Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 160-160, abr-jun., 2021. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284347

RESUMO

FUNDAMENTO: O diagnóstico de SCA e a estratificação de risco contemporâneos são fundamentais para o manejo apropriado e redução da mortalidade e eventos isquêmicos recorrentes, tanto na fase aguda quanto após hospitalização. A Definição Universal de Infarto do Miocárdio recomenda a detecção de curva de troponina acima do limite superior do percentil 99. OBJETIVOS: Avaliar a ocorrência de óbito e infarto agudo do miocárdio (IAM) na fase precoce em pacientes sem elevação de troponina (0,034 ng/mL e 0,12 ng/mL)]. Avaliar o impacto do percentil 99 versus ponto de corte para troponina na indicação de estratégia invasiva e revascularização miocárdica. MÉTODOS: Estudo transversal de pacientes com SCA sem elevação de ST com avaliação do pico da troponina I, escore de risco GRACE - admissão e alta, análise prospectiva de desfechos clínicos até 30 dias e testes bilaterais de significância. RESULTADOS: Em 494 pacientes, troponina > percentil 99 e abaixo do ponto de corte, assim como valores maiores (acima do ponto de corte), foram associados à maior incidência do desfecho composto (p<0,01) sem diferença significante em mortalidade até 30 dias. (Gráficos 1, 2 e 3) CONCLUSÕES: Valores de troponina acima do percentil 99 pela Definição Universal de IAM apresentam papel prognóstico e agregam informação útil ao diagnóstico clínico e escore de risco na identificação de pacientes com maior probabilidade de benefício com estratificação invasiva e procedimentos de revascularização coronária.


Assuntos
Troponina I , Infarto do Miocárdio
2.
Lancet ; 395(10226): 785-794, Mar., 2020. graf., tab.
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1095826

RESUMO

BACKGROUND: To our knowledge, no previous study has prospectively documented the incidence of common diseases and related mortality in high-income countries (HICs), middle-income countries (MICs), and low-income countries (LICs) with standardised approaches. Such information is key to developing global and context-specific health strategies. In our analysis of the Prospective Urban Rural Epidemiology (PURE) study, we aimed to evaluate differences in the incidence of common diseases, related hospital admissions, and related mortality in a large contemporary cohort of adults from 21 HICs, MICs, and LICs across five continents by use of standardised approaches. METHODS: The PURE study is a prospective, population-based cohort study of individuals aged 35-70 years who have been enrolled from 21 countries across five continents. The key outcomes were the incidence of fatal and non-fatal cardiovascular diseases, cancers, injuries, respiratory diseases, and hospital admissions, and we calculated the age-standardised and sex-standardised incidence of these events per 1000 person-years. FINDINGS: This analysis assesses the incidence of events in 162 534 participants who were enrolled in the first two phases of the PURE core study, between Jan 6, 2005, and Dec 4, 2016, and who were assessed for a median of 9·5 years (IQR 8·5-10·9). During follow-up, 11 307 (7·0%) participants died, 9329 (5·7%) participants had cardiovascular disease, 5151 (3·2%) participants had a cancer, 4386 (2·7%) participants had injuries requiring hospital admission, 2911 (1·8%) participants had pneumonia, and 1830 (1·1%) participants had chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Cardiovascular disease occurred more often in LICs (7·1 cases per 1000 person-years) and in MICs (6·8 cases per 1000 person-years) than in HICs (4·3 cases per 1000 person-years). However, incident cancers, injuries, COPD, and pneumonia were most common in HICs and least common in LICs. Overall mortality rates in LICs (13·3 deaths per 1000 person-years) were double those in MICs (6·9 deaths per 1000 person-years) and four times higher than in HICs (3·4 deaths per 1000 person-years). This pattern of the highest mortality in LICs and the lowest in HICs was observed for all causes of death except cancer, where mortality was similar across country income levels. Cardiovascular disease was the most common cause of deaths overall (40%) but accounted for only 23% of deaths in HICs (vs 41% in MICs and 43% in LICs), despite more cardiovascular disease risk factors (as judged by INTERHEART risk scores) in HICs and the fewest such risk factors in LICs. The ratio of deaths from cardiovascular disease to those from cancer was 0·4 in HICs, 1·3 in MICs, and 3·0 in LICs, and four upper-MICs (Argentina, Chile, Turkey, and Poland) showed ratios similar to the HICs. Rates of first hospital admission and cardiovascular disease medication use were lowest in LICs and highest in HICs. INTERPRETATION: Among adults aged 35-70 years, cardiovascular disease is the major cause of mortality globally. However, in HICs and some upper-MICs, deaths from cancer are now more common than those from cardiovascular disease, indicating a transition in the predominant causes of deaths in middle-age. As cardiovascular disease decreases in many countries, mortality from cancer will probably become the leading cause of death. The high mortality in poorer countries is not related to risk factors, but it might be related to poorer access to health care. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Neoplasias/mortalidade
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 168-168, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009820

RESUMO

INTRODUÇÃO: No conceito do Continuo da Doença Cardiovascular, a sequência de eventos seria iniciada por vários fatores de riscos progredindo por vias e processos fisiopatológicos até o desenvolvimento da lesão cardíaca final, no caso a Insuficiência Cardíaca (IC) em fase avançada. Cuidado Paliativo (CP) é uma abordagem interdisciplinar de tratamento que se concentra em melhorar a qualidade de vida dos pacientes nos diferentes estágios da IC.O racional para implementação de CP com planejamento avançado de cuidados por toda a progressão da doença e no luto , em pacientes com IC avançada ,inclui os seguintes: prognóstico limitado , elevada carga de sintomas , rehospitalizações, baixa qualidade de vida, comorbidades e estresse dos cuidadores OBJETIVOS: Caracterizar o perfil clínico dos pacientes cardiopatas incluídos para abordagem paliativa (AP), associado ao tratamento farmacológico da IC. MÉTODOS: Análise de 116 pacientes com IC incluídos para uma AP, entre fevereiro de 2017 a dezembro de 2018. RESULTADOS: Idade média de 74±12,7 anos, com 54% do sexo masculino. Diagnósticos etiológicos da miocardiopatia: incluíram: isquêmica 27%, valvar 25%, arritmogênica 13%, hipertensiva 8,6%, chagásica 8,6% e congênita 2,5%. Diagnósticos mas relevantes no momento da AP foram: insuficiência renal 78%, choque séptico 39,6%, IC 41,4%, choque cardiogênico 30,1%, acidente vascular cerebral 18,1% e pós parada cardiorrespiratória 9,4%, a média de fração de ejeção do VE por ecocardiograma 40%±16,5%. Performances nas atividades cotidianas: 64,6% com dependência total na escala Kartz, 37,9% com necessidade de suporte de vida na escala Karnofsky e 34,5% com alta dependência de cuidados pela Palliative Performance Scala. O intervalo de tempo entre a hospitalização e o óbito vario entre 3 e 405 dias (média de 29 dias). O intervalo de tempo entre a internação e a solicitação e indicação de uma AP variou entre 1 a 177 dias(média de 15 dias). Desfechos clínicos: 12% receberam alta hospitalar, e 7,7% estão em seguimento clínico. CONCLUSÃO: Os pacientes alocados e incluídos no programa de AP encontravam-se em estádios avançado da IC, em fase final de vida, mostrando que a AP foi iniciada tardiamente, caracterizado pelo tempo prolongado de internação , alta dependência de cuidados. DESCRITORES: Cuidados Paliativos, Cardiologia, Cuidados Paliativos na fase final de vida, Insuficiência Cardíaca. (AU)


Assuntos
Humanos , Cuidados Paliativos , Insuficiência Cardíaca
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...