RESUMO
CONTEXT AND OBJECTIVE: As there is little information about fertility outcomes among women following clinical treatment (methotrexate and expectant management) and surgery (salpingectomy) consequent to ectopic pregnancy, we evaluate the results from hysterosalpingography subsequent to treatment. The objective was to evaluate contralateral tubal patency using hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy. DESIGN AND SETTING: This was a prospective study at the Department of Obstetrics of Universidade Federal de São Paulo, a tertiary center. METHOD: Among 115 patients who underwent hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy between April 1994 and February 2002, 30 were treated with a single intramuscular dose of methotrexate (50 mg/m²), 50 were followed up expectantly and 35 underwent salpingectomy. RESULTS: The patency of the ipsilateral tube was 84 percent after methotrexate treatment and 78 percent after expectant management. In addition, contralateral tubal patency was 97 percent after methotrexate treatment, 92 percent after expectant management and 83 percent after salpingectomy. There were no statistically significant differences between the clinical treatment and surgery groups. CONCLUSIONS: The findings from this study suggest similar contralateral tubal patency rates following salpingectomy, methotrexate treatment and expectant management.
CONTEXTO E OBJETIVO: Como existem poucas informações a respeito do futuro reprodutivo das pacientes tratadas de gravidez ectópica através do tratamento clínico (metotrexato e conduta expectante) e da cirurgia (salpingectomia), avaliamos as histerossalpingografias após o tratamento da gravidez ectópica. O objetivo foi avaliar a permeabilidade da tuba contralateral pela histerossalpingografia após o tratamento cirúrgico e clínico da gravidez tubária. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo realizado no Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo (centro terciário). MÉTODOS: Foram realizadas 115 histerossalpingografias após o tratamento clínico e cirúrgico da gravidez tubária no período de 1994 a 2002, sendo que 30 após o tratamento com dose única de metotrexato (50 mg/m²) intramuscular, 50 após a conduta expectante e 35 após a salpingectomia. RESULTADOS: A permeabilidade tubária ipsilateral foi de 84 por cento após o tratamento com metotrexato e de 78 por cento após a conduta expectante. A permeabilidade da tuba contralateral foi de 97 por cento após o tratamento com metotrexato, 92 por cento após a conduta expectante e 83 por cento após a salpingectomia. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de tratamento cirúrgico e clínico. CONCLUSÃO: Os dados deste estudo sugerem que a permeabilidade tubária contralateral é similar após a salpingectomia, o tratamento com metotrexato e a conduta expectante.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Doenças das Tubas Uterinas , Tubas Uterinas/fisiopatologia , Gravidez Ectópica/terapia , Abortivos não Esteroides/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Testes de Obstrução das Tubas Uterinas , Histerossalpingografia , Infertilidade Feminina/diagnóstico , Metotrexato/uso terapêutico , Período Pós-Operatório , Gravidez Ectópica/tratamento farmacológico , Gravidez Ectópica/cirurgia , Estudos Prospectivos , Salpingostomia , Fatores de TempoRESUMO
CONTEXT AND OBJECTIVE: As there is little information about fertility outcomes among women following clinical treatment (methotrexate and expectant management) and surgery (salpingectomy) consequent to ectopic pregnancy, we evaluate the results from hysterosalpingography subsequent to treatment. The objective was to evaluate contralateral tubal patency using hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy. DESIGN AND SETTING: This was a prospective study at the Department of Obstetrics of Universidade Federal de São Paulo, a tertiary center. METHOD: Among 115 patients who underwent hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy between April 1994 and February 2002, 30 were treated with a single intramuscular dose of methotrexate (50 mg/m(2)), 50 were followed up expectantly and 35 underwent salpingectomy. RESULTS: The patency of the ipsilateral tube was 84% after methotrexate treatment and 78% after expectant management. In addition, contralateral tubal patency was 97% after methotrexate treatment, 92% after expectant management and 83% after salpingectomy. There were no statistically significant differences between the clinical treatment and surgery groups. CONCLUSIONS: The findings from this study suggest similar contralateral tubal patency rates following salpingectomy, methotrexate treatment and expectant management.
Assuntos
Doenças das Tubas Uterinas/diagnóstico por imagem , Tubas Uterinas/fisiopatologia , Gravidez Ectópica/terapia , Abortivos não Esteroides/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Testes de Obstrução das Tubas Uterinas , Feminino , Humanos , Histerossalpingografia , Infertilidade Feminina/diagnóstico , Metotrexato/uso terapêutico , Período Pós-Operatório , Gravidez , Gravidez Ectópica/tratamento farmacológico , Gravidez Ectópica/cirurgia , Estudos Prospectivos , Salpingostomia , Fatores de TempoRESUMO
AIM: The hysterosalpingography (HSG) was evaluated after the clinical treatment of tubal pregnancy and the possible risk of tubal obstruction through the following parameters: beta-human chorionic gonadotropin (beta-hCG) levels, size of the adnexal mass, aspects of the image at ultrasound, and color Doppler. METHODS: Eighty patients were submitted to HSG after tubal pregnancy treatment from April 1994 to February 2002. Fifty received expectant management and 30 were treated with single-dose methotrexate (MTX) (50 mg/m(2) intramuscularly). RESULTS: The patency of the ipsilateral tube was 84% and 78% after the MTX and expectant treatments, respectively (P > 0.05). After the logistic regression was performed, it was observed that levels of beta-hCG >5000 mUI/ml were directly related to the tubal obstruction risk, odds ratio = 11.79 (95% CI = 2.27-61.32). Other variables were not directly related to the tubal obstruction risk. CONCLUSIONS: In this study, the probability of ipsilateral tubal obstruction depends on the beta-hCG levels. The increase in beta-hCG levels is followed by an enhancement in tubal obstruction risk. Therefore, the beta-hCG may be effective for the prognostic of the reproductive future of these patients.
Assuntos
Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade beta/sangue , Doenças das Tubas Uterinas/metabolismo , Gravidez Tubária/metabolismo , Abortivos não Esteroides/uso terapêutico , Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade beta/administração & dosagem , Doenças das Tubas Uterinas/diagnóstico por imagem , Feminino , Humanos , Histerossalpingografia , Técnicas Imunoenzimáticas , Modelos Logísticos , Metotrexato/uso terapêutico , Gravidez , Gravidez Tubária/diagnóstico por imagem , Gravidez Tubária/terapia , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Ultrassonografia Doppler em CoresRESUMO
OBJECTIVES: To evaluate the efficacy of the endometrial thickness measurement through transvaginal ultrasound as an orienting factor for the medical treatment of unruptured tubal pregnancy with a single dose of methotrexate in order to select the best cases for the medical treatment. METHODS: A prospective study, in which the largest measurement of endometrial thickness in millimeters was evaluated, along the longitudinal uterine axis, by means of transvaginal ultrasound. A total of 38 patients meeting the inclusion criteria for single-dose methotrexate treatment [50 mg/m2 intramuscularly (i.m.)] were included in the study. We observed whether there was any difference in mean value of endometrial thickness and initial beta-human choriongonadotropin levels, between the cases that evolved successfully with the treatment, and those that failed. RESULTS: The mean value of endometrial thickness and initial beta-human choriongonadotropin (beta-hCG) levels, for patients evolving successfully with medical treatment (28 cases), were 6.39 mm and 1936.2 mUI/ml, respectively, while the mean values for failures were 11.70 mm and 6831.3 mUI/ml. We carried out statistical analysis using the 'Student's t-test', with p < 0.05. CONCLUSIONS: The mean value of endometrial thickness, along the longitudinal uterine axis through transvaginal ultrasound, reflects hormonal action and has been demonstrated to be another important parameter in indicating the medical treatment of an unruptured tubal pregnancy.
Assuntos
Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade beta/sangue , Endométrio/diagnóstico por imagem , Metotrexato/administração & dosagem , Gravidez Tubária/diagnóstico , Gravidez Tubária/tratamento farmacológico , Adulto , Endométrio/patologia , Endossonografia/métodos , Feminino , Seguimentos , Humanos , Seleção de Pacientes , Valor Preditivo dos Testes , Gravidez , Estudos Prospectivos , Medição de Risco , Resultado do Tratamento , Ultrassonografia Doppler em CoresRESUMO
Objetivo: avaliar os efeitos estrogênicos de fitoestrogênios da soja em pacientes na pós-menopausa. Métodos: foram avaliadas pacientes na pós-menopausa pré-selecionadas no Setor de Climatério do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo- Escola Paulista de Medicina. As pacientes foram divididas em dois grupos de 40 cada: GI (isoflavona) - recebeu 100 mg de isoflavona por dia, em cápsulas (divididas em 3 tomadas); e GCrt - recebeu placebo (controle). Na inclusão do trabalho, foram avaliadas por meio do índice de Kupperman, exame físico e submetidas a dosagens bioquímicas de colesterol total e frações, triglicérides, estradiol, FSH e LH, além de avaliação ultra-sonográfica do eco endometrial. Para comparar os dois grupos antes e após o tratamento, utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para o índice de Kupperman, ao passo que os dados foram analisados pelo teste t para duas amostras independentes. Resultados: no que se refere aos sintomas avaliados pelo índice de Kupperman, 80 por cento das pacientes do GI (isoflavona) melhoraram, ao passo que no GCtr (controle) a melhora foi de apenas 12,5 por cento. Com relação aos níveis de colesterol total plasmático, das 35 pacientes do GI que apresentaram níveis superiores a 200 mg/dL, ao passo que a queda registrada no GCtr foi em apenas 13 pacientes. Com relação ao índice de massa corpórea, houve redução no grupo GI (isoflavona), mantendo-se estável no GCtr (controle). Notamos também que a espessura endometrial e os níveis sérios de FSH não apresentaram variações significativas. Houve elevação dos valores de estrogênio após o tratamento com isoflavona. Conclusão: concluímos que a isoflavona, na dose de 100 mg/dia, pode ser utilizada como alternativa para atenuar os sintomas climatéricos. Comprovamos que houve redução dos níveis de colesterol total plasmático
Assuntos
Humanos , Feminino , Climatério , Terapia de Reposição Hormonal , Isoflavonas , Pós-MenopausaRESUMO
Objetivos: avaliar a contribuição da medida da espessura endometrial como fator orientador do tratamento clínico da gravidez tubária íntegra. Métodos: estudo observacional longitudinal, no qual se avaliou a maior medida da espessura endometrial em milímetros, no eixo longitudinal uterino, por meio da ultra-sonografia transvaginal, parâmetro que foi correlacionado com a evolução dos casos. Foram incluídas no estudo 181 pacientes que respeitaram os critérios de utilização para o tratamento clínico (expectante ou medicamentoso com metotrexato). Por meio do teste t de Student avaliamos a diferença entre a média da espessura endometrial dos casos que evoluíram com sucesso da terapêutica e a dos casos com fracasso do tratamento. Resultados: a média dos valores da espessura endometrial das pacientes que evoluíram com sucesso do tratamento medicamentoso (31 casos) foi 6,4 mm, ao passo que a média entre as que evoluíram com falha do tratamento foi de foi 11,5 mm. A diferença entre os valores foi significante. Já a média da espessura do grupo com sucesso da conduta expectante (128 casos) foi 9,0 mm, ao passo que a média entre as pacientes para as quais houve fracasso foi 9,6 mm. A análise estatística destes valores mostra que näo há diferença significante. Conclusões: a maior medida da espessura endometrial no eixo longitudinal uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal mostrou validade como novo fator orientador do tratamento medicamentoso nas pacientes com diagnóstico de gravidez tubária íntegra, podendo se tornar ferramenta útil e auxiliar na indicação do uso do metotrexato. No entanto, a espessura não mostrou validade como fator orientador do estabelecimento da conduta expectante
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez Ectópica/terapiaRESUMO
Objetivo: Avaliar a permeabilidade tubária através da histerossalpingografia após a salpingectomia total, o tratamento sistêmico com metotrexato, a conduta expectante na gravidez tubária e a possibilidade de predizer o risco da obstruçao conforme os parâmetros dos títulos da beta-hCG, aspecto da imagem à ultrasonografia, o diâmetro da massa tubária e o Doppler colorido. Elaborar a fórmula matemática para predizer o risco (em porcentagens) da obstruçao tubária com os níveis iniciais de fraçao beta do hormônio gonadotrópico coriônico. Métodos: Este estudo prospectivo foi realizado no Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de Sao Paulo-Escola Paulista de Medicina, tendo sido avaliada a permeabilidade tubária através da histerossalpingografia de 115 pacientes após o tratamento da gravidez tubária no período de abril de 1994 a fevereiro de 2002. Os casos foram divididos em três grupos: 35 submetidas a cirurgia (salpingectomia total), 30 tratadas com metotrexato 50MgIM2 intramuscular dose única, 50 submetidos a conduta expectante. Resultados: A permeabilidade da tuba ipsilateral após o tratamento com metotrexato foi 84 por cento e a conduta expectante foi 78 por cento. Nao houve diferença estatística significante entre as duas condutas. A permeabilidade da tuba contralateral após a cirurgia 83 por cento, após o tratamento com metotrexato foi 97 por cento e após a conduta expectante foi 92 por cento. Nao demonstrando também significancia estatística. Foram estudadas a correlaçao entre os quatro parâmetros: valores iniciais da beta-hCG, aspecto da imagem à US transvaginal, diâmetro da massa e Doppler colorido pelo teste de Qui-quadrado, foram obtidos os seguintes resultados: tanto a beta-hCG como o diâmetro da massa tubária tiveram influência estatística nos resultados da histerossalpingografia, enquanto o aspecto da imagem à US e o Doppler colorido nao demonstraram valores estatisticamente significantes. Realizou-se a regressao logística e verificou-se que, quanto maior os títulos da beta-hCG, maiores foram os riscos de obstruçao tubária. As outras variáveis nao estiveram relacionadas diretamente, no entanto a beta-hCG mostrou-se efetivo nesta avaliaçao prognóstica. Conclusoes: No presente estudo, observou-se que nao houve significância estatística com relaçao à permeabilidade tubária tanto ipsi como contralateral nos grupos estudados (salpingectomia, metotrexato e conduta expectante)...(au)
Assuntos
Histerossalpingografia , Gravidez TubáriaRESUMO
Estudo realizado pela equipe da Disciplina de Ginecologia, no setor de Climatério da Universidade Federal de Säo Paulo (Unifesp), revela os efeitos positivos dos fitoestrógenos - presentes nos vegetais, especialmente na soja - na prevençäo de doenças crônicas, comoo câncer de cólon, mama, próstata, distúrbios cardiovasculares, além dos efeitos benéficos nas pacientes na pós-menopausa
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Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Climatério/efeitos dos fármacos , Isoflavonas/uso terapêutico , Menopausa/efeitos dos fármacosRESUMO
Objetivo: avaliar os parâmetros de inclusäo empregados na seleçäo dos casos de gravidez tubária íntegra para a conduta expectante e avaliar os resultados. Métodos: foi realizado estudo prospectivo em 70 pacientes com diagnóstico de gravidez tubária íntegra, em que se optou pela conduta expectante. Os principais critérios de inclusäo foram: o diâmetro transversal da massa tubária igual ou inferior a 5,0 cm, títulos de beta-hCG (fraçäo beta do hormônio gonadotrópico coriônico) em declínio de pelo menos 2 por cento num intervalo de 48 horas, estabilidade hemodinâmica, desejo de gravidez futura e consentimento escrito para participar do estudo. Todas as pacientes foram observadas em regime de internaçäo hospitalar e todas receberam alta hospitalar após se constatar o declínio dos títulos de beta-hCG e foram acompanhadas ambulatorialmente com dosagens semanais dos títulos até que estes atingissem valores inferiores a 5 mUl/ml, situaçäo que consideramos como sucesso. Resultados: das 70 pacientes submetidas à conduta expectante, apenas uma precisou de intervençäo cirúrgica por ruptura tubária. Os valores iniciais dos títulos de beta-hCG das pacientes variaram de 27 mUl/ml a 41.000 mUl/ml. A média do diâmetro da massa tubária foi 2,9 cm. Líquido livre na cavidade peritoneal foi observado em 50 pacientes, sendo a quantidade pequena em 26, moderada em 16 e grande em 8 casos. O aspecto ultrasonográfico característico de hematossalpinge ocorreu em 58 pacientes e o anel tubário, em 12. Ao Doppler colorido, 52 foram classficadas como de baixo risco e 18, de médio risco. Conclusäo: a conduta expectante pode ser empregada com seguranqa nos casos que respeitarem os criterios de inclusäo, sendo o índice de sucesso de 98,6 por cento
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez Ectópica , Gravidez TubáriaRESUMO
Estudou-se em ratas Wistar jovens - J(60 dias, 152 ñ 8g de peso corporal), comparadas com ratas adultas - A (90 dias, 200 ñ 20g), a ingestäo alimentar, a diferença percentual do peso corporal entre o início e o fim dos períodos de gestaçäo e lactaçäo; o número de recém-nascidos - RN - e seus pesos até completarem 90 dias de vida. No período gestacional, a ingestäo de raçäo näo mostrou diferença estatística entre os grupos adulto e jovem, porém a diferença do peso corporal foi significantemente maior no grupo J (68 por cento) em relaçäo ao A (54,4 por cento). Näo houve diferença quanto ao peso na ninhada e ao peso do RN por ninhada, seja dos machos ou das fêmeas, o que se repetiu, quanto ao peso corporal, até os 90 dias. Para testar a eficência em lactar da rata jovem, foi estudado um outro grupo de animais formado por ratas adultas cuja prole foi subsstituída pela da rata jovem - grupo T. Ao final do período de lactaçäo, a ingestäo de raçäo foi maior no grupo A (66,5g) do que nos grupos J (44,8g) e T (48,9g), mas a diferença percentual do peso corporal näo se mostrou significante entre os três grupos. Conclui-se, portanto, que a rata jovem é competente para reproduzir e lactar