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1.
Rev. saúde pública ; 36(4): 385-392, ago. 2002. tab
Artigo em Pt | ACV-CRTAIDS, ACV-CRTAIDS, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: crt-3289

RESUMO

OBJETIVO: O aumento de casos de Aids em mulheres no Estado de São Paulo desencadeou uma série de medidas para reduzir a transmissão materno-infantil do HIV. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de avaliar falhas na implantacão dessas medidas, do ponto de vista da cobertura e da qualidade do pré-natal, em servicos de referência que atendem mulheres soropositivas no Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram entrevistadas, por meio de questionário estruturado, todas as mulheres soropositivas de três cidades do Estado de São Paulo (São Paulo, Santos e São José do Rio Preto). Todas as mulheres possuíam no mínimo 18 anos de idade, tiveram filhos em 1998 e fizeram consulta com infectologista (ela mesma ou seu filho). As mulheres foram avaliadas quanto à realizacão do pré-natal e ao conhecimento da soropositividade para o HIV antes, durante ou após a gestacão. RESULTADOS: Do total de 116 mulheres, 109 (94por cento) fizeram pré-natal, 64 por cento procuraram os servicos durante o primeiro trimestre, e o número de consultas foi de pelo menos três em 80por cento dos casos. A idade média das mulheres que fizeram pré-natal foi de 29,1 anos, estatisticamente maior do que a das mulheres que não o fizeram (24,3 anos). Sabiam ser soropositivas antes de engravidar 45por cento das mulheres, 38por cento souberam durante a gravidez, e 17por cento, após o nascimento da crianca. O teste para o HIV foi oferecido para 82por cento das mulheres que não conheciam seu status sorológico. Destas, apenas 56por cento receberam explicacão sobre a importância do teste. As unidades básicas de saúde (UBS) foram os locais onde a informacão menos ajudou a conhecer o risco para a crianca (p=0,037) e a necessidade de tratamento (p=0,0142). CONCLUSOES: As principais falhas identificadas foram o não-oferecimento do teste HIV durante a gestacão e a inadequada qualidade da informacão. O principal local de atendimento para essas pessoas são as UBS. Estas foram as que menos contribuíram para a compreensão dos riscos e da necessidade de tratamento (AU)


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Infecções por HIV/diagnóstico , Cuidado Pré-Natal , Qualidade da Assistência à Saúde , Complicações na Gravidez , Serviços de Saúde Materna , Soropositividade para HIV/diagnóstico , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
2.
Rev. saúde pública ; 36(4): 385-392, ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-320497

RESUMO

OBJETIVO: O aumento de casos de Aids em mulheres no Estado de Säo Paulo desencadeou uma série de medidas para reduzir a transmissäo materno-infantil do HIV. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de avaliar falhas na implantaçäo dessas medidas, do ponto de vista da cobertura e da qualidade do pré-natal, em serviços de referência que atendem mulheres soropositivas no Estado de Säo Paulo. MÉTODOS: Foram entrevistadas, por meio de questionário estruturado, todas as mulheres soropositivas de três cidades do Estado de Säo Paulo (Säo Paulo, Santos e Säo José do Rio Preto). Todas as mulheres possuíam no mínimo 18 anos de idade, tiveram filhos em 1998 e fizeram consulta com infectologista (ela mesma ou seu filho). As mulheres foram avaliadas quanto à realizaçäo do pré-natal e ao conhecimento da soropositividade para o HIV antes, durante ou após a gestaçäo. RESULTADOS: Do total de 116 mulheres, 109 (94por cento) fizeram pré-natal, 64 por cento procuraram os serviços durante o primeiro trimestre, e o número de consultas foi de pelo menos três em 80por cento dos casos. A idade média das mulheres que fizeram pré-natal foi de 29,1 anos, estatisticamente maior do que a das mulheres que näo o fizeram (24,3 anos). Sabiam ser soropositivas antes de engravidar 45por cento das mulheres, 38por cento souberam durante a gravidez, e 17por cento, após o nascimento da criança. O teste para o HIV foi oferecido para 82por cento das mulheres que näo conheciam seu status sorológico. Destas, apenas 56por cento receberam explicaçäo sobre a importância do teste. As unidades básicas de saúde (UBS) foram os locais onde a informaçäo menos ajudou a conhecer o risco para a criança (p=0,037) e a necessidade de tratamento (p=0,0142). CONCLUSOES: As principais falhas identificadas foram o näo-oferecimento do teste HIV durante a gestaçäo e a inadequada qualidade da informaçäo. O principal local de atendimento para essas pessoas säo as UBS. Estas foram as que menos contribuíram para a compreensäo dos riscos e da necessidade de tratamento


Assuntos
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Soropositividade para HIV , Complicações na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Infecções por HIV/diagnóstico , Qualidade da Assistência à Saúde , Serviços de Saúde Materna , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico
3.
Rev. bras. saúde esc ; 3(1/4): 205-7, 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-160916

RESUMO

Descreve atividades, problemas e resultados observados, por uma equipe multiprofissional no desenvolvimento de um projeto de educaçäo em saúde sobre a temática AIDS, junto aos alunos e professores de uma escola pública de primeiro grau. Mostra que a efetiva integraçäo entre profissionais das áreas de Saúde e Educaçäo permite a viabilizaçäo deste tipo de proposta, mesmo tratando de temas considerados tabu, o que dificulta ou até impede a sua abordagem junto aos alunos


Assuntos
Educação , Serviços de Saúde Escolar , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Equipe de Assistência ao Paciente , Preconceito , Desenvolvimento de Programas
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