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1.
Psychiatry Res ; 312: 114555, 2022 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35461121

RESUMO

The use of cannabis is highly prevalent worldwide, with known short and long-term adverse effects. However, the relationship between cannabis use and suicidal behavior remains relatively unexplored and this paper aims to unify existing literature on the topic. A systematic review was conducted using MEDLINE, Embase, PsycINFO and LILACS databases with a supplementary search to identify cohort articles published up to January 2020, with no age delimitation for the samples. This review aimed to address the relationship between cannabis use and suicidal behavior, defined as suicidal ideation, attempted suicide or completed suicide. Twenty-two articles were identified, with no clear consensus, irrespective of the outcome being investigated. This was the case even when taking into consideration only those studies with a sound methodology (according to the Newcastle-Ottawa scale). Studies that identified an association explored the importance of the endocannabinoid system as well as the psychosocial context of the individual while developing suicidal behavior, with certain studies demonstrating that greater intensity or precocity of cannabis use increases the strength of this association. The relationship between cannabis use and suicidal behavior is complex, with no consensus in the literature. Further studies with standardized definitions for cannabis use, including frequency of use, along with improved controls for confounding variables are needed.


Assuntos
Cannabis , Suicídio Consumado , Agonistas de Receptores de Canabinoides , Estudos de Coortes , Humanos , Ideação Suicida , Tentativa de Suicídio/psicologia
2.
Bioética ; 12(1): 19-30, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412258

RESUMO

Desenvolvimentos tecnológicos e novas práticas médicas estão reconfigurando a experiência de morrer. Sob essa ótica, realizamos um estudo etnográfico em um hospital geral no Nordeste brasileiro, enfocando as práticas médicas junto a pacientes críticos na Unidade de Tratamento Intensiva. Observamos condutas médicas de aceitação da morte, tais como: não reanimar pacientes considerados “irrecuperáveis”, ajuste do respirador para controle menos rigoroso e diminuição de drogas psicoativas. Identificamos uma ética informal existente entre o grupo médico da unidade, que possibilita tais condutas. Apesar de não corresponder às diretrizes formalizadas pela instituição, esta ética informal reinventou estas diretrizes à luz de dilemas cotidianos e adquiriu, ao longo do tempo, uma normatividade, consolidando-se como um “bioética local”. Essa reinvenção aponta para novas formas de experiências que emergem da interação de avanços biocientíficos, poder médico e padrões locais de exclusão e inclusão social.


Assuntos
Bioética , Morte , Ética Médica , Eutanásia Passiva/ética , Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) , Suicídio Assistido/ética , Doente Terminal , Futilidade Médica , Pesquisa Qualitativa
3.
J. bras. psiquiatr ; 52(4): 251-257, jul.-ago. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366223

RESUMO

Neste trabalho são apresentados dados referentes à etiologia e ao tratamento do tabagismo na esquizofrenia, objetivando uma revisão das evidências científicas que possam ajudar no estabelecimento de um protocolo de atendimento da dependência de nicotina nessa população. A prevalência do uso de tabaco nos indivíduos com esquizofrenia situa-se entre 50 por cento e noventa por cento. Apesar de altíssima, essa prevalência não tem estimulado a criação e o estudo de novos programas que visem a sua redução entre nós. A carência de tais programas pode representar uma concepção desse comportamento na esquizofrenia como causado pela ação positiva da nicotina na redução dos sintomas psicóticos e efeitos extrapiramidais dos neurolépticos. Contudo a hipótese da automedicação não explica o início do uso do tabaco, na maioria desses indivíduos, antes do primeiro surto psicótico. Tal fato favorece a hipótese de um substrato neurológico comum às duas condições. Além disso, ensaios clínicos recentes vêm encorajando a utilização de técnicas comportamentais adaptadas ao déficit cognitivo na esquizofrenia e ao baixo funcionamento social desses pacientes em associação à reposição de nicotina e ao uso antidepressivo bupropiona, este em doses diárias de 150 a 300mg, semelhantes às utilizadas na população geral de tabagistas.


Assuntos
Humanos , Bupropiona , Terapia Cognitivo-Comportamental , Terapia Combinada , Nicotina , Esquizofrenia , Fumar
4.
Rev. ABP-APAL ; 16(1): 30-6, jan.-mar. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178124

RESUMO

Ocorrem três possibilidade quando se tenta encontrar uma associaçäo entre os níveis sanguíneos dos neurolépticos e a resposta clínica: 1) relaçäo de tipo linear ou sigmóide; 2) relaçäo do tipo curvilíneo bif sico com uma zona de concentraçäo ótima ou "janela terapêutica", e 3) ausência de qualquer tipo de associaçäo. Existem mais de 50 estudos sobre os níveis sanguíneos dos neurolépticos e sua relaçäo com a resposta clínica. O haloperidol, por ser o mais estudado, é o único que permite algumas conclusöes. Tem sido sugerido que a flagrante falta de concordância entre os diversos estudos resulta da heterogeneidade da qualidade desses estudos. Desenvolvemos um método para avaliar a qualidade de tais estudos. De acordo com este método, nenhum (0/14) dos estudos com escore < 0,60 foi capaz de demonstrar a presença de janela terapêutica, em comparaçäo com 53 por cento (10/19) daqueles com escore > 0,60 (p = 0,002, teste exato de Fisher). Ademais, os estudos capazes de identificar a presença de janela terapêutica durante o tratamento com haloperidol foram aqueles com amostras > 20 (p = 0,06) e aqueles cujos pacientes foram tratados com doses fixas (p = 0,02). O diagnóstico de esquizofrenia näo pareceu uma condiçäo exclusiva, em comparaçäo com os estudos que incluíram pacientes com o diagnóstico de transtorno esquizoafetivo ou esquizofreniforme (p = 0,12). Nesta avaliaçäo crítica da literatura, sugerimos a existência de um limite superior de 17-20ng/ml para a efic cia do haloperidol; valores superiores a este limite näo parecem proporcionar qualquer melhora clínica suplementar e podem mesmo reduzir o efeito terapêutico por prov vel toxicidade


Assuntos
Humanos , Antipsicóticos , Haloperidol , Sangue , Farmacocinética , Psicofarmacologia
5.
Revista ABP-APAL ; 1(16): 30-36, jan./mar. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1124

RESUMO

Ocorrem tres possibilidades quando se tenta encontrar uma associacao entre os niveis sanguineos dos neurolepticos e a resposta clinica: 1) relacao de tipo linear ou sigmoide; 2) relacao de tipo curvilineo bifasico com uma zona de concentracao otima ou 'janela terapeutica'; e 3) ausencia de qualquer tipo de associacao. Existem mais de 50 estudos sobre os niveis sanguineos dos neurolepticos e sua relacao com a resposta clinica. O haloperidol, por ser o mais estudado, e o unico que permite algumas conclusoes. Tem sido sugerido que a flagrante falta de concordancia entre os diversos estudos resulta da heterogeneidade da qualidade desses estudos. Desenvolvemos um metodo para avaliar a qualidade de tais estudos. De acordo com este metodo, nenhum (0/14) dos estudos com escore < 0,60 foi capaz de demonstrar a presenca de janela terapeutica, em comparacao com 53 por cento (10/19) daqueles com escore > 0,60 (p = 0,002, teste exato de Fisher). Ademais, os estudos capazes de identificar a presenca de janela terapeutica durante o tratamento com haloperidol foram aqueles com amostras > 20 (p = 0,06) e aqueles cujos pacientes foram tratados com doses fixas (p = 0,02). O diagnostico de esquizofrenia nao pareceu uma condicao exclusiva, em comparacao com os estudos que incluiram pacientes com o diagnostico de transtorno esquizoafetivo ou esquizofreniforme (p = 0,12). Nesta avaliacao critica da literatura, sugerimos a existencia de um limite superior de 17-20ng/ml para a eficacia do haloperidol; valores superiores a este limite nao parecem proporcionar qualquer melhora clinica suplementar e podem mesmo reduzir o efeito terapeutico por provavel toxicidade.


Assuntos
Haloperidol , Sangue , Psicofarmacologia , Farmacocinética , Haloperidol , Antipsicóticos , Sangue , Psicofarmacologia , Farmacocinética
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