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1.
Vet. Foco ; 13(2): 87-98, jan.-jun. 2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15931

RESUMO

Laparoscopia é uma cirurgia minimamente invasiva realizada através de pequenas incisões mantidas abertas através de portais denominados trocartes, por onde instrumentais penetram o abdômen e alcançam o foco cirúrgico. Diferentes abordagens cirúrgicas pela técnica aberta em pequenos animais já foram descritas e tiverem viabilidade comprovada. No segmento da cirurgia de invasão mínima, alguns métodos laparoscópicos vêm sendo propostos variando entre si em relação ao posicionamento, quantidade e tamanho dos trocartes, além dos métodos de hemostasia empregados. A minilaparoscopia é o acesso laparoscópico abdominal através da utilização deum portal de 5 ou 10 milímetros (mm), o qual deve ser de posição umbilical, enquanto os demais obrigatoriamente devem apresentar 3mm ou menos. Não é uma modalidade recente na cirurgia humana, é considerada a evolução mais sofisticada da cirurgia laparoscópica, apresenta muitos outros benefícios além do apelo estético; visto que a lesão relacionada ao dano cirúrgico não se resume as somas das incisões realizadas. A técnica minilaparoscópica (MINI) é promissora e reina pela delicadeza e precisão dos movimentos, sem perda da triangulação, essencial ao padrão laparoscópico. Assim, o presente trabalho teve por objetivo trazer uma revisão bibliográfica sobre cirurgia MINI.(AU)


Laparoscopy is minimally invasive surgery performed through small incisions kept open with tubes called trocars. Through trocars, all laparoscopic instruments are enabling to reach the area of surgery. Many different open access surgical approaches in small animal have been described and have proven viability. In the segment of minimally invasive surgery, some laparoscopic approaches have been proposed with different position, number and size of trocars and hemostatic method used. The minilaparoscopy (MINI) access uses one 5 or 10mm portal, which must be in the umbilical position, while the other portals must be 3mm or less. MINI is not a new modality in human laparoscopic surgery. Considered the most sophisticated evolution of laparoscopic surgery, the technique has many other benefits beyond the aesthetic; since the injury caused by the damage of surgery is not just the sum of the incisions. The technique stands out for the delicacy and accuracy of the movement without loss of triangulation, essential for the laparoscopic model. Thus, the goal of this study was to perform a review of MINI technique.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Laparoscopia/métodos , Laparoscopia/veterinária , Ferida Cirúrgica/veterinária , Cirurgia Vídeoassistida/veterinária
2.
Vet. foco ; 13(2): 87-98, 2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1502657

RESUMO

Laparoscopia é uma cirurgia minimamente invasiva realizada através de pequenas incisões mantidas abertas através de portais denominados trocartes, por onde instrumentais penetram o abdômen e alcançam o foco cirúrgico. Diferentes abordagens cirúrgicas pela técnica aberta em pequenos animais já foram descritas e tiverem viabilidade comprovada. No segmento da cirurgia de invasão mínima, alguns métodos laparoscópicos vêm sendo propostos variando entre si em relação ao posicionamento, quantidade e tamanho dos trocartes, além dos métodos de hemostasia empregados. A minilaparoscopia é o acesso laparoscópico abdominal através da utilização deum portal de 5 ou 10 milímetros (mm), o qual deve ser de posição umbilical, enquanto os demais obrigatoriamente devem apresentar 3mm ou menos. Não é uma modalidade recente na cirurgia humana, é considerada a evolução mais sofisticada da cirurgia laparoscópica, apresenta muitos outros benefícios além do apelo estético; visto que a lesão relacionada ao dano cirúrgico não se resume as somas das incisões realizadas. A técnica minilaparoscópica (MINI) é promissora e reina pela delicadeza e precisão dos movimentos, sem perda da triangulação, essencial ao padrão laparoscópico. Assim, o presente trabalho teve por objetivo trazer uma revisão bibliográfica sobre cirurgia MINI.


Laparoscopy is minimally invasive surgery performed through small incisions kept open with tubes called trocars. Through trocars, all laparoscopic instruments are enabling to reach the area of surgery. Many different open access surgical approaches in small animal have been described and have proven viability. In the segment of minimally invasive surgery, some laparoscopic approaches have been proposed with different position, number and size of trocars and hemostatic method used. The minilaparoscopy (MINI) access uses one 5 or 10mm portal, which must be in the umbilical position, while the other portals must be 3mm or less. MINI is not a new modality in human laparoscopic surgery. Considered the most sophisticated evolution of laparoscopic surgery, the technique has many other benefits beyond the aesthetic; since the injury caused by the damage of surgery is not just the sum of the incisions. The technique stands out for the delicacy and accuracy of the movement without loss of triangulation, essential for the laparoscopic model. Thus, the goal of this study was to perform a review of MINI technique.


Assuntos
Animais , Gatos , Ferida Cirúrgica/veterinária , Laparoscopia/métodos , Laparoscopia/veterinária , Cirurgia Vídeoassistida/veterinária
3.
Ci. Anim. bras. ; 16(2): 205-216, Abr-Jun. 2015. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14916

RESUMO

Cryotolerance of bovine oocytes and embryos maturated with addition of follicular fluid (LF) and ?-mercaptoethanol (BM) was evaluated. After vitrification, oocytes were maturated in: TCM-199 (control); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h in LF+18h TCM-199), and LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). There was not difference (p>0.05) in blastocysts rate in TCM (6.4%), BM (4.0%) and LF (3.4%) treatments. The hatching rates and cell density of hatched embryos did not differ (p>0.05) among treatments. In Experiment 2, hatched blastocysts (Bx) obtained in D7 or D8 were vitrified and evaluated according to its expanding and hatching rates. The expanding rate was similar (p>0.05), being observed a distinct pathway in hatching rate in D7 and D8 Bx. Higher hatching rate was observed in D7 Bx from control (TCM-54.2%) compared to BM (40.32%) and LF+BM (33.89%) treatments. The D8 Bx showed lower hatching rate in control (TCM-199) compared with D7 Bx. In BM, LF and LF+BM treatments, the hatching rate was similar for D7 or D8 embryos. Maturation with addition of LF and/or BM does not increase the oocyte or IVP embryo cryotolerance. Expanded blastocysts (D7) have higher cryotolerance and show a distinct pathway when added with LF or BM, in comparison with D8 embryos.(AU)


Foi avaliada a criotolerância de oócitos e embriões bovinos maturados com adição de líquido folicular (LF) e/ou ?-mercaptoetanol (BM). Após vitrificação, os oócitos foram maturados em: TCM-199 (controle); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h em LF+18h TCM-199) e LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). Não houve diferença (p>0,05) nas taxas de blastocistos dos tratamentos TCM (6,4%), BM (4,0%) e LF (3,4%). A eclosão e densidade celular dos embriões eclodidos não diferiram (p>0,05) nos tratamentos. No Experimento 2 blastocistos expandidos (Bx) obtidos em D7 ou D8 foram vitrificados, avaliando-se sua reexpansão e eclosão. A reexpansão foi semelhante (p>0,05), sendo observado comportamento distinto na eclosão entre Bx D7 e D8. Nos Bx D7 houve maior eclosão no controle (TCM54,2%) em relação ao BM (40,32%) e LF+BM (33,89%). Os Bx D8 apresentaram menor eclosão no controle (TCM) em relação aos Bx D7. Nos tratamentos BM, LF e LF+BM a eclosão foi semelhante para Bx D7 ou D8. A maturação com adição de LF e/ou BM não melhora a criotolerância de oócitos imaturos e embriões PIV. Blastocistos expandidos precoces (D7) são mais criotolerantes e apresentam um comportamento distinto à adição de LF e BM, em relação aos tardios (D8).(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Criopreservação/veterinária , Oócitos/fisiologia , Fator Promotor de Maturação/análise , Técnicas de Maturação in Vitro de Oócitos/veterinária , Crioprotetores , Vitrificação , Contagem de Células/veterinária
4.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 16(2): 205-216, Abr-Jun. 2015. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473389

RESUMO

Cryotolerance of bovine oocytes and embryos maturated with addition of follicular fluid (LF) and ?-mercaptoethanol (BM) was evaluated. After vitrification, oocytes were maturated in: TCM-199 (control); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h in LF+18h TCM-199), and LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). There was not difference (p>0.05) in blastocysts rate in TCM (6.4%), BM (4.0%) and LF (3.4%) treatments. The hatching rates and cell density of hatched embryos did not differ (p>0.05) among treatments. In Experiment 2, hatched blastocysts (Bx) obtained in D7 or D8 were vitrified and evaluated according to its expanding and hatching rates. The expanding rate was similar (p>0.05), being observed a distinct pathway in hatching rate in D7 and D8 Bx. Higher hatching rate was observed in D7 Bx from control (TCM-54.2%) compared to BM (40.32%) and LF+BM (33.89%) treatments. The D8 Bx showed lower hatching rate in control (TCM-199) compared with D7 Bx. In BM, LF and LF+BM treatments, the hatching rate was similar for D7 or D8 embryos. Maturation with addition of LF and/or BM does not increase the oocyte or IVP embryo cryotolerance. Expanded blastocysts (D7) have higher cryotolerance and show a distinct pathway when added with LF or BM, in comparison with D8 embryos.


Foi avaliada a criotolerância de oócitos e embriões bovinos maturados com adição de líquido folicular (LF) e/ou ?-mercaptoetanol (BM). Após vitrificação, os oócitos foram maturados em: TCM-199 (controle); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h em LF+18h TCM-199) e LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). Não houve diferença (p>0,05) nas taxas de blastocistos dos tratamentos TCM (6,4%), BM (4,0%) e LF (3,4%). A eclosão e densidade celular dos embriões eclodidos não diferiram (p>0,05) nos tratamentos. No Experimento 2 blastocistos expandidos (Bx) obtidos em D7 ou D8 foram vitrificados, avaliando-se sua reexpansão e eclosão. A reexpansão foi semelhante (p>0,05), sendo observado comportamento distinto na eclosão entre Bx D7 e D8. Nos Bx D7 houve maior eclosão no controle (TCM54,2%) em relação ao BM (40,32%) e LF+BM (33,89%). Os Bx D8 apresentaram menor eclosão no controle (TCM) em relação aos Bx D7. Nos tratamentos BM, LF e LF+BM a eclosão foi semelhante para Bx D7 ou D8. A maturação com adição de LF e/ou BM não melhora a criotolerância de oócitos imaturos e embriões PIV. Blastocistos expandidos precoces (D7) são mais criotolerantes e apresentam um comportamento distinto à adição de LF e BM, em relação aos tardios (D8).


Assuntos
Animais , Bovinos , Criopreservação/veterinária , Fator Promotor de Maturação/análise , Oócitos/fisiologia , Técnicas de Maturação in Vitro de Oócitos/veterinária , Contagem de Células/veterinária , Crioprotetores , Vitrificação
5.
Ci. Anim. bras. ; 16(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745080

RESUMO

Cryotolerance of bovine oocytes and embryos maturated with addition of follicular fluid (LF) and -mercaptoethanol (BM) was evaluated. After vitrification, oocytes were maturated in: TCM-199 (control); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h in LF+18h TCM-199), and LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). There was not difference (p>0.05) in blastocysts rate in TCM (6.4%), BM (4.0%) and LF (3.4%) treatments. The hatching rates and cell density of hatched embryos did not differ (p>0.05) among treatments. In Experiment 2, hatched blastocysts (Bx) obtained in D7 or D8 were vitrified and evaluated according to its expanding and hatching rates. The expanding rate was similar (p>0.05), being observed a distinct pathway in hatching rate in D7 and D8 Bx. Higher hatching rate was observed in D7 Bx from control (TCM-54.2%) compared to BM (40.32%) and LF+BM (33.89%) treatments. The D8 Bx showed lower hatching rate in control (TCM-199) compared with D7 Bx. In BM, LF and LF+BM treatments, the hatching rate was similar for D7 or D8 embryos. Maturation with addition of LF and/or BM does not increase the oocyte or IVP embryo cryotolerance. Expanded blastocysts (D7) have higher cryotolerance and show a distinct pathway when added with LF or BM, in comparison with D8 embryos.


Foi avaliada a criotolerância de oócitos e embriões bovinos maturados com adição de líquido folicular (LF) e/ou -mercaptoetanol (BM). Após vitrificação, os oócitos foram maturados em: TCM-199 (controle); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h em LF+18h TCM-199) e LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). Não houve diferença (p>0,05) nas taxas de blastocistos dos tratamentos TCM (6,4%), BM (4,0%) e LF (3,4%). A eclosão e densidade celular dos embriões eclodidos não diferiram (p>0,05) nos tratamentos. No Experimento 2 blastocistos expandidos (Bx) obtidos em D7 ou D8 foram vitrificados, avaliando-se sua reexpansão e eclosão. A reexpansão foi semelhante (p>0,05), sendo observado comportamento distinto na eclosão entre Bx D7 e D8. Nos Bx D7 houve maior eclosão no controle (TCM54,2%) em relação ao BM (40,32%) e LF+BM (33,89%). Os Bx D8 apresentaram menor eclosão no controle (TCM) em relação aos Bx D7. Nos tratamentos BM, LF e LF+BM a eclosão foi semelhante para Bx D7 ou D8. A maturação com adição de LF e/ou BM não melhora a criotolerância de oócitos imaturos e embriões PIV. Blastocistos expandidos precoces (D7) são mais criotolerantes e apresentam um comportamento distinto à adição de LF e BM, em relação aos tardios (D8).

6.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485463

RESUMO

A hiperplasia vaginal caracteriza-se pela proliferação da mucosa da vagina durante o pró-estro, a qualse inicia no piso vaginal anterior ao orifício uretral e forma uma massa que protrui a partir da vulva.O presente trabalho relata um caso de hiperplasia vaginal tratada cirurgicamente com OSH por viaNOTES transvaginal híbrida em uma cadela boxer, nulípara, de 18 meses e 22,4 kg. Após a realizaçãodos acessos com dois portais de 10 mm, um posicionado na linha média ventral e outro transvaginal,foi promovida a fixação transparietal dos cornos uterinos, ruptura do ligamento suspensório e hemostasiados vasos ovarianos com ligaduras extracorpóreas e clipes de titânio. A exposição e extirpaçãodos cornos uterinos e ovários foram realizados pelo acesso vaginal. A ressecção da massa hiperplásicafoi obtida com aplicação de suturas hemostáticas em Wolff ao redor de sua base, sobreposto por entrelaçadade Ford. No período pós-operatório a paciente recuperou-se sem intercorrências, não sendoobservadas complicações. Após 10 dias do procedimento cirúrgico, foi observada total involução dotecido prolapsado, discreto edema vulvar e adequada cicatrização. Conclui-se que o tratamento cirúrgicode hiperplasia vaginal por OSH via NOTES híbrida, seguida da extirpação da massa prolapsadaé viável para cães, podendo estar associada à rápida recuperação pós-operatória.


Vaginal hyperplasia is the proliferation of the vaginal mucosa during proestrus. It begins in the vaginalfloor, anterior to the urethral orifice, and forms amass that protrudes through the vulva. Thepresent work reports a case of vaginal hiperplasia treated by ovariohysterectomy via hybrid transvaginalNOTES in an 18 month-old boxer nulliparous female dog. The access was performed withtwo portals of 10mm, one at the ventral midline and another by transvaginal approach. The uterinehorns were hold by transparietal fixation. The suspensory ligament was ruptured and the ovarian vessels excised after ligation with extracorporeal ligature and titanium clips. The uterine horns and ovaries wereexposed through the vaginal access and removed. The protruded mass was excised after ligation at its base withWolff sutures superposed with a ford interlocking. Recovery was uneventful and no complications were observedin the immediate postoperative period. After ten days, there was complete regression of the prolapse, mild vulvarswelling, and adequate healing of the surgical wounds. Operative treatment of vaginal hyperplasia through OSHby hybrid NOTES followed by removal of the prolapsed mass showed to be feasible and appropriate for dogs, still,it may be associated with quick postoperative recovery.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Cães , Hiperplasia/veterinária , Estro
7.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 9(30): 484-487, ago-out. 2011. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-9817

RESUMO

A hiperplasia vaginal caracteriza-se pela proliferação da mucosa da vagina durante o pró-estro, a qualse inicia no piso vaginal anterior ao orifício uretral e forma uma massa que protrui a partir da vulva.O presente trabalho relata um caso de hiperplasia vaginal tratada cirurgicamente com OSH por viaNOTES transvaginal híbrida em uma cadela boxer, nulípara, de 18 meses e 22,4 kg. Após a realizaçãodos acessos com dois portais de 10 mm, um posicionado na linha média ventral e outro transvaginal,foi promovida a fixação transparietal dos cornos uterinos, ruptura do ligamento suspensório e hemostasiados vasos ovarianos com ligaduras extracorpóreas e clipes de titânio. A exposição e extirpaçãodos cornos uterinos e ovários foram realizados pelo acesso vaginal. A ressecção da massa hiperplásicafoi obtida com aplicação de suturas hemostáticas em Wolff ao redor de sua base, sobreposto por entrelaçadade Ford. No período pós-operatório a paciente recuperou-se sem intercorrências, não sendoobservadas complicações. Após 10 dias do procedimento cirúrgico, foi observada total involução dotecido prolapsado, discreto edema vulvar e adequada cicatrização. Conclui-se que o tratamento cirúrgicode hiperplasia vaginal por OSH via NOTES híbrida, seguida da extirpação da massa prolapsadaé viável para cães, podendo estar associada à rápida recuperação pós-operatória.(AU)


Vaginal hyperplasia is the proliferation of the vaginal mucosa during proestrus. It begins in the vaginalfloor, anterior to the urethral orifice, and forms amass that protrudes through the vulva. Thepresent work reports a case of vaginal hiperplasia treated by ovariohysterectomy via hybrid transvaginalNOTES in an 18 month-old boxer nulliparous female dog. The access was performed withtwo portals of 10mm, one at the ventral midline and another by transvaginal approach. The uterinehorns were hold by transparietal fixation. The suspensory ligament was ruptured and the ovarian vessels excised after ligation with extracorporeal ligature and titanium clips. The uterine horns and ovaries wereexposed through the vaginal access and removed. The protruded mass was excised after ligation at its base withWolff sutures superposed with a ford interlocking. Recovery was uneventful and no complications were observedin the immediate postoperative period. After ten days, there was complete regression of the prolapse, mild vulvarswelling, and adequate healing of the surgical wounds. Operative treatment of vaginal hyperplasia through OSHby hybrid NOTES followed by removal of the prolapsed mass showed to be feasible and appropriate for dogs, still,it may be associated with quick postoperative recovery.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Cães , Hiperplasia/veterinária , Estro
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