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1.
Arq. bras. cardiol ; 117(5 supl. 1): 154-154, nov., 2021. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348673

RESUMO

INTRODUÇÃO: A disjunção do anel mitral (DAM) é a alteração estrutural do ancoramento das paredes do átrio esquerdo (AE) e do ventrículo esquerdo (VE) ao anel mitral (mais comumente, na região P1 e P2 do anel posterior) que pode estar associada à insuficiência mitral ou ao prolapso da valva mitral (PVM). A associação PVM e DAM tem sido correlacionada a maior carga arritmogênica e a maior risco de morte súbita (MS). O caso clínico relata esta associação e a presença de uma imagem capciosa da calcificação intensa do anel valvar mitral que, durante sua investigação, possibilitou o diagnóstico dessas duas condições. RELATO: Paciente feminina, 45 anos, sem comorbidades, apresentou em outubro de 2020, um quadro de palpitações por taquicardia supraventricular instável tratada com cardioversão elétrica sincronizada. Foi investigada com cinecoronarioangiografia que não revelou alterações coronarianas significativas, porém havia uma imagem semicircular intensamente calcificada em topografia da valva mitral. O ecocardiograma revelou aumento moderado do átrio esquerdo (48 ml/m²), anel mitral intensamente calcificado e prolapso das cúspides com insuficiência moderada. A tomografia computadorizada mostrou perda de continuidade da parede do átrio esquerdo com a borda do anel mitral posterior e intensa calcificação do anel posterior da valva mitral. Após três meses, a paciente manteve-se assintomática e realizou holter, em uso de betabloqueador, que revelou 13.229 episódios de arritmia extrassistólica supraventricular frequente (15%), 1.050 episódios de arritmia extrassistólica ventricular polimórfica frequente e isolada (1%) e taquicardia atrial paroxística não sustentada; o estudo genético complementar não revelou mutações associada a cardiopatias.


Assuntos
Prolapso da Valva Mitral , Átrios do Coração , Insuficiência da Valva Mitral
2.
Arq. bras. cardiol ; 117(5 supl. 1): 188-188, nov., 2021.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348785

RESUMO

INTRODUÇÃO: As biopróteses possuem durabilidade média de 12 a 20 anos. Neste período, complicações relacionadas à degeneração protética podem exigir novas intervenções. Mas o elevado risco de uma reoperação, pode tornar a cirurgia convencional muito arriscada ou mesmo proibitiva. Neste cenário, o implante valvar dentro da bioprótese degenerada (valve in valve) se mostrou como opção alternativa. Relatamos um caso de correção de insuficiência aórtica grave por falência estrutural de bioprótese através de valve in valve (ViV) com sucesso em paciente descompensado. DESCRIÇÃO: Homem, 66 anos, hipertenso, implante de bioprótese aórtica e plastia mitral em 2011, devido dupla lesão aórtica e mitral. Buscou pronto socorro por dispnéia aos mínimos esforços e anasarca há 1 semana. Admitido em IC perfil B. Após tratamento, o ecocardiograma transtorácico (ecoTT) revelou: aumento atrial esquerdo importante (volume indexado de 96 mL/m²); fração de ejeção do VE (FEVE) de 45%; bioprótese aórtica apresentava folhetos com hipermobilidade e prolapso, sugestivos de fratura, com refluxo importante, gradiente sistólico (GS) máximo de 69 mmHg, GS médio de 36mmHg e área valvar (AV) de 1,3 cm2. Valva mitral com aspecto de plastia exibindo refluxo de grau importante. Internado para programação cirúrgica a princípio, mas após discussão com Heart Team, e considerando STS de 27 %, indicada a realização de "Valve-in-valve". Procedimento realizado com técnica simplificada e sob sedação. Gradientes pré implante de prótese: VE 120 x 15 mmHg e Aorta 100 x 30 mmHg. Implante de bioprótese Myval 20 e pós dilatação com cateter balão com sucesso conforme parâmetros do ecoTT. Após implante valvar, novos gradientes foram adquiridos: VE 130 x 15 mmHg e Aorta 128 x 70 mmHg. Paciente evoluiu com melhora clínica significativa de classe funcional. EcoTT do 1o dia pós procedimento revelou refluxo mitral de grau discreto a moderado e ausência de refluxo aórtico, gradiente GS máximo 21 mmHg, GS médio 11 mmHg, AV 1,4 cm2. DISCUSSÃO: A terapia tradicional para pacientes com disfunção bioprotética é a reabordagem cirúrgica. Isto infere em taxas de morbimortalidade mais elevada do que a primeira cirurgia. A utilização de Valve-in-valve para biopróteses aórticas foi uma alternativa atraente encontrada para diminuir os riscos. Apesar disso a literatura predomina de estudos observacionais. CONCLUSÃO: No caso descrito, a alternativa percutânea após complicação estrutural se mostrou seguro e efetivo.


Assuntos
Bioprótese , Implante de Prótese de Valva Cardíaca
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 176-176, abr-jun., 2021. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284435

RESUMO

INTRODUÇÃO: A disjunção do anel mitral (DAM) é a alteração estrutural do ancoramento das paredes do átrio esquerdo (AE) e do ventrículo esquerdo (VE) ao anel mitral (mais comumente, na região P1 e P2 do anel posterior) que pode estar associada à insuficiência mitral ou ao prolapso da valva mitral (PVM). A associação PVM e DAM tem sido correlacionada a maior carga arritmogênica e a maior risco de morte súbita (MS). O caso clínico relata esta associação e a presença de uma imagem capciosa da calcificação intensa do anel valvar mitral que, durante sua investigação, possibilitou o diagnóstico dessas duas condições. RELATO: Paciente feminina, 45 anos, sem comorbidades, apresentou em outubro de 2020, um quadro de palpitações por taquicardia supraventricular instável tratada com cardioversão elétrica sincronizada. Foi investigada com cinecoronarioangiografia que não revelou alterações coronarianas significativas, porém havia uma imagem semicircular intensamente calcificada em topografia da valva mitral. O ecocardiograma revelou aumento moderado do átrio esquerdo (48 ml/m²), anel mitral intensamente calcificado e prolapso das cúspides com insuficiência moderada. A tomografia computadorizada mostrou perda de continuidade da parede do átrio esquerdo com a borda do anel mitral posterior e intensa calcificação do anel posterior da valva mitral. Após três meses, a paciente manteve-se assintomática e realizou holter, em uso de betabloqueador, que revelou 13.229 episódios de arritmia extrassistólica supraventricular frequente (15%), 1.050 episódios de arritmia extrassistólica ventricular polimórfica frequente e isolada (1%) e taquicardia atrial paroxística não sustentada; o estudo genético complementar não revelou mutações associada a cardiopatias. (Figuras 1 e 2) CONCLUSÃO: A pesquisa de DAM deve fazer parte da avaliação dos pacientes com valvopatia mitral, pois tem implicações prognósticas graves. A presença de calcificação intensa do anel mitral pode aumentar o grau de suspeição desta condição.


Assuntos
Átrios do Coração , Insuficiência da Valva Mitral , Calcificação Fisiológica
4.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 11(2): 126-130, Abr.-Jun. 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1008503

RESUMO

Introdução: O diagnóstico padrão-ouro do melanoma cutâneo é essencialmente histológico. A dermatoscopia agrega ao exame clínico melhora da sensibilidade e especificidade. Objetivo: Avaliar o perfil histológico das lesões melanocíticas de risco excisadas em um serviço de dermatologia. Métodos: Revisão dos casos por meio da tabela Excel e levantamento de dados dermatoscópicos, histológicos e topográficos (janeiro de 2017 a dezembro de 2018). Resultados: Foram avaliados neste período dados de 62 lesões suspeitas de melanoma. Os principais resultados histológicos foram: nevos melanocíticos (37,1%), melanoma (19,35%) e nevos displásicos (17,7%). Conclusões: O valor preditivo positivo para melanoma foi 19,35%, considerando a busca por um diagnóstico precoce em pacientes de risco.


Introduction: The gold standard diagnosis of cutaneous melanoma is essentially histological. Dermoscopy adds to clinical examination improved sensitivity and specificity. Objective: To evaluate the histological profile of risk melanocytic lesions excised in a dermatology service. Methods: Case review through Excel spreadsheet and survey of dermoscopic, histological and topographic data (January 2017 to December 2018). Results: Data from 62 suspected melanoma lesions were evaluated in this period. The main histological results were: melanocytic nevi (37.1%), melanoma (19.35%), and dysplastic nevi (17.7%). Conclusions: The positive predictive value for melanoma was 19.35%, considering the search for an early diagnosis in patients at risk.


Assuntos
Melanoma , Dermoscopia
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