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1.
Saúde Soc ; 20(4): 1005-1017, out.-dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604782

RESUMO

Neste artigo, discutimos o movimento de transformação epistemológica que tem se desenvolvido no campo das práticas familiares sistêmicas, destacando suas implicações para o trabalho com famílias em saúde e, especificamente, no contexto da Estratégia Saúde da Família (ESF). Partindo das contribuições do movimento construcionista social, discutimos a importância de construção de um contexto dialógico na equipe interdisciplinar para a prática de "discussão de famílias", em que os profissionais de saúde possam se reconhecer como participantes ativos no processo de significação sobre as famílias e seus problemas, desenvolvendo uma postura de maior respeito às diferenças e de valorização dos recursos e potencialidades das famílias atendidas, em detrimento do foco em seus déficits e falhas. Concluímos que o trabalho com famílias na ESF envolve muitos desafios, que só podem ser superados se a equipe profissional se articular num trabalho conjunto e corresponsável, revisando suas próprias práticas e narrativas sobre família, problema e mudança.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Comunicação Interdisciplinar , Conhecimento , Família , Estratégias de Saúde Nacionais
2.
Saúde Soc ; 20(4): 1005-1017, out.-dez. 2011.
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-64456

RESUMO

Neste artigo, discutimos o movimento de transformação epistemológica que tem se desenvolvido no campo das práticas familiares sistêmicas, destacando suas implicações para o trabalho com famílias em saúde e, especificamente, no contexto da Estratégia Saúde da Família (ESF). Partindo das contribuições do movimento construcionista social, discutimos a importância de construção de um contexto dialógico na equipe interdisciplinar para a prática de "discussão de famílias", em que os profissionais de saúde possam se reconhecer como participantes ativos no processo de significação sobre as famílias e seus problemas, desenvolvendo uma postura de maior respeito às diferenças e de valorização dos recursos e potencialidades das famílias atendidas, em detrimento do foco em seus déficits e falhas. Concluímos que o trabalho com famílias na ESF envolve muitos desafios, que só podem ser superados se a equipe profissional se articular num trabalho conjunto e corresponsável, revisando suas próprias práticas e narrativas sobre família, problema e mudança.(AU)


Assuntos
Comunicação Interdisciplinar , Conhecimento , Família , Atenção Primária à Saúde , 36397
3.
Psicol. teor. pesqui ; 26(2): 315-322, abr.-jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557284

RESUMO

Assumindo as contribuições construcionistas sociais, esse estudo visa compreender o processo de produção de sentidos sobre a mudança em terapia familiar. Para isso, analisamos o processo terapêutico de uma família a partir da transcrição integral das sessões vídeo-gravadas. Baseado no método da poética social, buscamos identificar momentos marcantes do processo terapêutico vividos pelos terapeutas e familiares. Nossa análise apontou que a construção conversacional da mudança terapêutica foi marcada pelo deslocamento do discurso do problema individual para o da responsabilidade compartilhada, em que a definição do problema como algo individual foi desconstruída, passando o mesmo a ser considerado relacionalmente. Concluímos que o investimento dos terapeutas na construção de uma atmosfera dialógica e não-avaliativa foi fundamental para a emergência desses sentidos de mudança.


Considering social constructionist contributions, this study intents to comprehend the meaning making process about change in family therapy. We analyzed the therapeutic process of a family based on the transcripts of video-taped sessions. Anchored in the social poetics practice, we aimed to identify some arresting moments of the therapeutic process lived by the therapists and the family members. Our analysis pointed out that the conversational construction of the therapeutic change was marked by the displacement from an individual problem discourse to one of shared responsibility, in which the definition of the problem as something individual was deconstructed and began to be done in more relational terms. We concluded that the therapists' efforts in the construction of a dialogic and non-judgmental atmosphere were fundamental for the emergence of meanings of change.


Assuntos
Adulto , Relações Familiares , Terapia Familiar
4.
Psicol. teor. pesqui ; 26(2): 315-322, abr.-jun. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-49981

RESUMO

Assumindo as contribuições construcionistas sociais, esse estudo visa compreender o processo de produção de sentidos sobre a mudança em terapia familiar. Para isso, analisamos o processo terapêutico de uma família a partir da transcrição integral das sessões vídeo-gravadas. Baseado no método da poética social, buscamos identificar momentos marcantes do processo terapêutico vividos pelos terapeutas e familiares. Nossa análise apontou que a construção conversacional da mudança terapêutica foi marcada pelo deslocamento do discurso do problema individual para o da responsabilidade compartilhada, em que a definição do problema como algo individual foi desconstruída, passando o mesmo a ser considerado relacionalmente. Concluímos que o investimento dos terapeutas na construção de uma atmosfera dialógica e não-avaliativa foi fundamental para a emergência desses sentidos de mudança.(AU)


Considering social constructionist contributions, this study intents to comprehend the meaning making process about change in family therapy. We analyzed the therapeutic process of a family based on the transcripts of video-taped sessions. Anchored in the social poetics practice, we aimed to identify some arresting moments of the therapeutic process lived by the therapists and the family members. Our analysis pointed out that the conversational construction of the therapeutic change was marked by the displacement from an individual problem discourse to one of shared responsibility, in which the definition of the problem as something individual was deconstructed and began to be done in more relational terms. We concluded that the therapists' efforts in the construction of a dialogic and non-judgmental atmosphere were fundamental for the emergence of meanings of change.(AU)


Assuntos
Adulto , Relações Familiares , Terapia Familiar
5.
Estud. psicol. (Natal) ; 13(2): 117-124, maio-ago. 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42277

RESUMO

Esse artigo tem por objetivo apresentar algumas contribuições do construcionismo social e da poética social ao entendimento da psicoterapia de grupo e de sua investigação científica. O construcionismo social se define como uma forma alternativa de inteligibilidade em ciência, que privilegia a compreensão do modo como as pessoas constroem sentidos sobre o mundo e sobre si mesmas em suas práticas discursivas. Coerente com essa perspectiva, a poética social caracteriza uma prática de pesquisa útil à investigação dos processos conversacionais, enfatizando a centralidade do pesquisador na construção de sentidos sobre seu objeto de estudo. Nesse artigo, buscamos demonstrar como estas perspectivas podem sustentar uma prática sistemática de pesquisa sobre a psicoterapia de grupo. Para tanto, apresenta os passos metodológicos desenvolvidos em um estudo acerca de um grupo em saúde mental, demonstrando como esses permitiram compreender o processo conversacional por meio do qual o próprio grupo se constituiu como um recurso terapêutico.(AU)


The objective of this article is to describe some contributions of social constructionism and social poesis in the description of group psychotherapy and its scientific investigation. Social constructionism is an alternative form of intelligibility in science, which focuses on the comprehension of the way people make sense of the world and of themselves in their discursive practices. Concurrent with this perspective, social poesis can be described as a research practice that is useful in investigating the conversational processes, emphasizing the centrality of the researcher in the construction of meanings about its object of study. In this article, we aim to describe how these perspectives can sustain a systematic research practice of group psychotherapy. Thus, we describe some methodological steps developed in a study about a group in a mental health setting, showing how they helped us to comprehend the conversational process through which the group was constructed as a therapeutic resource.(AU)


Assuntos
Relações Interpessoais , Psicoterapia de Grupo/métodos , Saúde Mental , Metodologia como Assunto , Psicologia Social/métodos , Psicologia Social/tendências
6.
Estud. psicol. (Natal) ; 13(2): 117-124, maio-ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506091

RESUMO

Esse artigo tem por objetivo apresentar algumas contribuições do construcionismo social e da poética social ao entendimento da psicoterapia de grupo e de sua investigação científica. O construcionismo social se define como uma forma alternativa de inteligibilidade em ciência, que privilegia a compreensão do modo como as pessoas constroem sentidos sobre o mundo e sobre si mesmas em suas práticas discursivas. Coerente com essa perspectiva, a poética social caracteriza uma prática de pesquisa útil à investigação dos processos conversacionais, enfatizando a centralidade do pesquisador na construção de sentidos sobre seu objeto de estudo. Nesse artigo, buscamos demonstrar como estas perspectivas podem sustentar uma prática sistemática de pesquisa sobre a psicoterapia de grupo. Para tanto, apresenta os passos metodológicos desenvolvidos em um estudo acerca de um grupo em saúde mental, demonstrando como esses permitiram compreender o processo conversacional por meio do qual o próprio grupo se constituiu como um recurso terapêutico.


The objective of this article is to describe some contributions of social constructionism and social poesis in the description of group psychotherapy and its scientific investigation. Social constructionism is an alternative form of intelligibility in science, which focuses on the comprehension of the way people make sense of the world and of themselves in their discursive practices. Concurrent with this perspective, social poesis can be described as a research practice that is useful in investigating the conversational processes, emphasizing the centrality of the researcher in the construction of meanings about its object of study. In this article, we aim to describe how these perspectives can sustain a systematic research practice of group psychotherapy. Thus, we describe some methodological steps developed in a study about a group in a mental health setting, showing how they helped us to comprehend the conversational process through which the group was constructed as a therapeutic resource.


Assuntos
Relações Interpessoais , Saúde Mental , Metodologia como Assunto , Psicologia Social/métodos , Psicologia Social/tendências , Psicoterapia de Grupo/métodos
7.
Gerais ; 1(1): [79-85], jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-879685

RESUMO

Neste artigo buscamos descrever o uso do Grupo de Reflexão, desenvolvido segundo a abordagem construcionita social, na formação do profissional de saúde para atuação na Atenção Básica. Para tanto, descrevemos alguns processos conversacionais desenvolvidos nos grupos, que permitem a reflexão crítica sobre os sentidos de saúde, doença e cuidado que permeiam as práticas profissionais e que sustentam determinadas posições pessoais. A partir disso, concluímos que esse tipo de metodologia de ensino favorece a integração entre os aspectos teóricos e vivenciais presentes no cotidiano da assistência em saúde, contribuindo com a formação do profissional para atuação na Atenção Básica.


We aim at describing the use of the Reflexive Group Technique in the education of primary healthcare professionals, based on a social constructionist approach. We describe conversational processes that take place in the group, which allow individuals to develop critical stances on meanings of health, illness and care, that influence their practices and sustain their personal positions. We argue that the Reflexive Group Technique favors the link between theoretical issues and experiences that take place in health assistance, thus contributing to professional education in the context of primary healthcare.

8.
Interam. j. psychol ; 40(1): 123-132, Jan.-Apr. 2006.
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-32145

RESUMO

En esta entrevista, Sheila McNamee presenta una revisión importante de su trayectoria en los campos de la comunicación y de la psicoterapia. Ella presenta una historia personal de la aparición del construccionismo social y de sus usos en psicoterapia, especificamente en terapia de la familia. En este viaje, ella describe las características importantes de un discurso construccionista social, señalando sus asunciones centrales e invitando las voces de diversos autores en un diálogo, con el cual una vista más amplia, pragmática del discurso construccionista social emerge. Ella también trata los actuales dilemas en el campo tal como la posibilidad de una 'terapia construcionista social', la idea de 'teorías como recursos conversacionales' y la noción del cambio psicológico. Finalmente, Sheila McNamee habla de cómo ella concibe el futuro del construccionismo social, invitándonos a que sigamos enganchados en diálogo sobre sus límites y posibilidades, produciendo diversos panoramas, imaginando y creando su futuro y tendiendo un puente sobre discursos inconmensurables con otras teorías y prácticas (AU)

9.
Psicol. teor. pesqui ; 21(2): 227-235, maio-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415496

RESUMO

Este estudo adota uma perspectiva construcionista social, que focaliza o modo como as pessoas constroem sentidos de si mesmas e de mundo em suas práticas discursivas. Enfatizando o caráter performático da linguagem, objetivou-se, nesta pesquisa, descrever alguns sentidos de doença mental produzidos em um grupo terapêutico realizado em um ambulatório de saúde mental, e as implicações do uso destes sentidos para as conversações grupais. Baseada na transcrição das 16 sessões do grupo, a análise da produção de sentidos permitiu a descrição de alguns sentidos de doença mental, bem como a construção de relações entre estes sentidos, a visão de mudança e os modos de interação por estes favorecidos. Através dessa análise, apontamos a utilidade de refletir sobre as implicações do uso de determinados sentidos de doença mental em terapia de grupo, como uma forma de potencializar as trocas dialógicas entre os participantes e a construção conversacional da mudança.


Assuntos
Saúde Mental , Psicoterapia de Grupo
10.
Psicol. teor. pesqui ; 21(2): 227-235, maio-ago. 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35310

RESUMO

Este estudo adota uma perspectiva construcionista social, que focaliza o modo como as pessoas constroem sentidos de si mesmas e de mundo em suas práticas discursivas. Enfatizando o caráter performático da linguagem, objetivou-se, nesta pesquisa, descrever alguns sentidos de doença mental produzidos em um grupo terapêutico realizado em um ambulatório de saúde mental, e as implicações do uso destes sentidos para as conversações grupais. Baseada na transcrição das 16 sessões do grupo, a análise da produção de sentidos permitiu a descrição de alguns sentidos de doença mental, bem como a construção de relações entre estes sentidos, a visão de mudança e os modos de interação por estes favorecidos. Através dessa análise, apontamos a utilidade de refletir sobre as implicações do uso de determinados sentidos de doença mental em terapia de grupo, como uma forma de potencializar as trocas dialógicas entre os participantes e a construção conversacional da mudança. (AU)


Assuntos
Saúde Mental , Psicoterapia de Grupo
11.
Psicol. reflex. crit ; 17(2): 157-165, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392782

RESUMO

O construcionismo social tem sido proposto como um conjunto de elaborações da crise paradigmática que tem sofrido as ciências nas últimas décadas. A complexidade e riqueza de tais elaborações dificultam uma descrição única e consensualmente aceita sobre o construcionismo social. Neste artigo temos como objetivo explorar as propostas de Kenneth J. Gergen e Rom Harré acerca do construcionismo social, seus pressupostos, a visão de ciência promovida por cada uma delas, buscando compreender as implicações para a construção de suas descrições de self. Se é possível identificarmos diversas semelhanças nas propostas destes autores, algumas diferenças significativas marcam a distinção de suas posturas, e servem para mapear o campo de tensões no qual outros autores construcionistas buscam ativamente se posicionar.


Assuntos
Psicologia Social , Psicologia do Self
12.
Ribeirão Preto; s.n; 2004. 214 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-27217

RESUMO

Este estudo tem como referência o construcionismo social, perspectiva teórica que dá ênfase aos processos relacionais e discursivos através dos quais as pessoas constroem a si mesmas ou ao mundo em que vivem. Deriva dessa perspectiva a proposta aqui apresentada de entendimento da terapia de grupo como um recurso conversacional, contexto de criação ou restrição de sentidos alternativos de mundo, de problema e de si, através das negociações desenvolvidas por seus participantes no uso corporificado da linguagem. Visando desenvolver um discurso construcionista social acerca da terapia de grupo, este estudo teve por objetivo descrever como algumas formas de conversação podem ou não favorecer a construção do grupo como um recurso terapêutico, através dos processos de negociação de sentidos de problema e de si, na ação-conjunta entre seus participantes (incluindo o terapeuta). Para tanto, foram observadas, audio-gravadas e transcritas na íntegra as 16 sessões de um grupo de curta duração, oferecido a 11 usuários de um ambulatório público de saúde mental. Estas transcrições foram analisadas através do método da poética social, a partir de uma descrição minuciosa, pela pesquisadora, dos processos de produção e negociação de sentidos de problema e de si no grupo, tendo como foco, especialmente, as formas de conversação e relação desenvolvidas em tomo das histórias de duas participantes ao longo das sessões. Esta análise permitiu dar visibilidade ao modo como estes sentidos foram negociados no grupo - através dos jogos de linguagem e posicionamentos desenvolvidos - propiciando a sustentação, legitimação ou confrontação de determinadas descrições de problema e de si. A análise destas formas de conversação e de suas implicações para a interação imediata entre os participantes, favoreceu o entendimento de como o grupo foi sendo construído, na ação-conjunta entre eles, como um recurso terapêutico...(AU)

13.
Psicol. reflex. crit ; 17(2): 157-165, 2004. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29589

RESUMO

O construcionismo social tem sido proposto como um conjunto de elaborações da crise paradigmática que tem sofrido as ciências nas últimas décadas. A complexidade e riqueza de tais elaborações dificultam uma descrição única e consensualmente aceita sobre o construcionismo social. Neste artigo temos como objetivo explorar as propostas de Kenneth J. Gergen e Rom Harré acerca do construcionismo social, seus pressupostos, a visão de ciência promovida por cada uma delas, buscando compreender as implicações para a construção de suas descrições de self. Se é possível identificarmos diversas semelhanças nas propostas destes autores, algumas diferenças significativas marcam a distinção de suas posturas, e servem para mapear o campo de tensões no qual outros autores construcionistas buscam ativamente se posicionar (AU)


Assuntos
Psicologia do Self , Psicologia Social
14.
Psicol. teor. pesqui ; 19(2): 135-143, maio-ago. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347188

RESUMO

O conceito de self tem sido central nas teorias da psicologia clínica, sendo difícil encontrar, neste campo, estudos que prescindam desta noção. Contudo, alguns teóricos têm questionado concepções mais conhecidas de self, apontando seu caráter construído e situado. Neste artigo, apresentamos o modo como o self tem sido descrito em algumas propostas psicanalíticas e construcionistas sociais, visando a construção de algumas diferenças entre elas. Buscamos, assim, favorecer uma aproximação de estudiosos da área clínica com o construcionismo social, entendendo que esta abordagem favorece uma reflexão sobre o próprio processo de produção de conhecimento sobre o mundo e sobre o self.


Assuntos
Teoria da Construção Pessoal , Psicoterapia , Psicologia do Self , Psicologia Social
15.
Psicol. teor. pesqui ; 19(2): 135-143, maio-ago. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35490

RESUMO

O conceito de self tem sido central nas teorias da psicologia clínica, sendo difícil encontrar, neste campo, estudos que prescindam desta noção. Contudo, alguns teóricos têm questionado concepções mais conhecidas de self, apontando seu caráter construído e situado. Neste artigo, apresentamos o modo como o self tem sido descrito em algumas propostas psicanalíticas e construcionistas sociais, visando a construção de algumas diferenças entre elas. Buscamos, assim, favorecer uma aproximação de estudiosos da área clínica com o construcionismo social, entendendo que esta abordagem favorece uma reflexão sobre o próprio processo de produção de conhecimento sobre o mundo e sobre o self.(AU)


Assuntos
Teoria da Construção Pessoal , Psicoterapia , Psicologia do Self , Psicologia Social
16.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 23(3): 134-140, set. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316750

RESUMO

Introduçäo/Objetivos: O emprego da psicoterapia de grupo no atendimento em saúde mental, sobretudo em contextos institucionais, tem se expandido aceleradamente, näo havendo uma expansäo correlata de pesquisa na área, conforme aponta a literatura especializada. Objetivou-se compreender algumas possibilidades e alguns limites de um grupo de apoio de curta duraçäo (16 sesões) para pacientes psiquiátricos ambulatoriais , investigando os fatores terapêuticos que operam nesse grupo, segundo a percepçäo de seus participantes. Métodos: Questionários do Incidente Crítico (QIC), observaçäo e registro do grupo, consultas aos prontuários dos pacientes e notas de campo constituíram as fontes de dados. A análise das respostas dos pacientes ao QIC foi realizada por procedimentos de avaliaçäo categorial de conteúdo, tendo como base um sistema descritivo dos fatores terapêuticos proposto na literatura. As demais fontes foram tomadas como dados de contexto dos sentidos produzidos pelos pacientes em suas respostas ao QIC. Resultados: Os resultados remetem a dez categorias derivadas da percepçäo dos pacientes, indicativas de vivências terapêuticas e näo terapêuticas no grupo. Discussäo/Conclusäo: Este estudo possibilita uma compreensäo sobre o modo como os pacientes vivenciaram o processo desse grupo, tendo em vista os sentidos que produziram a partir de sua participaçäo neste, e, em conjunçäo com a compreensäo de seus quadros clínicos, situa algumas possibilidades e alguns limites desse tipo de tratamento em saúde mental, considerando o contexto em que ocorre e a clientela que usualmente o integra


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicoterapia de Grupo , Grupos de Autoajuda , Assistência Ambulatorial , Saúde Mental
17.
Psicol. reflex. crit ; 14(1): 191-199, 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352317

RESUMO

Objetivou-se neste estudo refletir sobre o emprego das práticas grupais em contexto institucional no tratamento de pacientes psiquiátricos ambulatoriais. Para tanto, buscou-se compreender a natureza de um grupo de apoio em um serviço de saúde mental, através da descriçäo do manejo terapêutico de seu terapeuta. Observaçäo, registro audio-gravado e transcriçäo das dezesseis sessöes constituíram as principais fontes de dados; consultas aos prontuários dos pacientes e notas de campo favoreceram a contextualizaçäo dos resultados. A análise das intervençöes do terapeuta (N= 1904) foi realizada por procedimentos de análise categorial de conteúdo, derivando em oito categorias descritivas do manejo do grupo. Assim, este estudo favorece um entendimento sobre a natureza de um grupo de apoio, situando alguns de seus limites e possibilidades, e estimula reflexöes sobre a prática grupal em contexto institucional no tratamento de pacientes psiquiátricos ambulatoriais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Assistência Ambulatorial/psicologia , Transtornos Mentais , Pacientes Ambulatoriais , Psicoterapia de Grupo , Grupos de Autoajuda , Psicoterapia Breve
18.
Psicol. reflex. crit ; 14(1): 191-199, 2001. graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16732

RESUMO

Objetivou-se neste estudo refletir sobre o emprego das práticas grupais em contexto institucional no tratamento de pacientes psiquiátricos ambulatoriais. Para tanto, buscou-se compreender a natureza de um grupo de apoio em um serviço de saúde mental, através da descrição do manejo terapêutico de seu terapeuta. Observação, registro audio-gravado e transcrição das dezesseis sessões constituíram as principais fontes de dados; consultas aos prontuários dos pacientes e notas de campo favoreceram a contextualização dos resultados. A análise das intervenções do terapeuta (N= 1904) foi realizada por procedimentos de análise categorial de conteúdo, derivando em oito categorias descritivas do manejo do grupo. Assim, este estudo favorece um entendimento sobre a natureza de um grupo de apoio, situando alguns de seus limites e possibilidades, e estimula reflexões sobre a prática grupal em contexto institucional no tratamento de pacientes psiquiátricos ambulatoriais (AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Grupos de Autoajuda , Psicoterapia de Grupo , Pacientes Ambulatoriais/psicologia , Assistência Ambulatorial/psicologia , Transtornos Mentais/terapia , Psicoterapia Breve
19.
Ribeirão Preto; s.n; 2000.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-26942

RESUMO

O emprego da psicoterapia de grupo no atendimento em saúde mental, sobretudo em contextos institucionais, tem se expandido em ritmo acelerado em nossa realidade, não havendo uma expansão correlata de pesquisas na área, conforme aponta a literatura especializada. Esse estudo visa contribuir com o conhecimento sobre essa prática, estudando um grupo de apoio com pacientes psiquiátricos ambulatoriais (16 sessões), em condições naturais, em um serviço de saúde mental de Ribeirão Preto. Objetivou-se compreender as possibilidades e limites dessa intervenção descrevendo o desenvolvimento do grupo através das formas de manejo do coordenador e investigando os fatores terapêuticos presentes no grupo segundo a perspectiva de seus participantes. O grupo foi composto por dez pacientes de ambos os sexos, de 29 a 65 anos, predominantemente casados e com escolaridade de 1o grau incompleto. Com diagnósticos psiquiátricos diversos, tinham indicação prevalente de uso de medicação ansiolítica e/ou antidepressiva. Observação e registro audio-gravado do grupo e Questionário do Incidente Crítico (QIC) constituíram as principais fontes de dados. Consultas aos prontuários dos pacientes e notas de campo também foram realizadas durante o período de coleta de dados. Os dados foram analisados por procedimentos qualitativos e quantitativos. Efetuou-se, com base na transcrição e nos registros de observação das sessões, a descrição da temática e da dinâmica das mesmas. A análise do manejo do grupo foi realizada por procedimentos de análise categorial de conteúdo das intervenções do coordenador (N=1904). A análise das respostas dos pacientes ao QIC (N=112), foi realizada por procedimentos de análise categorial de conteúdo, tendo como base um sistema descritivo dos fatores terapêuticos proposto na literatura. Os dados dos prontuários e as anotações de diário de campo foram utilizados na contextualização dos dados derivados da análise das outras fontes...(AU)

20.
Psico (Porto Alegre) ; 30(2): 103-128, jul./dez. 1999.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15380

RESUMO

Ampliando pesquisas anteriores sobre o processo de formacao em Psicologia, este estudo teve como objetivo investigar a percepcao de alunos e professores sobre sua motivacao na situacao de ensino-aprendizagem. Participaram 35 alunos do 2 ao 5 ano e 26 professores, ambos do Curso de Psicologia da FFCLRP-USP. Os dados foram coletados atraves de questionario auto-aplicado, contendo questoes abertas relativas a auto/heteropercepcao acerca dos indicios e dos fatores que interferem na (des)motivacao dos alunos e professores e foram tratados por procedimentos de analise categorial de conteudo. Os resultados indicam que apesar da percepcao dos professores e alunos ser convergente, tanto com relacao aos indicios observados, como em relacao aos fatores envolvidos no nivel de (des)motivacao de ambos os subgrupos, eles diferem na enfase atribuida aos diversos indicios e fatores. Esses resultados sugerem diferencas de expectativas quanto ao papel de aluno e professor no processo de ensino-aprendizagem em que estao envolvidos. Apesar delas, ambas as expectativas sugerem uma concepcao da situacao de ensino-aprendizagem que pode ser questionada quanto a sua eficiencia para a qualidade da formacao em Psicologia, tendo em vista o papel profissional do psicologo no atual contexto da realidade social.


Assuntos
Motivação , Psicologia , Percepção , Motivação , Psicologia , Percepção
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