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1.
J. bras. aids ; 4(1): 29-37, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-334537

RESUMO

Objetivo: Estudar questoes relativas a sexualidade e a saude reprodutiva de mulheres HIV positivas, praticas de prevencao e opcoes quanto a gravidez. METODOS: Estudo exploratorio realizado em 1997, em um ambulatorio de um centro de referencia na area de Doencas Sexualmente Transmissiveis e Aids localizado na cidade de Sao Paulo, Brasil. Foi estudada uma amostra constituida de 148 mulheres HIV positivas. Foram excluidas as menores de 18 anos e as fisicamente debilitadas. Os dados foram colhidos por meio de entrevistas estruturadas e analisados de modo univariado e multivariado utilizando-se regressao logistica com variavel resposta querer ter filhos. RESULTADOS: A media de idade das mulheres pesquisadas foi de 32 anos. 62,2 porcento das mulheres tinham ate o primeiro grau de escolaridade. O numero mediano de parceiros na vida foi quatro e metade das entrevistadas mantiveram vida sexual ativa apos a infeccao pelo HIV. Do total das mulheres 76 porcento tem filhos e 20,9 porcento ainda pensa em te-los. Pela analise multivariada obteve-se que mulheres com menos idade, sem religiao e com menor numero de filhos vivos tendem mais a querer filhos. Os metodos contraceptivos mudam, sensivelmente, na presenca da infeccao pelo HIV. CONCLUSOES: Mulheres HIV positivas precisam ter seus direitos reprodutivos e sexuais discutidos e respeitados em todos os servicos de atencao a sua saude. Sao necessarios servicos que promovam um ambiente de suporte para estas discussoes as mulheres e a seus parceiros, propiciando as pessoas vivendo com HIV/AIDS condicoes de realizar opcoes conscientes no que concerne as decisoes reprodutivas e a sua sexualidade


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres , HIV , Sexualidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Técnicas Reprodutivas
2.
J. bras. aids ; 4(1): 29-37, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | ACV-CRTAIDS, ACV-CRTAIDS, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: crt-6769

RESUMO

Objetivo: Estudar questoes relativas a sexualidade e a saude reprodutiva de mulheres HIV positivas, praticas de prevencao e opcoes quanto a gravidez. METODOS: Estudo exploratorio realizado em 1997, em um ambulatorio de um centro de referencia na area de Doencas Sexualmente Transmissiveis e Aids localizado na cidade de Sao Paulo, Brasil. Foi estudada uma amostra constituida de 148 mulheres HIV positivas. Foram excluidas as menores de 18 anos e as fisicamente debilitadas. Os dados foram colhidos por meio de entrevistas estruturadas e analisados de modo univariado e multivariado utilizando-se regressao logistica com variavel resposta querer ter filhos. RESULTADOS: A media de idade das mulheres pesquisadas foi de 32 anos. 62,2 porcento das mulheres tinham ate o primeiro grau de escolaridade. O numero mediano de parceiros na vida foi quatro e metade das entrevistadas mantiveram vida sexual ativa apos a infeccao pelo HIV. Do total das mulheres 76 porcento tem filhos e 20,9 porcento ainda pensa em te-los. Pela analise multivariada obteve-se que mulheres com menos idade, sem religiao e com menor numero de filhos vivos tendem mais a querer filhos. Os metodos contraceptivos mudam, sensivelmente, na presenca da infeccao pelo HIV. CONCLUSOES: Mulheres HIV positivas precisam ter seus direitos reprodutivos e sexuais discutidos e respeitados em todos os servicos de atencao a sua saude. Sao necessarios servicos que promovam um ambiente de suporte para estas discussoes as mulheres e a seus parceiros, propiciando as pessoas vivendo com HIV/AIDS condicoes de realizar opcoes conscientes no que concerne as decisoes reprodutivas e a sua sexualidade


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres , Técnicas Reprodutivas , Sexualidade , HIV , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
3.
Rev Saude Publica ; 36(4 Suppl): 12-23, 2002 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12364896

RESUMO

OBJECTIVE: To assess sexual and reproductive health needs of HIV-positive women and factors that affect their access to prevention, safer sex practices and treatment and to appraise their ability of making informed choices concerning motherhood. METHODS: This exploratory study was conducted among women of an outpatient clinic in a reference center for STD/AIDS in the city of São Paulo, Brazil, in 1997. A consecutive non-probabilistic sample of 148 HIV-positive women was investigated. The exclusion criteria included those aged under 18 years and who were physically unable. Data were collected using structured interviews. Statistical analysis was performed using Chi-square test and t-test. RESULTS: The participants' mean age was 32 years old. As for education, 92 women (62.2%) had completed elementary school and 12.2% had attended university. The median number of lifetime sexual partners was 4, and half of the interviewees were still sexually active after diagnosed HIV-positive. Of the total, 76% had children and 21% were still thinking about having children in future. Having many children, alive and living with their mothers were determinant factors for not wanting any more children. It was found no association between wanting children, risk perception, partner's serologic status, contraceptive use and other factors. After getting HIV infected, there was a substantial change in the contraceptive methods used. CONCLUSIONS: HIV infection did not change women's desire for having children. HIV-positive women's sexual and reproductive rights need to be discussed and respected in health care settings. Compliance to medication and safe sex practices are essential but difficult to meet requiring both counseling and support. Couples' counseling on reproductive choices is important for preventing infection of negative partners. Supportive services that promote open discussions of the sexual and reproductive rights of HIV-positive women are urgently needed.


Assuntos
Soropositividade para HIV , Medicina Reprodutiva , Sexualidade , Adulto , Brasil , Preservativos/estatística & dados numéricos , Tomada de Decisões , Escolaridade , Feminino , Soropositividade para HIV/epidemiologia , Soropositividade para HIV/psicologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Parceiros Sexuais , Sexualidade/psicologia
6.
Rev. saúde pública ; 36(4 supl): 12-23, ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-326560

RESUMO

OBJETIVO: Estudar questöes relativas à sexualidade e à saúde reprodutiva de mulheres HIV-positivas, seu acesso às práticas de prevençäo, sua aderência a tratamentos e a possibilidade de fazerem opçöes conscientes quanto à gravidez. MÉTODOS: Estudo exploratório realizado, em 1997, em um ambulatório de um centro de referência na área de doenças sexualmente transmissíveis e Aids localizado na cidade de Säo Paulo, Brasil. Foi estudada uma amostra consecutiva, näo-probabilística, constituída de 148 mulheres HIV-positivas. Foram excluídas as menores de 18 anos e as fisicamente debilitadas. Os dados foram colhidos por meio de entrevistas estruturadas. Foram aplicados os testes de c2 e t-Student. RESULTADOS: A média de idade das mulheres pesquisadas foi de 32 anos, sendo que 92 (62,2 por cento) tinham até o primeiro grau de escolaridade, e 12,2 por cento chegaram a cursar uma faculdade. A mediana do número de parceiros na vida foi quatro, e metade das entrevistadas manteve vida sexual ativa após infecçäo pelo HIV. Do total das mulheres, 76 por cento tinham filhos, e 21por cento ainda pensavam em tê-los. Um maior número de filhos, maior número de filhos vivos e de filhos que moravam com as mäes foram os fatores mais indicados como interferência negativa na intençäo de ter filhos. Näo foi encontrada associaçäo entre pensar em ter filhos com as variáveis como percepçäo de risco, situaçäo sorológica do parceiro, uso de contraceptivos e outras. Os métodos contraceptivos mudaram, sensivelmente, na vigência da infecçäo pelo HIV. CONCLUSOES: A intençäo de ter filhos näo se alterou substancialmente nas mulheres em conseqüência da infecçäo pelo HIV. Mulheres HIV-positivas precisam ter seus direitos reprodutivos e sexuais discutidos e respeitados em todos os serviços de atençäo à saúde. A adesäo ao medicamento e ao sexo seguro säo importantes, mas difíceis, requerendo aconselhamento e apoio. Säo necessários serviços que promovam ambiente de apoio para essas mulheres e seus parceiros, propiciando às pessoas com HIV/Aids condiçöes de conhecer, discutir e realizar opçöes conscientes no que concerne às decisöes reprodutivas e sua sexualidade


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Defesa do Paciente , Mulheres , HIV , Sexualidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Soropositividade para HIV , Anticoncepção , Atenção à Saúde , Serviços de Saúde da Mulher
7.
Rev. saúde pública ; 36(4 supl): 12-23, ago. 2002. tab
Artigo em Pt | ACV-CRTAIDS, ACV-CRTAIDS, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: crt-3276

RESUMO

OBJETIVO: Estudar questões relativas à sexualidade e à saúde reprodutiva de mulheres HIV-positivas, seu acesso às práticas de prevencão, sua aderência a tratamentos e a possibilidade de fazerem opcões conscientes quanto à gravidez. MÉTODOS: Estudo exploratório realizado, em 1997, em um ambulatório de um centro de referência na área de doencas sexualmente transmissíveis e Aids localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Foi estudada uma amostra consecutiva, não-probabilística, constituída de 148 mulheres HIV-positivas. Foram excluídas as menores de 18 anos e as fisicamente debilitadas. Os dados foram colhidos por meio de entrevistas estruturadas. Foram aplicados os testes de c2 e t-Student. RESULTADOS: A média de idade das mulheres pesquisadas foi de 32 anos, sendo que 92 (62,2 por cento) tinham até o primeiro grau de escolaridade, e 12,2 por cento chegaram a cursar uma faculdade. A mediana do número de parceiros na vida foi quatro, e metade das entrevistadas manteve vida sexual ativa após infeccão pelo HIV. Do total das mulheres, 76 por cento tinham filhos, e 21por cento ainda pensavam em tê-los. Um maior número de filhos, maior número de filhos vivos e de filhos que moravam com as mães foram os fatores mais indicados como interferência negativa na intencão de ter filhos. Não foi encontrada associacão entre pensar em ter filhos com as variáveis como percepcão de risco, situacão sorológica do parceiro, uso de contraceptivos e outras. Os métodos contraceptivos mudaram, sensivelmente, na vigência da infeccão pelo HIV. CONCLUSOES: A intencão de ter filhos não se alterou substancialmente nas mulheres em conseqüência da infeccão pelo HIV. Mulheres HIV-positivas precisam ter seus direitos reprodutivos e sexuais discutidos e respeitados em todos os servicos de atencão à saúde. A adesão ao medicamento e ao sexo seguro são importantes, mas difíceis, requerendo aconselhamento e apoio. São necessários servicos que promovam ambiente de apoio para essas mulheres e seus parceiros, propiciando às pessoas com HIV/Aids condicões de conhecer, discutir e realizar opcões conscientes no que concerne às decisões reprodutivas e sua sexualidade (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Mulheres , Sexualidade , Defesa do Paciente , HIV , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Anticoncepção , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Serviços de Saúde da Mulher , Atenção à Saúde , Soropositividade para HIV
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