Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 47
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 2003) ; 72(1): 8-24, jan.-abr. 2020.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1114669

RESUMO

O texto discute as relações do autista com a linguagem a partir do referencial teórico da psicanálise de orientação lacaniana. Pergunta; "Poderia um ser humano não ser afetado pela linguagem?" Assinala a divergência de posições atuais sobre a presença de alienação significante no autista e considera a hipótese de uma alienação parcial. Aprofunda a reflexão sobre o tema a partir de vasta literatura especializada, dados clínicos, relatos autobiográficos. Afirma, com base em dados empíricos de pesquisas sobre a lalação/balbucio de crianças autistas, que o autista sofre o impacto de lalíngua. Aponta a fuga do olhar observada nos primeiros meses de vida da criança autista como indicador do efeito parasitário da linguagem. Para tanto, distingue o afeto da angústia, próprio ao humano, da emoção, própria aos animais. Explicita a especificidade da alienação significante no autista como referida à retenção da voz, que impede a operacionalidade do significante mestre.


The paper discusses the relationship of the autist with language from the theoretical standpoint of Lacanian-oriented psychoanalysis. The authors question: "Could a human being not be affected by language?". The study challenges the current position on the presence of signified alienation in the autist and considers the hypothesis of a partial alienation. It also deepens the reflection on the topic based on the extensive specialized literature, clinical data, and autobiographical quotes. The paper affirms, based on empirical data from researches on babble of autistic children that the autist does suffer the impact of "lalangue". The writing shows the escape of the eye gaze, observed during the first months of life of the autistic child, as an indicator of the parasitic effect of language. For this purpose, the paper distinguishes affection from distress, something typical of humans, from emotion, typical of animals. Finally, the article explains the specificity of the signified alienation in the autist linking it to the retention of the voice, which blocks the operationality of the master-signifier.


El texto discute las relaciones del autista con el lenguaje a partir del referencia teórico del psicoanálisis de orientación lacaniana. Pregunta; " ¿Podría un ser humano no ser afectado por el lenguaje?" Señala la divergência de posiciones actuales sobre la presencia de alienación significante en el autista y considera la posibilidad de una alienación parcial. Profundiza la reflexión sobre el tema a partir de amplia literatura especializada, datos clínicos, relatos clínicos autobiográficos.Afirma, basándose en datos empíricos de investigaciones sobre la lalación/balbuceo de niños autistas, que el autista sufre el impacto de lalengua. Señala la fuga de la mirada observada en los primeros meses de vida del niño autista como indicador del efecto parasitario del lenguaje. Para tanto, distingue el afecto de angústia, propio al humano, de la emoción, propia de los animales. Explicita la especificidad de la alienación significante en el autista como referida a la retención de la voz, que impide la operatividad del significante amo.


Assuntos
Psicanálise , Transtorno Autístico , Alienação Social , Criança , Linguagem Infantil , Idioma
2.
Opcao lacan ; 6(18): 1-40, nov. 2015.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71916

RESUMO

Neste artigo, Jean-Claude Maleval apresenta os elementos que sustentam a hipótese de uma estrutura autística, inicialmente estabelecendo diferenças bastante precisas entre o autismo e a esquizofrenia. Dentre os fundamentos da estrutura autística estão: um funcionamento subjetivo específico, o primado do signo, a retenção da voz, a vontade de imutabilidade, produções escritas características, a ausência de delírio, de alucinação e de desencadeamento(AU)

3.
Rev. psicol. Plur ; 20(33): 11-36, jan.-jun. 2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55106

RESUMO

Os métodos de aprendizagem são preconizados, hoje, para o tratamento do autismo. Ora, eles encontram limites: sua eficácia é geralmente limitada à aquisição de competência medida pela intervenção estudada, de modo que eles não produzem uma mudança significativa do fenômeno subjetivo. Entretanto, é possível a um sujeito autista sair de seu mundo imutável e seguro, a fim de participar da vida social, se ele for colocado em condições nas quais suas invenções e ilhas de competência forem valorizadas e não tidas como obstáculos ao seu desenvolvimento. É preciso escutar os próprios autistas. Então, em certas circunstâncias, pode advir uma mutação fazendo do autista um sujeito responsável e que assume plenamente seu destino.(AU)

4.
Rev. psicol. Plur ; 19(31): 103-138, jan.-jun. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50214

RESUMO

A publicação do DSM-III em 1980 constitui uma virada incontestável no discurso da psiquiatria. Para aqueles que o conceberam, a psiquiatria poderia ser introduzida na ciência. O preço a se pagar por isso seria tentar eliminar a subjetividade tanto do paciente quanto do clínico. Assim, seria possível, enfim, usar uma língua comum que permitisse obter uma grande fidelidade diagnóstica entre aqueles que estabelecem as cotas (inter-cotateurs). O sucesso do DSM-III e do DSM-IV se apoia em suas afinidades com os ideais cientificistas e em sua apropriação por uma clínica do medicamento. Ao privilegiar sintomas-alvo privados de todo dinamismo, eles os relacionam implicitamente com os disfuncionamentos do corpo. Vinte anos depois da introdução dessa perspectiva apresentada como ateórica, sua principal justificativa, a fidelidade diagnóstica, é verificada como não fundamentada, a ponto de os problemas de validade diagnóstica permanecerem eludidos. Os DSMs entraram em uma lógica da infinitização dos transtornos mentais e a continuidade disso implica computadorizar a psiquiatria. Os DSMs produzem o empobrecimento das entrevistas clínicas, negligenciam a eventual reticência do paciente e geram ideais normativos implícitos. Mesmo entre seus promotores, alguns começam a perceber que eles constituem uma desvantagem para os avanços da pesquisa em psiquiatria(AU)

5.
Latusa ; (12): 69-91, 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-43026

RESUMO

Lacan surpreende, em 1975, quando indica que não é o mutismo que lhe parece ser o mais notável nos autistas, mas a verborragia. O que é a verborragia, senão um uso da língua na qual a enunciação está ausente? A grande constante no funcionamento autista é se proteger de toda emergência do objeto voz: da própria voz pela verborragia ou pelo mutismo; da voz do Outro pela evitação da interlocução

6.
Buenos Aires; Paidós; 2002. 443 p. (101565).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101565
7.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.371-417. (101564).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101564
8.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.335-371. (101563).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101563
9.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.313. (101562).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101562
10.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.295-313. (101561).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101561
11.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.279-295. (101560).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101560
12.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.239-279. (101559).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101559
13.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.151-239. (101558).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101558
14.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.41-61. (101557).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101557
15.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.141-151. (101556).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101556
16.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.125-141. (101555).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101555
17.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.105-111. (101554).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101554
18.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.97-105. (101553).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101553
19.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.87-97. (101552).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101552
20.
In. Maleval, Jean-Claude. La forclusión del Nombre del Padre. El concépto y su clínica. Buenos Aires, Paidós, 2002. p.81-87. (101551).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-101551
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...