RESUMO
Objetivo: Evaluar si la duración y la calidad del bloqueo raquídeo tras la inyección de bajas dosis de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbara, dejando luego al paciente lateralizado 15 minutos con el lado a operar declive, es equiparable a la anestesia espinal realizada con dosis y técnica habituales. Material y métodos: Estudio clínico, prospectivo y controlado de 50 pacientes ASA I y II distribuidos en dos grupos aleatorizados, en los que se aplicaron dos técnicas diferentes de bloqueo espinal para cirugía traumatológica unilateral de miembro inferior. El grupo A recibió 8 mg de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbárica intradural, estando el paciente en decúbito lateral con el lado quirúrgico hacia abajo y permaneciendo en esta posición por 15 minutos. Al grupo B se le administraron 12,5 mg de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbara, paciente en decúbito lateral reposicionado a decúbito supino inmediatamente tras la punción. A partir del minuto 16 de finalizada la administración del anestésico local, se midió y registró el nivel de bloqueo sensitivo-motor hasta su desaparición. Se consideró como punto final el tiempo de duración del bloqueo sensitivo en cada grupo. Se efectúo seguimiento de las variables hemodinámicas. Resultados: La duración del bloqueo, evaluado como el tiempo de regresión del bloqueo sensitivo a T12, muestra una duración mayor en el grupo de la técnica convencional, p <, con un nivel de significación aceptable (t = 1,919 y p = 0,06). Discusión y conclusiones: Si bien la duración del bloqueo sensitivo-motor que produce la técnica de bajas dosis más la lateralización sostenida hacia el miembro a operar es menor que la de la anestesia raquídea habitual, este estudio demuestra que el tiempo de bloqueo efectivo empleando la técnica de bajas dosis de bupivacaína 0,5 hiperbara es útil para la cirugía traumatológica unilateral del miembro inferior, que escala a 135 minutos promedio.
Objective: To evaluate the duration and quality of spinal anesthesia after a low dose of 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine and with the patient lying in lateral position for 15 min. in comparison to conventional dosage and technique of spinal anesthesia. Material and Methods: Prospective and controlled clinical trial on 50 ASA I and II pacients, allocated to two random groups (n = 25 each), and submitted to different spinal blocking techniques to perform unilateral traumatology surgery in the lower limb. Group A received 8 mg 0.5 percent hyperbaric intradural Bupivacaine, in lateral decubitus with the surgery limb in the lower surface and maintaining this position during 15 min. Group B received 12.5 mg 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine, in lateral decubitus and turned to supine decubitus immediately after the injection. Fixteen min after administration of local anesthesia the sensitivity and motor blocking assessment was performed, recording the data until blocking disappearance, considering the latter as the main end point of sensitive blocking in each group. Both groups were also submitted to constant hemodynamic assessment. Results: Blocking duration evaluated as sensitive regression blocking up to T12 metamere, shows an extended duration in Group A, receiving 12.5 mg 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine with the classical technique of spinal anesthesia, p <, yielding a significant result, i.e., t 1.919 y p 0.06. Discussion and Conclusions: Although the sensitive and motor blocking duration provided by the low dose technique plus sustained lateralization of the surgical limb is lower than the conventional spinal anesthesia, our results demonstrate that the effective blocking time with low dose of 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine is worth to be considered for unilateral traumatology surgery of lower limb, attaining an average scaling up to 135min... (TRUNCADO)
Objetivo: Avaliar se a duração e a qualidade do bloqueio raquidiano após injeção de baixas doses de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento, deixando posteriormente o paciente lateralizado durante 15 minutos com o lado a ser operado em declive, é comparável à anestesia espinhal conseguida com as doses e a técnica habituais. Material e métodos: Estudo clínico, prospectivo e controlado de 50 pacientes ASA I e II distribuídos em dois grupos aleatorizados submetidos a duas técnicas diferentes de bloqueio espinhal para cirurgia traumatológica unilateral de membro inferior. O grupo A recebeu 8 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento intradural; pacientes em decúbito lateral com o lado cirúrgico para baixo e permanecendo nesta posição por 15 minutos. O grupo B foi medicado com 12,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento; pacientes em decúbito lateral, reposicionados para decúbito supino imediatamente depois da punção. O nível dos bloqueios sensitivo e motor começou a ser avaliado e registrado a partir do 16º minuto após finalização da administração do anestésico local e até seu desaparecimento. O tempo de duração do bloqueio sensitivo em cada grupo foi considerado como ponto final, e se acompanharam as variáveis hemodinâmicas. Resultados: A duração do bloqueio, avaliado como o tempo para regressão do bloqueio sensitivo (T12), foi maior no grupo da técnica convencional, p <, com grau de significação aceitável (t = 1,919 e p = 0,06). Discussão e conclusões: Embora a duração dos bloqueios sensitivo e motor com a técnica de baixas doses mais lateralização para o lado do membro a ser operado é menor que a duração da anestesia raquidiana habitual, este estudo prova que o tempo de bloqueio efetivo utilizando a técnica de baixas doses de bupivacaína 0,5 hiperbárica é útil para a cirurgia traumatológica unilateral do membro inferior, média de 135 minutos.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Raquianestesia/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Posicionamento do Paciente , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Extremidade Inferior/cirurgia , Hemodinâmica , Monitorização Intraoperatória , Doses MínimasRESUMO
OBJECTIVE: To study the effects of halothane anesthesia in mice not undergoing surgery on elements of the inflammatory and stress response; this involved assessment of the phagocytic activity and respiratory burst of peritoneal macrophages as well as plasma corticosterone levels and peripheral leukocyte counts. METHODS: There were 2 experimental groups, i.e. mice anesthetized with halothane 1.5% in oxygen for 40 min and a control group of mice subjected to the same manipulations but no anesthesia. At the end of the anesthetic or sham procedure, peritoneal macrophages were evaluated for phagocytic and lytic activity after an immune challenge and spontaneous respiratory burst (chemoluminiscence). Plasma corticosterone and leukocyte counts in peripheral blood were evaluated as indicators of the stress response. RESULTS: In halothane-anesthetized mice, increased numbers and activity of phagocytic cells were found, with regard to the number of ingested and digested particles, compared to the nonanesthetized group. The ex vivo peritoneal macrophage respiratory burst without antigenic stimulation also showed a higher response in anesthetized mice compared with the nonanesthetized controls. Halothane administration did not alter corticosterone levels. Treated and control mice displayed similar leukocyte profiles in peripheral blood, except for lower lymphocyte counts in the controls compared to the halothane group. Typical correlation between corticosterone and leukocyte subsets, together with a high positive correlation between plasma corticosterone and phagocytic cell counts, were found only in the control group. CONCLUSION: Halothane anesthesia might have beneficial effects on the inflammatory response mediated by phagocytes, namely the activity and efficiency of peritoneal macrophages, in a setting where plasma corticosterone and peripheral leukocyte counts were not affected.
Assuntos
Halotano/administração & dosagem , Macrófagos Peritoneais/efeitos dos fármacos , Macrófagos Peritoneais/imunologia , Fagocitose/efeitos dos fármacos , Fagocitose/imunologia , Explosão Respiratória/efeitos dos fármacos , Explosão Respiratória/imunologia , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Animais , Macrófagos Peritoneais/metabolismo , Masculino , Camundongos , Camundongos Endogâmicos BALB CAssuntos
Humanos , Hiperglicemia/complicações , Hiperglicemia/etiologia , Hiperglicemia/fisiopatologia , Homeostase/fisiologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/complicações , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/metabolismo , Anestesia Geral/efeitos adversos , Proteínas Facilitadoras de Transporte de Glucose , Glicemia/análise , Glucose/metabolismo , Glucose , Resistência à Insulina , Insulina/metabolismo , Insulina/uso terapêutico , Lipólise , Estresse Oxidativo , Cuidados Pós-Operatórios , Fatores de RiscoAssuntos
Humanos , Adulto , Anestesia Geral/métodos , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Neutrófilos/fisiologia , Neutrófilos/metabolismo , Cirurgia Vídeoassistida , Anestesia por Inalação , Anestesia Intravenosa , Anestésicos Gerais/imunologia , Anestésicos Gerais/metabolismo , Hidrocortisona/fisiologia , Hidrocortisona/metabolismo , Leucócitos/fisiologia , Leucócitos/metabolismo , Leucocitose/etiologia , Lorazepam/administração & dosagem , Sistema Fagocitário Mononuclear , Período Pós-Operatório , Estresse FisiológicoAssuntos
Humanos , Anestesia/efeitos adversos , Síndrome Metabólica/complicações , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Síndrome Metabólica/etiologia , Síndrome Metabólica/mortalidade , Complicações do Diabetes , Hipertensão/complicações , Obesidade/complicações , Assistência Perioperatória , Prevalência , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/efeitos adversos , Fatores de RiscoRESUMO
Antecedentes: La evaluación hemodinámica constituye el método clínico para evaluar la modulación que la técnica anestésica ejerce sobre el eje sistema simpático-adrenal. La prolactina y el cortisol se han utilizado como marcadores de estrés y pueden alcanzar valores diferentes de acuerdo con la técnica anestésica. Objetivo: Estudiar las modificaciones hemodinámicas de la prolactina y del cortisol durante la inducción anestésica con fentanil o remifentanil. Lugar de aplicación: Servicios de anestesiología. Diseño: Ensayo prospectivo, aleatorio, con dos grupos controlados. Población: Pacientes ASA I, 21-60 años, sin enfermedad o medicación que repercuta sobre el sistema inmune. Método: Grupo fentanil: recibió 5 mcg/kg. Grupo remifentanil: recibió remifentanil, bolo de 1 mcg/kg, seguido de infusión de 0,5 mcg/kg. min. Todos recibieron propofol 2 mcg/kg y vecuronio 0,1 mcg/kg. Se obtuvieron muestras de sangre previo a la inducción, a los 5 minutos y en la pre y post intubación endotraqueal. Resultados: Hubo mayor estabilidad hemodinámica en el grupo al que se administró remifentanil. La prolactina aumenta en ambos grupos a los pocos minutos de comenzar la administración de opioides, produciéndose el mayor cambio antes de la laringoscopía. El cortisol no presentó modificaciones durante el estudio. Conclusiones: El remifentanil es más efectivo que el fentanil en bloquear el estímulo del eje simpático-adrenal. La prolactina se eleva antes de la laringoscopía, lo que avalaría el concepto de que los opioides estimulan su secreción.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/farmacologia , Prolactina , Anestesia Intravenosa , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/farmacocinética , Brometo de Vecurônio/administração & dosagem , Hemodinâmica , Propofol/administração & dosagemRESUMO
Antecedentes: La evaluación hemodinámica constituye el método clínico para evaluar la modulación que la técnica anestésica ejerce sobre el eje sistema simpático-adrenal. La prolactina y el cortisol se han utilizado como marcadores de estrés y pueden alcanzar valores diferentes de acuerdo con la técnica anestésica. Objetivo: Estudiar las modificaciones hemodinámicas de la prolactina y del cortisol durante la inducción anestésica con fentanil o remifentanil. Lugar de aplicación: Servicios de anestesiología. Diseño: Ensayo prospectivo, aleatorio, con dos grupos controlados. Población: Pacientes ASA I, 21-60 años, sin enfermedad o medicación que repercuta sobre el sistema inmune. Método: Grupo fentanil: recibió 5 mcg/kg. Grupo remifentanil: recibió remifentanil, bolo de 1 mcg/kg, seguido de infusión de 0,5 mcg/kg. min. Todos recibieron propofol 2 mcg/kg y vecuronio 0,1 mcg/kg. Se obtuvieron muestras de sangre previo a la inducción, a los 5 minutos y en la pre y post intubación endotraqueal. Resultados: Hubo mayor estabilidad hemodinámica en el grupo al que se administró remifentanil. La prolactina aumenta en ambos grupos a los pocos minutos de comenzar la administración de opioides, produciéndose el mayor cambio antes de la laringoscopía. El cortisol no presentó modificaciones durante el estudio. Conclusiones: El remifentanil es más efectivo que el fentanil en bloquear el estímulo del eje simpático-adrenal. La prolactina se eleva antes de la laringoscopía, lo que avalaría el concepto de que los opioides estimulan su secreción. (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Prolactina/efeitos dos fármacos , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/farmacologia , /efeitos dos fármacos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/farmacocinética , Anestesia Intravenosa , Propofol/administração & dosagem , Brometo de Vecurônio/administração & dosagemRESUMO
Antecedentes: La evaluación hemodinámica constituye el método clínico para evaluar la modulación que la técnica anestésica ejerce sobre el eje sistema simpático-adrenal. La prolactina y el cortisol se han utilizado como marcadores de estrés y pueden alcanzar valores diferentes de acuerdo con la técnica anestésica. Objetivo: Estudiar las modificaciones hemodinámicas de la prolactina y del cortisol durante la inducción anestésica con fentanil o remifentanil. Lugar de aplicación: Servicios de anestesiología. Diseño: Ensayo prospectivo, aleatorio, con dos grupos controlados. Población: Pacientes ASA I, 21-60 años, sin enfermedad o medicación que repercuta sobre el sistema inmune. Método: Grupo fentanil: recibió 5 mcg/kg. Grupo remifentanil: recibió remifentanil, bolo de 1 mcg/kg, seguido de infusión de 0,5 mcg/kg. min. Todos recibieron propofol 2 mcg/kg y vecuronio 0,1 mcg/kg. Se obtuvieron muestras de sangre previo a la inducción, a los 5 minutos y en la pre y post intubación endotraqueal. Resultados: Hubo mayor estabilidad hemodinámica en el grupo al que se administró remifentanil. La prolactina aumenta en ambos grupos a los pocos minutos de comenzar la administración de opioides, produciéndose el mayor cambio antes de la laringoscopía. El cortisol no presentó modificaciones durante el estudio. Conclusiones: El remifentanil es más efectivo que el fentanil en bloquear el estímulo del eje simpático-adrenal. La prolactina se eleva antes de la laringoscopía, lo que avalaría el concepto de que los opioides estimulan su secreción. (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Prolactina/efeitos dos fármacos , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/farmacologia , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/farmacocinética , Anestesia Intravenosa , Propofol/administração & dosagem , Brometo de Vecurônio/administração & dosagemRESUMO
Introducción: Los aportes hidroelectrolíticos durante la cirugía varían con el método anestésico utilizado, generando cambios diferentes. Se han descripto diversas fórmulas de ajuste para estimar con mayor precisión los cambios observados durante las cirugías con anestesia total endovenosa (E) o inhalatoria (Inh). Objetivos: Evaluar la bondad del ajuste para analizar y cuantificar el impacto sobre componentes sanguíneos, tanto séricos como celulares, causado por la hemodilución producida por la hidratación intra y postoperatoria en dos grupos de pacientes quirúrgicos sometidos a colecistectomías videolaparoscópicas (CVL) y asignados a diferentes técnicas anestésicas. Pacientes y métodos: Pacientes programados para CVL a las 7:30 AM, 20-65 años, ASA I. Técnica Anestésica: Grupo E: propofol, remifentanilo y vecuronio (n= 14), Grupo Inh: propofol, fentanilo e isoflurano (n= 13). Se hicieron las siguientes tomas de muestras de sangre: basal, intraoperatoria (i.o.), 1er. y 7° día postoperatorio; los parámetros de laboratorio evaluados fueron hemograma, recuentos linfocitarios (CD3, CD4, CD8 y CD20) y nivel sérico de cortisol, prolactina e IL-6. Se ajustaron los valores al hematocrito basal según la fórmula: valor ajustado = valor de la variable x hematocrito basal / hematocrito del momento en estudio. Se compararon los valores con y sin ajuste por test no paramétricos. Resultados: Sólo en los pacientes del grupo E disminuyó significativamente el hematocrito con respecto al basal (media ± desvío estándar: 39,2 ± 5,6), en el intraoperatorio, IO (35,9 ± 5,2, P = 0.0019) y en el primer día posquirúrgico (36,9 ± 4,3, P = 0,013). El ajuste por hemodilución reveló diferencias significativas entre los tratamientos anestésicos en el IO en lo que se refiere al porcentaje de neutrófilos (E: 74,7 ± 12, Inh: 61,7 ± 12; P = 0.048) yen el LCD4+ (E: 53,2 ± 11, Inh: 41,5 ± 15; P = 0.025) que no se habían identificado en los datos originales, mientras que el ajuste no modificó la información relativa al resto de las determinaciones analizadas. Conclusión: Dadas las diferencias encontradas entre los tratamientos anestésicos y la simplicidad del ajuste, sugerimos la conveniencia de realizar dicho ajuste tanto en el análisis de los valores del recuento de células como de factores solubles de sangre periférica críticos durante el postoperatorio.
Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia por Inalação , Anestesia Intravenosa , Colecistectomia Laparoscópica , Hemodiluição/métodos , Anestesia Geral/métodos , Fentanila/administração & dosagem , Hidrocortisona/análise , Hidrocortisona/sangue , Período Intraoperatório , /análise , /sangue , Isoflurano/administração & dosagem , Contagem de Leucócitos , Período Pós-Operatório , Prolactina/análise , Prolactina/sangue , Propofol/administração & dosagem , Testes HematológicosRESUMO
Introducción: Los aportes hidroelectrolíticos durante la cirugía varían con el método anestésico utilizado, generando cambios diferentes. Se han descripto diversas fórmulas de ajuste para estimar con mayor precisión los cambios observados durante las cirugías con anestesia total endovenosa (E) o inhalatoria (Inh). Objetivos: Evaluar la bondad del ajuste para analizar y cuantificar el impacto sobre componentes sanguíneos, tanto séricos como celulares, causado por la hemodilución producida por la hidratación intra y postoperatoria en dos grupos de pacientes quirúrgicos sometidos a colecistectomías videolaparoscópicas (CVL) y asignados a diferentes técnicas anestésicas. Pacientes y métodos: Pacientes programados para CVL a las 7:30 AM, 20-65 años, ASA I. Técnica Anestésica: Grupo E: propofol, remifentanilo y vecuronio (n= 14), Grupo Inh: propofol, fentanilo e isoflurano (n= 13). Se hicieron las siguientes tomas de muestras de sangre: basal, intraoperatoria (i.o.), 1er. y 7º día postoperatorio; los parámetros de laboratorio evaluados fueron hemograma, recuentos linfocitarios (CD3, CD4, CD8 y CD20) y nivel sérico de cortisol, prolactina e IL-6. Se ajustaron los valores al hematocrito basal según la fórmula: valor ajustado = v
Assuntos
Humanos , Adulto , Estudo Comparativo , Pessoa de Meia-Idade , Hemodiluição/métodos , Colecistectomia Laparoscópica , Anestesia Intravenosa , Anestesia por Inalação , Anestesia Geral/métodos , Propofol/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Isoflurano/administração & dosagem , Período Intraoperatório , Período Pós-Operatório , Testes Hematológicos , Contagem de Leucócitos , Hidrocortisona/análise , Hidrocortisona/sangue , Prolactina/análise , Prolactina/sangue , Interleucina-6/análise , Interleucina-6/sangueRESUMO
El número de células en los diferentes tejidos está determinado por un balance homeostático entre la proliferación de células nuevas y la muerte de células agotadas o seniles. Existen dos tipos de muerte celular: la necrosis, un proceso agudo que se produce como consecuencia de una lesíon celular masiva y la apoptosis, un mecanismo más refinado, no inflamatorio. Diversos mecanismos genéticos y celulares participan en la apoptosis, proceso genéticamente programado y que reponde a mecanismos homeostáticos. Sin embargo, existen fallas en la activación de la apoptosis, apoptosis excesiva y alteraciones que generan defectos en el desarrollo. Histológicamente, la necrosis genera desorganización y lisis del citoplasma, dilatación del retículo endoplásmico y mitocondrias, disolución de la cromatina y pérdida de la continuidad de la membrana citoplasmática. El contenido del citoplasma es volcado al espacio extracelular, células inmunes migran al área y generan inflamación hasta eliminar los restos celulares. En la apoptosis hay condensación de los componentes de citoplasma, con grandes brotes en la membrana celular y condensación de la cromatina que llevan a la formación de cuerpos apoptóticos. El proceso de apoptosis es desencadenado por condiciones fisiológicas o patológicas sin pérdida de niveles de ATP, ya que se requiere energía. Tras las consignas de muerte disparadas por señales intra o extracelulares se activan proteasas intracelulares que determinan la muerte celular. El cuerpo apoptótico o cadáver celular es fagocitado y degradado dentro de los lisomas de las células fagocíticas. Durante los procedimientos anestésico-quirúrgicos se ha detectado inhibición de apoptosis de neutrófilos y apoptosis excesiva de linfocitos periféricos circulantes, por lo que la apoptosis desempeñaría un rol principal en los cambios postoperatorios identificados en el número y funciones de leucocitos.
Assuntos
Humanos , Animais , Anestésicos Inalatórios , Apoptose , Caspases , Morte Celular , Exposição Ocupacional , Imunocompetência , Complicações Intraoperatórias , Linfócitos , Necrose , Neutrófilos , Estresse Fisiológico , Interações Medicamentosas , Rejeição de Enxerto , Infecções , Transtornos Linfoproliferativos , Mamíferos , NeoplasiasRESUMO
Durante la anestesia general y el período postoperatorio, se han detectado alteraciones de diversos componentes de la respuesta inmunitaria, tanto en el número de células como en su funcionalidad, acompañados o no por cambios en la concentración de diversos factores solubles. La contribución de los anestésicos a las alteraciones perioperatorias de la respuesta inmune aún no ha sido aclarada adecuadamente. Nuestra experiencia en ratones indica que el sevoflurano es un anestésico seguro para estudios experimentales, aún en esquemas de anestesia reiterada. Si embargo, modula aspectos de la respuesta inmune, con efectos de menor intensidad que los causados por el halotano, los animales no demuestran haber recuperado sus niveles normales de respuesta. En pacientes se comparó las repercusiones de la anestesia total endovenosa (propofol, remifentanilo y vecuronio) o inhalatoria (propofol, fentanil e isoflurano) en colecistectomía por videolaparoscopía. Se verificaron diferencias entre los grupos en el intraoperatorio y en el primer día del postoperatorio, y una menor activación neuroendocrina por anestesia endovenosa. En otro grupo de experiencias, al comparar dos métodos de anestesia intravenosa total, ketamina-fentanilo-droperidol-midazolam versus remifentanilo-midazolam, se verificó que las condiciones para la intubación y la extubación fueron similares para ambas técnicas, pero este estudio sugiere que el remifentanilo proporcionó mejor estabilidad hemodinámica y neuroendocrina, así como cambios menores en los niveles de leucocitos. A partir de estas líneas experimentales podemos concluir que, si bien el trauma quirúrgico es el principal factor involucrado en los cambios neuroendocrinos relacionados con la cirugía, los diferentes procedimientos anestésicos pueden ejercer efectos inmunomodulatorios en la respuesta a la cirugía, principalmente en el período perioperatorio. En consecuencia, sugerimos que en la elección de agentes anestésicos o sedantes, ya sea para uso quirúrgico o en unidades de cuidados intensivos, se tengan en cuenta, en lo posible, sus propiedades inmunomodulatorias.
Assuntos
Animais , Camundongos , Adjuvantes Imunológicos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/imunologia , Sistema Imunitário , Terapia de Imunossupressão , Complicações Intraoperatórias , Leucócitos , Anestesia Intravenosa , HalotanoRESUMO
El número de células en los diferentes tejidos está determinado por un balance homeostático entre la proliferación de células nuevas y la muerte de células agotadas o seniles. Existen dos tipos de muerte celular: la necrosis, un proceso agudo que se produce como consecuencia de una lesíon celular masiva y la apoptosis, un mecanismo más refinado, no inflamatorio. Diversos mecanismos genéticos y celulares participan en la apoptosis, proceso genéticamente programado y que reponde a mecanismos homeostáticos. Sin embargo, existen fallas en la activación de la apoptosis, apoptosis excesiva y alteraciones que generan defectos en el desarrollo. Histológicamente, la necrosis genera desorganización y lisis del citoplasma, dilatación del retículo endoplásmico y mitocondrias, disolución de la cromatina y pérdida de la continuidad de la membrana citoplasmática. El contenido del citoplasma es volcado al espacio extracelular, células inmunes migran al área y generan inflamación hasta eliminar los restos celulares. En la apoptosis hay condensación de los componentes de citoplasma, con grandes brotes en la membrana celular y condensación de la cromatina que llevan a la formación de cuerpos apoptóticos. El proceso de apoptosis es desencadenado por condiciones fisiológicas o patológicas sin pérdida de niveles de ATP, ya que se requiere energía. Tras las consignas de muerte disparadas por señales intra o extracelulares se activan proteasas intracelulares que determinan la muerte celular. El cuerpo apoptótico o cadáver celular es fagocitado y degradado dentro de los lisomas de las células fagocíticas. Durante los procedimientos anestésico-quirúrgicos se ha detectado inhibición de apoptosis de neutrófilos y apoptosis excesiva de linfocitos periféricos circulantes, por lo que la apoptosis desempeñaría un rol principal en los cambios postoperatorios identificados en el número y funciones de leucocitos. (AU)
Assuntos
Humanos , Animais , Morte Celular/fisiologia , Apoptose/fisiologia , Necrose , Linfócitos , Neutrófilos , Caspases , Exposição Ocupacional , Anestésicos Inalatórios , Estresse Fisiológico , Complicações Intraoperatórias , Imunocompetência , Mamíferos , Rejeição de Enxerto , Transtornos Linfoproliferativos , Neoplasias , Infecções , Interações MedicamentosasRESUMO
Durante la anestesia general y el período postoperatorio, se han detectado alteraciones de diversos componentes de la respuesta inmunitaria, tanto en el número de células como en su funcionalidad, acompañados o no por cambios en la concentración de diversos factores solubles. La contribución de los anestésicos a las alteraciones perioperatorias de la respuesta inmune aún no ha sido aclarada adecuadamente. Nuestra experiencia en ratones indica que el sevoflurano es un anestésico seguro para estudios experimentales, aún en esquemas de anestesia reiterada. Si embargo, modula aspectos de la respuesta inmune, con efectos de menor intensidad que los causados por el halotano, los animales no demuestran haber recuperado sus niveles normales de respuesta. En pacientes se comparó las repercusiones de la anestesia total endovenosa (propofol, remifentanilo y vecuronio) o inhalatoria (propofol, fentanil e isoflurano) en colecistectomía por videolaparoscopía. Se verificaron diferencias entre los grupos en el intraoperatorio y en el primer día del postoperatorio, y una menor activación neuroendocrina por anestesia endovenosa. En otro grupo de experiencias, al comparar dos métodos de anestesia intravenosa total, ketamina-fentanilo-droperidol-midazolam versus remifentanilo-midazolam, se verificó que las condiciones para la intubación y la extubación fueron similares para ambas técnicas, pero este estudio sugiere que el remifentanilo proporcionó mejor estabilidad hemodinámica y neuroendocrina, así como cambios menores en los niveles de leucocitos. A partir de estas líneas experimentales podemos concluir que, si bien el trauma quirúrgico es el principal factor involucrado en los cambios neuroendocrinos relacionados con la cirugía, los diferentes procedimientos anestésicos pueden ejercer efectos inmunomodulatorios en la respuesta a la cirugía, principalmente en el período perioperatorio. En consecuencia, sugerimos que en la elección de agentes anestésicos o sedantes, ya sea para uso quirúrgico o en unidades de cuidados intensivos, se tengan en cuenta, en lo posible, sus propiedades inmunomodulatorias. (AU)
Assuntos
Animais , Camundongos , Sistema Imunitário/efeitos dos fármacos , Anestésicos Inalatórios/imunologia , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Adjuvantes Imunológicos , Leucócitos , Complicações Intraoperatórias , Terapia de Imunossupressão , Halotano/farmacocinética , Anestesia IntravenosaRESUMO
Introducción: El objetivo fue comparar dos técnicas, ketamina-fentanilo-midazolam y remifentanilo-midazolam, ambas en goteo y evaluar la dificultad de intubación endotraqueal, los criterios para predecir una extubación exitosa y los efectos sobre la respuesta cardiovascular. Pacientes y Métodos: Fueron estudiados 47 pacientes asignados a dos grupos: Grupo (K) ketamina: n=22, recibieron ketamina 0,1 mg/kg/m durante 10 minutos e Innovan 0,02 ml/kg. Grupo (R) remifentanilo: n=25, recibieron remifentanilo 1 µ/kg//m durante 5 minutos. Se utilizó succinilcolina 1,5 mg/kg para la intubación endotraqueal. Variables medidas: Valoración de la dificultad de la intubación (IDS). Parámetros hemodinámicos: Tensión arterial sistólica (TAS), Tensión arterial diastólica (TAD), Frecuencia cardíaca (FC) en los siguientes momentos: MO: antes de las drogas anestésicas; M1: inmediatamente; M2, M3 y M4: 5, 10 y 15 minutos después de la intubación de la tráquea, respectivamente. Análisis estadístico: se consideró significativo p<0.05. Resultados: No se observaron diferencias significativas entre los grupos con relación a los datos demográficos, duración del procedimiento, dificultad para intubación y criterios para predecir una extubación exitosa. Con respecto a los parámetros hemodinámicos, no se detectaron diferencias dentro del grupo K en el estudio a lo largo del tiempo para TAS, TAD, FC y FCxTAS, mientras que el grupo R no se encontraron diferencias significativas entre los TAS (p=0.082), detectándose diferencias significativas para TAD, FC y FCxTAS entre M0 y M1, M2, M3 y M4. Comparación entre los grupos K y R: Se comprobaron diferencias significativas, K>R para TAS, TAD, FC, FCxTAS en M1, M2, M3 y M4. Discusión: El grupo ketamina mostró los valores significativos más elevados; a pesar de esto, no se observaron implicancias fisiológicas o clínicas. Se puede concluir que el remifentanilo provee una estabilidad hemodinámica superior a la ketamina.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Sistema Cardiovascular , Fentanila , Hemodinâmica , Intubação Intratraqueal/métodos , Midazolam , Anestésicos Combinados , Monitorização IntraoperatóriaRESUMO
Introducción: El objetivo fue comparar dos técnicas, ketamina-fentanilo-midazolam y remifentanilo-midazolam, ambas en goteo y evaluar la dificultad de intubación endotraqueal, los criterios para predecir una extubación exitosa y los efectos sobre la respuesta cardiovascular. Pacientes y Métodos: Fueron estudiados 47 pacientes asignados a dos grupos: Grupo (K) ketamina: n=22, recibieron ketamina 0,1 mg/kg/m durante 10 minutos e Innovan 0,02 ml/kg. Grupo (R) remifentanilo: n=25, recibieron remifentanilo 1 A/kg//m durante 5 minutos. Se utilizó succinilcolina 1,5 mg/kg para la intubación endotraqueal. Variables medidas: Valoración de la dificultad de la intubación (IDS). Parámetros hemodinámicos: Tensión arterial sistólica (TAS), Tensión arterial diastólica (TAD), Frecuencia cardíaca (FC) en los siguientes momentos: MO: antes de las drogas anestésicas; M1: inmediatamente; M2, M3 y M4: 5, 10 y 15 minutos después de la intubación de la tráquea, respectivamente. Análisis estadístico: se consideró significativo p<0.05. Resultados: No se observaron diferencias significativas entre los grupos con relación a los datos demográficos, duración del procedimiento, dificultad para intubación y criterios para predecir una extubación exitosa. Con respecto a los parámetros hemodinámicos, no se detectaron diferencias dentro del grupo K en el estudio a lo largo del tiempo para TAS, TAD, FC y FCxTAS, mientras que el grupo R no se encontraron diferencias significativas entre los TAS (p=0.082), detectándose diferencias significativas para TAD, FC y FCxTAS entre M0 y M1, M2, M3 y M4. Comparación entre los grupos K y R: Se comprobaron diferencias significativas, K>R para TAS, TAD, FC, FCxTAS en M1, M2, M3 y M4. Discusión: El grupo ketamina mostró los valores significativos más elevados; a pesar de esto, no se observaron implicancias fisiológicas o clínicas. Se puede concluir que el remifentanilo provee una estabilidad hemodinámica superior a la ketamina. (AU)
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Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Estudo Comparativo , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Intubação Intratraqueal/métodos , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Midazolam/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Anestésicos Combinados , Monitorização Intraoperatória/métodosRESUMO
Introducción: La recuperación constituye un requisito indispensable para descargar al paciente de cirugía de día. Eexisten diferentes escalas y tests para la evaluación del estado de alerta. El objetivo de este trabajo fue valorar la capacidad de discriminación por tests sencillos, como el test de evaluación de la atención y el test de Bender, del estado de alerta luego de la aplicación de diferentes métodos de anestesia, midiendo las diferencias entre la función cognitiva y la psicomotora. Pacientes y método: Se estudió la recuperación en un grupo de pacientes sometidos a anestesia endovenosa para video colonoscopías (18 pacientes) y en un grupo de pacientes sometidos a anestesia inhalatoria para video artroscopías (17 pacientes), durante tres momentos: antes de la anestesia y 30 y 60 minutos después de ella. Resultados: a.- Los registros (a través del test de evaluación de la atención) de la función cognitiva como tiempo de reacción, en el grupo de anestesia intravenosa, determinaron que el tiempo de respuesta a los 30 minutos después de finalizado el procedimiento anestésico es mayor que en los otros dos momentos. En el grupo de anestesia inhalatoria no existieron diferencias en los promedios de tiempo de reacción a lo largo del estudio. b.- La cantidad de respuestas correctas como capacidad de aciertos registrados en los pacientes tratados con anestesia endovenosa y anestesia inhalatoria es la misma antes, a los 30 minutos y a los 60 minutos después de la aplicación de la anestesia. c.- El monto de errores en la prueba de capacidad por la reproducción gráfica y de exactitud de reproducción de figuras a los 30 minutos de finalizado el procedimiento anestésico, medido por el uso del test de Bender en pacientes que recibieron anestesia intravenosa y anestesia inhalatoria, es mayor que la cantidad de errores que se cometen en relación con los otros dos momentos del test. Discusión: El test de evaluación de la prueba de atención, con registros por medio de una computadora personal, y el test de Bender muestran sensibilidad para la detección de los cambios en las funciones cognitivas y psicomotrices en el período postoperatorio, constituyen una buena ayuda para la decisión de otorgar el alta con estado de alerta aceptable y pueden incorporarse como procedimientos para la evaluación de la recuperación de los pacientes sometidos a las prácticas de cirugía ambulatoria. (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Intravenosa , Anestesia por Inalação , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/métodos , Período de Recuperação da Anestesia , Tempo de Reação/efeitos dos fármacos , Desempenho Psicomotor/efeitos dos fármacos , Teste de Bender-Gestalt , Alta do Paciente , Sistemas Computadorizados de Registros Médicos , Período Pós-OperatórioRESUMO
Introducción: La recuperación constituye un requisito indispensable para descargar al paciente de cirugía de día. Eexisten diferentes escalas y tests para la evaluación del estado de alerta. El objetivo de este trabajo fue valorar la capacidad de discriminación por tests sencillos, como el test de evaluación de la atención y el test de Bender, del estado de alerta luego de la aplicación de diferentes métodos de anestesia, midiendo las diferencias entre la función cognitiva y la psicomotora. Pacientes y método: Se estudió la recuperación en un grupo de pacientes sometidos a anestesia endovenosa para video colonoscopías (18 pacientes) y en un grupo de pacientes sometidos a anestesia inhalatoria para video artroscopías (17 pacientes), durante tres momentos: antes de la anestesia y 30 y 60 minutos después de ella. Resultados: a.- Los registros (a través del test de evaluación de la atención) de la función cognitiva como tiempo de reacción, en el grupo de anestesia intravenosa, determinaron que el tiempo de respuesta a los 30 minutos después de finalizado el procedimiento anestésico es mayor que en los otros dos momentos. En el grupo de anestesia inhalatoria no existieron diferencias en los promedios de tiempo de reacción a lo largo del estudio. b.- La cantidad de respuestas correctas como capacidad de aciertos registrados en los pacientes tratados con anestesia endovenosa y anestesia inhalatoria es la misma antes, a los 30 minutos y a los 60 minutos después de la aplicación de la anestesia. c.- El monto de errores en la prueba de capacidad por la reproducción gráfica y de exactitud de reproducción de figuras a los 30 minutos de finalizado el procedimiento anestésico, medido por el uso del test de Bender en pacientes que recibieron anestesia intravenosa y anestesia inhalatoria, es mayor que la cantidad de errores que se cometen en relación con los otros dos momentos del test. Discusión: El test de evaluación de la prueba de atención, con registros por medio de una computadora personal, y el test de Bender muestran sensibilidad para la detección de los cambios en las funciones cognitivas y psicomotrices en el período postoperatorio, constituyen una buena ayuda para la decisión de otorgar el alta con estado de alerta aceptable y pueden incorporarse como procedimientos para la evaluación de la recuperación de los pacientes sometidos a las prácticas de cirugía ambulatoria.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Período de Recuperação da Anestesia , Anestesia por Inalação , Anestesia Intravenosa , Teste de Bender-Gestalt , Desempenho Psicomotor , Alta do Paciente , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/métodos , Tempo de Reação , Sistemas Computadorizados de Registros Médicos , Período Pós-OperatórioRESUMO
Introducción: Desarrollo de cuadro clínico de hipertermia maligna en un paciente anestesiado con anestesia endovenosa total. Diagnóstico a través del puntaje del North American Malignant Hyperthermia Registry. Caso clínico: Se presenta un caso clínico de hipertermia maligna acontecido en nuestro servicio, con la particularidad de haberse desencadenado durante el intraoperatorio de una cirugía bajo anestesia intravenosa total. Paciente de 30 años, con diagnóstico de hidronefrosis; se anestesió con midazolam, remifentanilo y mivacurio. Luego de 1 hora de cirugia y sin causa clínica aparente, comenzó con hipotensión. Simultánea y progresivamente, se taquicardizó alcanzando valores de 155. Se tomó 37.8 ºC de temperatura axilar. La ETCO2 era de 75 mmHg. Luego, la temperatura se elevó a 43 ºC y se decidió tratar con dantrolene. Discusión: La carencia de un método precoz de diagnóstico de HM, sumada a cambios metabólicos rápidos, hipermetabolismo marcado y
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Humanos , Masculino , Adulto , Hidronefrose/cirurgia , Anestesia Intravenosa/efeitos adversos , Anestesia Geral/métodos , Hipertermia Maligna/diagnóstico , Hipertermia Maligna/prevenção & controle , Dantroleno/administração & dosagem , Dantroleno/uso terapêutico , Evolução Clínica , Complicações Intraoperatórias , Estresse Psicológico/complicações , Midazolam/administração & dosagem , Hipotensão/complicações , Taquicardia Sinusal , Taquicardia Ventricular , Acidose Respiratória , Diagnóstico Diferencial , SeguimentosRESUMO
Introducción: Desarrollo de cuadro clínico de hipertermia maligna en un paciente anestesiado con anestesia endovenosa total. Diagnóstico a través del puntaje del North American Malignant Hyperthermia Registry. Caso clínico: Se presenta un caso clínico de hipertermia maligna acontecido en nuestro servicio, con la particularidad de haberse desencadenado durante el intraoperatorio de una cirugía bajo anestesia intravenosa total. Paciente de 30 años, con diagnóstico de hidronefrosis; se anestesió con midazolam, remifentanilo y mivacurio. Luego de 1 hora de cirugia y sin causa clínica aparente, comenzó con hipotensión. Simultánea y progresivamente, se taquicardizó alcanzando valores de 155'. Se tomó 37.8 §C de temperatura axilar. La ETCO2 era de 75 mmHg. Luego, la temperatura se elevó a 43 §C y se decidió tratar con dantrolene. Discusión: La carencia de un método precoz de diagnóstico de HM, sumada a cambios metabólicos rápidos, hipermetabolismo marcado y excesiva producción de calor, nos enfrenta al dilema de iniciar el tratamiento específico -dantrolene-, que evite secuelas irreversibles o la muerte. Conclusiones: Creemos que la clasificación con el puntaje del North American Malignant Hyperthermia Registry, por la simplicidad de su diseño y facilidad de aplicación, puede ser un método útil e indispensable como método de screening en aquellos pacientes en que por alguna causa se sospecha una susceptibilidad o un cuadro de HM.