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1.
Rev. psicanal ; 6(1): 93-105, maio 1999.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-67187

RESUMO

A partir do que denominamos "violência na vida cotidiana", buscamos ilustrá-las e refletir teoricamente sobre "tendências comuns" de ambivalência, angústia, agressividade, presentes nas mães, assim como no ser humano de um modo geral, mas vivenciadas como "alheias" ou "estranhas", para utilizar uma expressão de Freud. Apoiamo-nos em relatos de observações de três duplas mãe-bebê, na situação de Observação da Relação Mãe-Bebê (Método Esther-Bick)...(AU)


Assuntos
Violência Doméstica/psicologia , Relações Mãe-Filho , Psicologia da Criança
2.
Rev. psicanal ; 6(1): 93-105, maio 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238368

RESUMO

A partir do que denominamos "violência na vida cotidiana", buscamos ilustrá-las e refletir teoricamente sobre "tendências comuns" de ambivalência, angústia, agressividade, presentes nas mães, assim como no ser humano de um modo geral, mas vivenciadas como "alheias" ou "estranhas", para utilizar uma expressão de Freud. Apoiamo-nos em relatos de observações de três duplas mãe-bebê, na situação de Observação da Relação Mãe-Bebê (Método Esther-Bick)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Violência Doméstica/psicologia , Psicologia da Criança , Relações Mãe-Filho
3.
Revista de Psicanalise ; 1(6): 93-105, maio 1999.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-4760

RESUMO

A partir do que denominamos 'violencia na vida cotidiana', buscamos ilustra-las e refletir teoricamente sobre 'tendencias comuns', de ambivalencia, angustia, agressividade (cf. Serruier, 1992), presentes nas maes, assim como no ser humano, de um modo geral, mas vivenciadas como 'alheias' ou 'estranhas' ('unheimlich'), para utilizar uma expressao de Freud (1919). Apoiamo-nos em relatos de observacoes de tres duplas mae-bebe, na situacao de observacao da relacao mae-bebe (metodo Esther Bick). Na sutileza e delicadeza do cotidiano, o observador coloca-se em contato direto com essas 'tendencias comuns' na relacao mae-bebe. O observador olha sem julgar e, assim como o bebe, e 'invadido' e surpreendido, a todo momento, por palavras, sensacoes e gestos ambivalentes. Em cada caso observado, damos especial atencao a evolucao da funcao do observador, destacando o preogressivo e lento processo de desidealizacao e humanizacao da relacao mae-bebe, reconstruido a partir dos desapontamentos vividos pelo observador, ao longo de um ano de observacao.


Assuntos
Relações Mãe-Filho , Violência , Agressão , Violência Doméstica , Relações Mãe-Filho , Violência , Violência Doméstica
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