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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 491-495, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344937

RESUMO

A irrrigação intranasal tem grande importância como terapia adjuvante de doenças nasossinusais. Entretanto, faltam estudos que avaliem as alteraçöes histológicas que as diferentes soluçöes utilizadas podem causar na mucosa do nariz. OBJETIVO: Analisar os aspectos histológicos da mucosa nasal de ratos após irrigaçäo local com diferentes soluçöes hidroeletrolíticas. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MÉTODO: 120 ratos Wistar foram divididos igualmente em 4 grupos. O grupo número 1 recebeu soluçäo salina a 0,9 por cento. Os grupos 2 e 3 receberam soluçöes contendo Cloreto de Sódio associado a Cloreto de Potássio e Glicose, em diferentes concentraçöes. O grupo 4 foi o grupo controle. Duas vezes ao dia, 0,1ml (2 gotas) das soluçöes foram aplicados na narina esquerda dos ratos, através de uma seringa. Metade dos animais de cada grupo foi sacrificado após a primeira semana e a metade restante após a quarta semana de tratamento. Os fragmentos de mucosa obtidos foram processados e estudados em microscopia óptica, utilizando a hematoxilina e eosina. RESULTADOS: Pôde-se observar que a infiltraçäo de células inflamatórias foi estatisticamente mais intensa no grupo 2, em 1 e 4 semanas de administraçäo das soluçöes (p<0,05), quando comparada ao grupo controle. A formaçäo de glândulas intraepiteliais foi estatisticamente mais evidente no grupo 1, quando comparada aos grupos 3 e 4 (p<0,05). CONCLUSÄO: A soluçäo salina hipertônica testada causou a menor reaçäo tecidual na mucosa nasal de ratos quando comparada ao grupo controle. Näo foram encontradas vantagens na utilizaçäo da soluçäo salina a 0,9 por cento em comparaçäo com o uso das demais soluçöes em estudo

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 203-207, mar.-abr. 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338739

RESUMO

A aplicação do laser de CO2 na laringe é feito utilizando-se objetivas de f = 350 ou 400mm, as quais convergem os raios para uma área mínima. A dimensão desta área ou cintura do feixe, é determinada por: 20 = f /2, onde 2 é o diâmetro do feixe laser na entrada das lentes,  o comprimento de onda do laser de CO2. Desenvolvemos uma ponteira cirúrgica que converge e libera o feixe de laser próximo à laringe humana. Esta pequena cintura de feixe aumenta a precisão cirúrgica reduzindo o dano tecidual adjacente. Objetivo: Apresentar um sistema de convergência e liberação de raios laser próximo à laringe humana. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: O dispositivo é constituído por duas hastes metálicas cilíndricas unidas formando um ângulo de 135o com a horizontal. Um espelho posicionado nesta junção desvia o eixo do feixe luminoso neste mesmo ângulo. A ponteira foi acoplada ao braço articulado do laser e a exposição da glote foi feita por meio da videolaringoscopia angulada. O laser foi ajustado à potência entre 0,5 e 2,0 W com tempo de exposição de 0,05s. Três pacientes portadores de pólipo de prega vocal foram tratados com esta técnica. Resultados: O diâmetro resultante da cintura do feixe foi de 200 a 250 m (CO2 = 10,6 m). Não houve dificuldades técnicas para a exposição da lesão alvo; as imagens foram adequadas para o tratamento. Não observamos sangramento ou tecido carbonizado adjacente à exérese. Em acompanhamento pós-operatório por dois meses não foram observadas retrações teciduais excessivas. Conclusão: O sistema óptico desenvolvido produziu cinturas de feixe menores que as utilizadas atualmente, provando ser útil no tratamento de pólipos de pregas vocais

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