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1.
BMC Public Health ; 13: 983, 2013 Oct 20.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24139204

RESUMO

BACKGROUND: Tuberculosis (TB) is a major issue in prisons of low and middle income countries where TB incidence rates are much higher in prison populations as compared with the general population. In the Rio de Janeiro (RJ) State prison system, the TB control program is limited to passive case-finding and supervised short duration treatment. The aim of this study was to measure the impact of X-ray screening at entry associated with systematic screening on the prevalence and incidence of active TB. METHODS: We followed up for 2 years a RJ State prison for adult males (1429 inmates at the beginning of the study) and performed, in addition to passive case-finding, 1) two "cross-sectional" X-ray systematic screenings: the first at the beginning of the study period and the second 13 months later; 2) X-ray screening of inmates entering the prison during the 2 year study period. Bacteriological examinations were performed in inmates presenting any pulmonary, pleural or mediastinal X-ray abnormality or spontaneously attending the prison clinic for symptoms suggestive of TB. RESULTS: Overall, 4326 X-rays were performed and 246 TB cases were identified. Prevalence among entering inmates remained similar during 1st and the 2nd year of the study: 2.8% (21/754) and 2.9% (28/954) respectively, whereas prevalence decreased from 6.0% (83/1374) to 2.8% (35/1244) between 1st and 2nd systematic screenings (p < 0.0001). Incidence rates of cases identified by passive case-finding decreased from 42 to 19 per 1000 person-years between the 1st and the 2nd year (p < 0.0001). Cases identified by screenings were less likely to be bacteriologically confirmed as compared with cases identified by passive-case finding. CONCLUSIONS: The strategy investigated, which seems highly effective, should be considered in highly endemic confined settings such as prisons.


Assuntos
Programas de Rastreamento/métodos , Prisões , Tuberculose/prevenção & controle , Raios X , Adolescente , Adulto , Idoso , Instituições de Assistência Ambulatorial , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Doenças Endêmicas , Humanos , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Prisioneiros , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/epidemiologia , Tuberculose/microbiologia , Adulto Jovem
2.
Rev Saude Publica ; 41 Suppl 1: 50-8, 2007 Sep.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-18038091

RESUMO

The aim of the study was to look back on the course of action involving measures of tuberculosis control in Brazil since the end of the 19th century, covering the history of social struggles and pointing out institutions and people that have dedicated themselves to looking for solutions to these issues. The Brazilian response to tuberculosis started in society with the Ligas Contra a Tuberculose (Leagues Against Tuberculosis), promoting scientific advances, such as the BCG vaccination, which begun in 1927. From the public power, the Inspetoria de Profilaxia da TB (TB Prophylaxis Inspection Service - 1920), the Serviço Nacional de Tuberculose (National Service of Tuberculosis - 1940), and the Campanha Nacional Contra a Tuberculose (National Campaign Against Tuberculosis - 1946), coordinated national policies such as chemotherapy, beginning with the discovery of streptomycin in 1944. The emergence of bacterial resistance led to the development of several therapeutic schemes. The Scheme 1 (rifampycin, hydrazide and pyrazinamid), which was the main one in 1979 and is still used nowadays, had a great epidemiological effect. The WHO declared TB a public health emergency in 1993. In response, Brazil developed some strategies; the first one was the Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (Emergency Plan for Tuberculosis Control - 1994), prioritizing 230 municipalities. The current prospects are an effective municipalization of actions and their greater integration with the Programas de Agentes Comunitários e Saúde da Família (Humanitarian Agents and Family Health Programs).


Assuntos
Tuberculose/prevenção & controle , Antituberculosos/uso terapêutico , Brasil , Controle de Doenças Transmissíveis/história , Participação da Comunidade , Política de Saúde , Promoção da Saúde/história , História do Século XIX , História do Século XX , Humanos , Programas Nacionais de Saúde , Tuberculose/tratamento farmacológico , Tuberculose/história
3.
Rev. saúde pública ; 41(supl.1): 50-57, set. 2007.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-467834

RESUMO

O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ação das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do século XIX, abrangendo a história das lutas sociais e destacando instituições e figuras humanas dedicadas a buscar soluções para esses problemas. As respostas brasileiras à tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanços científicos, como a vacinação BCG, iniciada em 1927. Do poder público, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Serviço Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram políticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistência bacteriana levou ao desenvolvimento de vários esquemas terapêuticos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiológico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergência mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratégias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorização de 230 municípios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalização das ações e sua maior integração aos Programas de Agentes Comunitários e Saúde da Família.


The aim of the study was to look back on the course of action involving measures of tuberculosis control in Brazil since the end of the 19th century, covering the history of social struggles and pointing out institutions and people that have dedicated themselves to looking for solutions to these issues. The Brazilian response to tuberculosis started in society with the Ligas Contra a Tuberculose (Leagues Against Tuberculosis), promoting scientific advances, such as the BCG vaccination, which begun in 1927. From the public power, the Inspetoria de Profilaxia da TB (TB Prophylaxis Inspection Service - 1920), the Serviço Nacional de Tuberculose (National Service of Tuberculosis - 1940), and the Campanha Nacional Contra a Tuberculose (National Campaign Against Tuberculosis - 1946), coordinated national policies such as chemotherapy, beginning with the discovery of streptomycin in 1944. The emergence of bacterial resistance led to the development of several therapeutic schemes. The Scheme 1 (rifampycin, hydrazide and pyrazinamid), which was the main one in 1979 and is still used nowadays, had a great epidemiological effect. The WHO declared TB a public health emergency in 1993. In response, Brazil developed some strategies; the first one was the Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (Emergency Plan for Tuberculosis Control - 1994), prioritizing 230 municipalities. The current prospects are an effective municipalization of actions and their greater integration with the Programas de Agentes Comunitários e Saúde da Família (Humanitarian Agents and Family Health Programs).


Assuntos
Planos e Programas de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Tuberculose/história , Tuberculose/prevenção & controle , Brasil
4.
Cad Saude Publica ; 23(3): 545-52, 2007 Mar.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17334569

RESUMO

The tuberculosis incidence rate in prisons in Rio de Janeiro State, Brazil, was 30 times higher in 2004 than in the general population and is probably underestimated, particularly given the difficult access to care in the prison setting. To obtain a better estimate, a survey used systematic X-ray screening and showed a prevalence rate of 4.6% in one such detention facility, A (n = 1,052). Two additional surveys, in facilities B (n = 590) and C (n = 1,372), showed even higher prevalence rates (6.3% and 8.6% respectively). A comparison of socio-demographic characteristics between A, B, and C showed a heterogeneous prison population. As compared to facility A, inmates in B and C come from poorer urban communities and have more frequent histories of incarceration and tuberculosis. These differences, consistent with the prevalence data, imply the necessary adaptation of tuberculosis control programs to each detention facility's epidemiological and socio-demographic profile.


Assuntos
Prisões/estatística & dados numéricos , Tuberculose Pulmonar/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Infecções por HIV/sangue , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Saúde Pública , Radiografia , Fatores Socioeconômicos , Tuberculose Pulmonar/diagnóstico por imagem , Tuberculose Pulmonar/prevenção & controle
5.
Cad. saúde pública ; 23(3): 545-552, mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441983

RESUMO

Em 2004, a taxa de incidência da tuberculose nas prisões do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, foi trinta vezes superior à da população geral do Estado. Essa taxa provavelmente é subestimada, especialmente pela dificuldade de acesso ao serviço de saúde nesse ambiente. Com o objetivo de melhor avaliar a situação, um primeiro inquérito radiológico sistemático foi realizado e mostrou taxa de prevalência de 4,6 por cento (prisão A, n = 1.052). Dois inquéritos adicionais revelaram, nas unidades B (n = 590) e C (n = 1.372), taxas maiores (6,3 por cento e 8,6 por cento, respectivamente). A comparação das características sócio-demográficas das prisões A, B e C mostrou que a população encarcerada não é homogênea. Em comparação com prisão A, os indivíduos encarcerados nas prisões B e C são oriundos de comunidades mais desfavorecidas e têm mais freqüentemente história de encarceramento anterior e de tuberculose. Essas diferenças, coerentes com os dados de prevalência, implicam a adaptação das medidas de controle da tuberculose ao perfil epidemiológico e sócio-demográfico de cada unidade prisional.


The tuberculosis incidence rate in prisons in Rio de Janeiro State, Brazil, was 30 times higher in 2004 than in the general population and is probably underestimated, particularly given the difficult access to care in the prison setting. To obtain a better estimate, a survey used systematic X-ray screening and showed a prevalence rate of 4.6 percent in one such detention facility, A (n = 1,052). Two additional surveys, in facilities B (n = 590) and C (n = 1,372), showed even higher prevalence rates (6.3 percent and 8.6 percent respectively). A comparison of socio-demographic characteristics between A, B, and C showed a heterogeneous prison population. As compared to facility A, inmates in B and C come from poorer urban communities and have more frequent histories of incarceration and tuberculosis. These differences, consistent with the prevalence data, imply the necessary adaptation of tuberculosis control programs to each detention facility's epidemiological and socio-demographic profile.


Assuntos
Humanos , Soroprevalência de HIV , Prisões , Tuberculose/epidemiologia , Tuberculose/prevenção & controle , Brasil , Incidência , Prevalência
6.
Bol. pneumol. sanit. ; 11(1): 5-14, 2003. ilus
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-944542

RESUMO

Os autores estudaram uma coorte de tratamento de tuberculose com Esquema I (2RHZ/4RH) sendo os dados colhidos retrospectivamente dos prontuários de 5459 doentes que iniciaram tratamento no ano de 1992 em unidades de saúde de 22 municípios de capitais brasileiras e no Distrito Federal. Os resultados do tratamento foram piores do que nas coortes estudadas nos anos anteriores e, também, nos dados de rotina da década de 80, sendo que (quinze porcento )do total de abandonos dos pacientes inicialmente positivos ocorreram até o segundo mês de tratamento. A toxicidade foi baixa. Este estudo retrospectivo mostrou resultados semelhantes a dois estudos prospectivos realizados em São Paulo e no Rio de Janeiro. O retratamento dos pacientes que curaram e que abandonaram o tratamento anterior mostrou resultados piores do que os observados nos virgens de tratamento e semelhantes aos encontrados no grupo HIV positivo


Assuntos
Estudos Retrospectivos , Toxicologia , Tuberculose/terapia
7.
Bol. pneumol. sanit. ; 10(2): 13-20, 2002. tab
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-944533

RESUMO

A Sociedade de Química Fina para o Combate a Doenças Tropicais - QTROP - escolheu a tuberculose como doença-alvo para início de seu trabalho de campo. No município de Duque de Caxias, RJ, onde a situação da TB apresenta incidência, em 1996, de 193/100.000, mortalidade, em 1995, de 9,28/100.000, percentual de cura de( sessenta e cinco porcento) e de abandono de (trinta e cinco porcento), tomou-se Vila Rosário com 55.631 habitantes, precárias condições econômico-sociais, prevalência de casos de tuberculose em tratamento de 103/100.000 e mortalidade por TB, em 1999, de (trinta e quatro,quinze porcento)/100.000, como primeira Área de Atuação. Aí implementou-se, a partir de janeiro de 2000, uma ação organizada de controle, executada por uma equipe de dois médicos, uma enfermeira, uma assistente social e 17 agentes de saúde, enfatizandose a busca ativa de casos e as medidas de redução do abandono. Nos anos de 2000 e 2001 a prevalência de TB todas as formas, na Área, foi de 81 (142/100.000) e 108 (186/100.000), respectivamente; já a taxa de descoberta de casos de todas as formas, nesses dois anos, alcançou (oitenta e seis,trinta e cinco porcento) e (oitenta e oito,onze porcento)/100.000.Analisou-se o tratamento de uma coorte de 140 pacientes dos quais 110 casos novos e 30 de retratamento; dos novos, 103 eram pulmonares - 78 positivos e 25 negativos e 7 extra-pulmonares. O tratamento com 2RHZ/4RH da coorte dos 110 casos novos de TB todas as formas, apresentou o seguinte resultado: favorável (setenta e sete,treis porcento), abandono (doze,sete porcento), falência (um,oito porcento), óbito (oito,dois porcento) (dos 9 óbitos, 5 foram casos de TB+HIV). Na sub-coorte de 30 casos de TB todas as formas, submetida a retratamento, em (oitenta e seis,seis porcento) dos casos, com o esquema 2RHZE/4RHE, o resultado foi: favorável (cinquenta porcento), abandono (vinte e treis,treis porcento), falência (dez porcento), óbito (desesseis,sete porcento).O impacto da ação traduziu-se em: redução da taxa de mortalidade de (vinte e um,quatorze porcento), em 2000, para (dez,trinta e seis porcento) em 2001 (cinquenta,nove porcento); na coorte de todas as formas de TB, aumento do percentual de resultado favorável do tratamento, de( sessenta e cinco porcento) (dado do município) para (setenta e sete,treis porcento), (quinze,nove porcento) e diminuição do percentual de abandono de (trinta e cinco porcento) (dado do município) para(oito,dois porcento,setenta e seis),(cinco porcento


Assuntos
Sistemas Locais de Saúde , Tuberculose/mortalidade , Tuberculose/prevenção & controle , Tuberculose/terapia
8.
J. pneumol ; 25(2): 70-7, mar.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-254926

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a efetividade do tratamento com esquemas alternativos para casos confirmados de tuberculose multirresistente (TBMR) primário e adquirida, em pacientes ambulatóriais. MÉTODOS: casos de TBMR foram definidos como cultura e isolamento de M. Tuberculosis e perfil de resistência in vitro a pelo menos àrifampicina, isoniazida e a uma terceira droga dos esquemas padronizados no Brasil, tanto pelo método convencional (LJ) quanto pelo sistema radométrico BACTEC.DESENHO: Ensaio clínico, multicêntrico, näo randomizado e controlado. Os pacientes foram arrolados entre abril de 1995 e dezembro de 1997, no total de 197. Por diversas razöes 10 casos foram excluídos da análise. Em abril de 1998 permaneciam em tratamento 36 pacientes. Foram analisados 149 casos com duraçäo média de tratamento de 14 meses sem interrupçäo. Os regimes foram escolhidos conforme o perfil de sensibilidade: 1) estreptomicina, ofloxacina, terizidona, etambutol, clofazimina ou 2) amicacina, ofloxacina, terizidona, etambutol e clofazimina. DEMOGRAFIA: sexo: masculino - 68,4 por cento, feminino - 31,5 por cento; média de idade - 36,9 anos (14-71 anos); prevalência de HIV - 1,9 por cento; taxa de resistência primária - 8 por cento, taxa de resistência secundária - 92 por cento. RESULTADOS PARCIAIS: 120 (79,5 por cento) pacientes negativaram a cultura no período de 3 meses; cura - 53 porcento, falência - 31 por cento, óbito - 6 por cento, abandono - 10 por cento. DEFINIÇÖES: cura - tratado por 12 meses, com 6 meses de tratamento após 2 culturas consecutivas negativas; abandono - tratamento descontinuados; óbito - morte causada por TB após 2 meses de tratamento; falência - persistência de positividade na cultura em 12 meses seguidos. CONCLUSÄO: O maior preditor da multirresistência no estudo foi tratamento prévio irregular ou incompleto. Outros preditores (p < 0,05) foram: ser homem, ter lesäo radiológica cavitária bilateral e termais de 2 anos de doença. Ataxa de conversäo bacteriológica em escarro e cultura foi alta em 6 meses de tratamento


Assuntos
Tuberculose/terapia , Tuberculose Resistente a Múltiplos Medicamentos , Brasil
9.
Bol. pneumol. sanit. ; 7(2): 37, 1999. tab
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-944657

RESUMO

Estudo caso-controle aninhado em uma coorte de tratamento. A coorte foi definida como os casos de tuberculose que iniciaram tratamento de 01/89 a 03/89, com o esquema terapêutico padronizado no Brasil (2 RHZ/4RH), com 15 anos ou mais, no Hospital Raphael de Paula Sousa, no município do Rio de Janeiro. O desenlace do tratamento da coorte selecionada se completou após 6 meses quando os doentes foram classificados como curados, falência, óbitos ou abandono. O abandono foi definido, segundo as normas nacionais, como o não comparecimento ao serviço de saúde por 60 dias ou mais. Após o encerramento do tratamento de tuberculose dos doentes que compunham a coorte, foram incluidos todos os doentes de tuberculose que haviam encerrado o tratamento por abandono – casos - 78 doentes, e selecionados 93 doentes que haviam encerrado o tratamento por cura – controles. Os doentes foram entrevistados e coletada amostra de escarro para a realização do exame bacteriológico e o teste de sensibilidade. Entre os casos, (trinta e seis,dois porcento) foram positivos à bacteriologia e, entre os 36 positivos, 13 (trinta e seis,um porcento)eram resistentes a pelo menos 1 droga. Entre os doentes que haviam encerrado o tratamento por cura, na rotina do serviço (93 controles), foi detectada falência do tratamento em 11 doentes (onze,oito porcento), entre estes doentes 8 eram resistentes a pelo menos 1 droga


Assuntos
Técnicas Bacteriológicas , Recusa do Paciente ao Tratamento , Tuberculose/terapia
10.
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-944700

RESUMO

Estudo caso-controle aninhado em uma coorte de tratamento da tuberculose, com objetivos de determinar fatores de risco para o abandono do tratamento. O estudo foi realizado no ambulatório do Hospital Raphael de Paula Souza/MS, Rio de janeiro, de 01 a 08 de 1989. Os 78 casos foram doentes que abandonaram em qualquer época o tratamento e foram entrevistados em sua residência; os 93 controles foram doentes que encerraram o tratamento por cura e entrevistados no ambulatório, no momento da alta. Foram utilizados os aplicativos EPIINFO e SPSS8. Os fatores de risco detectados na análise multivariada foram a baciloscopia negativa no diagnóstico, ausência de trabalho fixo, uso diário de bebida alcoólica, relato do doente de não ter apresentado melhora clínica durante o tratamento, rejeição do doente ao serviço de saúde traduzida por sua informação do doente de não voltar ao mesmo serviço e de ter procurado outro


Assuntos
Tuberculose
11.
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