , Antipsicóticos , Esquizofrenia
18.
J. bras. psiquiatr ; 40(supl.1): 53S-55S, set. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198229

RESUMO

Haloperidol foi empregado em grande variedade de doses, desde 0,5mg a 100mg/dia ou mais. No início da década de 60 era prescrito com cautela, em doses baixas. A medida que os psiquiatras adquiriram experiência e segurança, passaram a empregar dose mais elevada, acreditando que seria possível acelerar a resposta clínica, evitar internaçao ou reduzir o período de hospitalizaço. A partir de 1978 foram desenvolvidos ensaios clínicos comparativos e a duplo-cego entre diferentes doses de haloperidol para avaliar essa proposiçao. Apesar das diferenças metodológicas, todos indicaram que nao existe vantagens em se empregar doses elevadas. Atualmente sugere-se que que a faixa terapêutica do haloperidol esteja entre 5 a 12-15 mg (300 a 600 mg equivalente de clorpromazina) para a maioria dos pacientes com esquizofrenia na fase aguda de exarcebaçao aguda


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Haloperidol/administração & dosagem , Haloperidol/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
19.
J. bras. psiquiatr ; (40): 53-55, set. 1991.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-6774

RESUMO

Haloperidol foi empregado em grande variedade de doses, desde 0,5mg a 100mg/dia ou mais. No inicio da decada de 60 era prescrito com cautela, em doses baixas. A medida que os psiquiatras adquiriram experiencia e seguranca, passaram a empregar dose mais elevada, acreditando que seria possivel acelerar a resposta clinica, evitar internacao ou reduzir o periodo de hospitalizacao. a partir de 1978 foram desenvolvidos ensaios clinicos comparativos e a duplo-cego entre diferentes doses de haloperidol para avaliar essa proposicao. Apesar das diferencas metodologicas, todos indicaram que nao existe vantagens em se empregar doses elevadas. Atualmente sugere-se que a faixa terapeutica do haloperidol esteja entre 5 a 12-15 mg (300 a 600mg equivalente de clorpromazina) para a maioria dos pacientes com esquizofrenia na fase aguda de exacerbacao aguda.


Assuntos
Haloperidol , Esquizofrenia , Haloperidol , Esquizofrenia , Antipsicóticos
20.
J. bras. psiquiatr ; 39(3): 131-4, maio-jun. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88403

RESUMO

Síndrome Maligna do Neuroléptico é complicaçäo rara, idiossincrática e potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, sintomas extrapiramidais severos, sinais de instabilidade do sistema nervoso autônomo e alteraçöes do nível de consciência. Os autores apresentam relato de caso e discutem alguns aspectos relevantes do assunto. Concluem que se trata de problema clínico importante devido ao número elevado de pacientes tratados com neurolépticos. Psiquiatras e outros membros da equipe de saúde mental devem estar atentos aos sinais de SMN, a fim de diagnosticá-la precocemente. Quando se suspeita de SMN, as seguintes providências devem ser tomadas: 1: interrupçäo de toda medicaçäo psicotrópica; 2 instituiçäo de medidas de apoio; patologias; e 4. Uso de terapêuticas espcíficas


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Síndrome Maligna Neuroléptica , Brasil
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